quinta-feira, 30 de novembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DO CONHECIMENTO, AUTOCONHECIMENTO, CONSCIÊNCIA E ALTERIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, COMPAIXÃO, MEDITAÇÃO, IGUALDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Ampliando as fronteiras da consciência

       Podemos inferir que uma sociedade se torna híbrida a partir dos fragmentos de outras sociedades, que se amalgamam, interagindo até dentro de uma visão eurocêntrica, ou seja, mesmo que uma delas busque se sobrepor às outras, a sedimentação dessa nova cultura se concretizará.

         Todas as sociedades na história passaram pelo mesmo processo: uma embarcação formada pela junção e influência de outras. Fragmentos que se imbricam, gerando o novo.

         Como seres humanos, estamos destinados a nos comunicar, a nos desenvolvermos por meio do contato mútuo que perpassa pela adversidade, pela necessidade, pela tecnologia, sendo que esta última, independentemente da ótica etnocêntrica na nossa história brasileira, será de grande valia para a fomentação de uma sociedade que emerge.

         Partindo dessas premissas, descortina-se um cenário histórico, no qual é possível aprendermos sobre a imensa contribuição dos africanos à construção do nosso país.

         A realidade social brasileira, no que concerne ao inconsciente coletivo (em grande parte moldado por uma protuberância ocidental), ainda relega às sombras a grande influência africana neste país: assemelha-se a uma forma de fuga, na qual nega-se um passado escravocrata cruel, permitindo que essa mácula acabe se perpetuando no nosso cotidiano, seja nas relações sociais ou políticas.

         É imprescindível buscarmos reduzir essa cratera interna e externa em que estamos cotidianamente imersos, fomentando caminhos que promovam o conhecimento, o autoconhecimento e a consciência de nós mesmos como construtores de uma sociedade mais humana, igualitária, fraterna e livre, germinando as sementes de equilíbrio existencial para que o amor seja o alicerce de nossa sociedade, e não o ódio e a ignorância.

         Por meio de um processo noético, a educação se torna um caminho que nos norteia para a expansão da consciência e da transformação pessoal, pois tudo está interligado: o tempo, os contatos entre as sociedades adversas, as ações que vão se desencadear a partir desse encontro, o choque cultural, a resistência, o hibridismo, ou seja, fatores que processarão uma nova sociedade.

         Não há prática da alteridade sem o reconhecimento de si e do outro, a negação não coexiste com a aceitação. Ser brasileiro é carregar em si como ser cultural não só a influência europeia, mas também africana e a indígena. Por isso a comemoração do Dia da Consciência Negra: não só como elemento de valorização da contribuição do africano para a nossa sociedade, mas também para nos libertar da corrente mental do preconceito de nós mesmos, que nos arrasta para a ignorância e o flagelo da incompreensão.

         Não é mais uma questão racial, já que, por trás do racismo, encontra-se a realidade: negar em nós o que vemos no outro, ou seja, que geneticamente e culturalmente ele está em nós – no modo de falar, na dança, na arte, na música, na comida, nos valores, na forma de lidarmos com a natureza (flores no mar, banho de cachoeira, plantas para alívio dos males, para a homeopatia, a alopatia e a fitoterapia), na literatura (contos, mitos e folclores), ou seja, em todas essas representações fortemente presentes na nossa peculiar cultura.

         Compreender para aceitar e vivenciar, fomentando valores humanos: dessa forma, o horizonte se amplia, a conscientização torna-se a mola propulsora da prática da alteridade.”.

(Mônica Valeska Aleixo Benetti. Professora de história, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 24 de novembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A estatura de adulto

       Alcançar a estatura do Cristo em sua plenitude é a interpelação do apóstolo Paulo, na Carta aos Efésios, ao apontar a meta essencial à cidadania, aquela que leva o ser humano a tornar-se, verdadeiramente, um adulto. A maturação humana não vem pelas conquistas profissionais, técnicas ou somente pela excelência intelectual. As capacidades humanas carecem de uma espiritualidade que inspira condutas à altura de responsabilidades assumidas, em diferentes âmbitos. Não há maturidade sem o tempero e sem o horizonte da espiritualidade. Escorrega-se facilmente nas valas da mesquinhez que justificam apegos ao poder, amor doentio ao dinheiro, culto à hegemonia do próprio ego, adoecendo muitos, alimentando diferentes disputas – dos rancores entre as pessoas às guerras que sacrificam inocentes. As complexas e urgentes demandas contemporâneas da humanidade, para serem solucionadas, também dependem da competência espiritual que é caminho para levar o ser humano à maturidade, à estatura de Cristo.

         O investimento espiritual capaz de incidir nos modos de se compreender o mundo e nas dinâmicas vivenciais tem influência determinante na estatura de cada pessoa. É sempre decepcionante e desastrosa a atuação de quem pode até ter competência técnica e intelectual, mas prescinde do tecido espiritual indispensável para garantir decisões e atitudes maduras. Não adianta ser um “gigante” no que se refere às habilidades técnicas e políticas, mas pequeno na competência humano-espiritual. Investir na espiritualidade é determinante na qualificação de desempenhos. É essencial para se viver adequadamente – o que não significa apenas usufruir de bens materiais ou alcançar reconhecimento na sociedade. Mas a força de hegemonias existenciais, alimentadas por paradigmas tecnocráticos, levam o ser humano a acreditar, equivocadamente, que, para alcançar uma vida de qualidade, deve-se buscar, exclusivamente, o lucro e o poder. Aprisionada nessa ilusão, a humanidade não consegue enfrentar os muitos adoecimentos contemporâneos e os desvirtuamentos institucionais.

         Pode causar estranheza, mas é determinante investir em espiritualidade para se conquistar a estatura de adulto. A civilização contemporânea, tão avançada tecnologicamente, ao mesmo tempo é excessivamente “infantil”. Reúne muita gente “adulta” sem a adequada maturidade para dar conta da grandeza da própria tarefa e missão, comprometendo projetos e processos. A espiritualidade tem propriedades que fecundam a moralidade, tão preciosa para reverter descompassos que comprometem governos, funcionamentos institucionais, com graves impactos na sociedade. Sem a vivência da espiritualidade as capacidades humanas tornam-se insuficientes para enxergar a realidade com lucidez. Até mesmo a compaixão, indispensável para a edificação do bem, não flui adequadamente no coração de quem permanece alheio à espiritualidade. Mesmo com essa inegável importância, corre-se o risco de a espiritualidade ser ainda mais desconsiderada, neste tempo, marcado pelos desafios e possibilidades da inteligência artificial.

         Especialmente no mundo contemporâneo, de tantas inseguranças, vale investir na dimensão espiritual, que é fonte de sentido para a vida humana. A espiritualidade abre as portas e ilumina o caminho que leva à experiência da fé – única experiência com propriedades para fortalecer o ser humano, habilitando-o para suportar os sacrifícios exigidos pelo amor. Percebe-se que sem a espiritualidade e a fé, gradativamente, multiplica-se a indiferença, some o amor. Prevalece a incompreensão sobre a importância de dar e não receber – indispensável para superar as desigualdades sociais. A espiritualidade alimenta a esperança de modo fidedigno. Capacita o ser humano para agir sem depender de motivações relacionadas à busca por riquezas ou reconhecimento social e político.

         No caminho da espiritualidade, aprende-se a sabedoria de ser pobre, mesmo possuindo todas as coisas. Essa sabedoria reveste o ser humano de corajoso desapego, por reconhecer que não há nada a perder. Trata-se de antídoto para o egoísmo. Dedicando-se, adequadamente, à espiritualidade, pode-se aprender a lição incomum partilhada por São João Crisóstomo, que sabiamente disse: as dignidades do mundo se fazem conhecer pelos sinais exteriores, mas os sinais que identificam os cristãos devem provir da alma e do coração. Esse ensinamento permite enxergar um caminho sensato que leva à superação de superficialidades e de um modo de vida fútil. A espiritualidade é, assim, uma escola para todos, base para que a humanidade promova transformações capazes de semear a igualdade e a fraternidade universal.

          A partir da espiritualidade é possível testemunhar uma verdade que ultrapassa a configuração de convicções próprias. Para os cristãos, é o testemunho da verdade de Cristo, o Salvador e Senhor. Aprende-se a reconhecer um gosto que não é pessoal, mas o gosto de Deus. Ora, sabe-se que a sabedoria divina é infinitamente superior à sabedoria humana, porque o pensamento de Deus tem fecundidades que nenhum outro possui. Aprende-se a vontade de Deus pela prática da espiritualidade que carrega as sementes do amor verdadeiro, com força libertadora. A estatura de “adulto”, neste e em outros tempos, é conquistada a partir da espiritualidade, com práticas ancoradas no silêncio contemplativo, distanciado dos ruídos que confundem, e pela escuta na dinâmica da meditação, que garante uma singular experiência de encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus. Sem homens e mulheres verdadeiramente “adultos”, não será possível edificar um tempo de esperança. É hora de mais espiritualidade para ampliar o horizonte da humanidade no amor.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,82%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade - um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais - e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

        

 

 

Nenhum comentário: