segunda-feira, 21 de junho de 2021

 A EXCELÊNCIA EDUCIONAL, O PODER DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NO DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA REPRESENTATIVIDADE, FRATERNIDADE E VERDADE NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS NA SUSTENTABILIDADE

“Influência: a secreta força que age no ambiente

        Sempre ouvi da minha avó uns casos interessantes sobre algumas pessoas que viam suas flores e essas flores estranhamente secavam. Ainda menino não entendia bem esse motivo. Já com tantas leituras, lembro-me do professor Daniel Goleman, pai da inteligência emocional e social. Para ele, “captamos a energia dos outros tal qual uma gripe”. É isso mesmo; influenciamos e somos influenciados. Aromas, cores, iluminação, roupas, espaço, organizações, limpeza disposição dos móveis, fala, tom de voz, tudo, literalmente tudo, influencia. Ou seja, agem de forma discreta, sutil e inconsciente nos outros, nos lugares e em nós mesmos.

         Quando pensamos nos ambientes, já temos muitos conhecimentos acerca das influências que operam em cada um de nós. São consolidados os conhecimentos da técnica chinesa feng shui que pode ser aplicada aos lugares. Das residências aos espaços comerciais e às empresas, é possível tornar os ambientes saudáveis e atrair soluções ajustando essas forças que operam. O feng shui se dispõe a trabalhar áreas que regem a vida, como família, amigos, relacionamentos, saúde, sabedoria, sucesso, criatividade e trabalho. Esta sabedoria pode trazer benefícios e ajudar a superar dificuldades, transformar energias negativas em positivas, atrair prosperidade, conquistar equilíbrio, harmonizar ambientes e melhorar relacionamentos.

         Da aromaterapia aprendemos o poder dos óleos essenciais e seus impactos em nosso corpo e nossas emoções. A ativação de todo o sistema límbico pelos aromas é uma ciência que tem avançado muito. As essências são utilizadas em massagens, em difusores, de forma tópica ou mesmo por ingestão em casos específicos. Quando se deixa orientar por profissionais formados e especialistas nestas terapias, vê-se o quanto podemos influenciar e ser influenciados pelos aromas. Terapêuticas milenares com ações específicas no sono, no controle e no manejo das emoções, dentre outras tantas possibilidades.

         A influência no campo da imagem corporal é forte também. Chama-se “visagismo” essa técnica que busca otimizar sua aparência amplificando sua imagem na geração das reações e sentimentos que causam no outro. A técnica lança seus fundamentos na compreensão da fisionomia e da mensagem que estes movimentos sutis transmitem. Novamente o processo da influência torna-se a força efetiva. A linguagem das emoções pode ser vista nestes pequenos gestos que marcam a inter-relação. Uma leitura fundamental é a da obra “A Linguagem das Emoções”, de Paul Ekeman.

         Esta competência, a influência, potencializa seus resultados, caro leitor, nas conquistas emocionais. O maior trunfo do seu oponente é a sua reação. Reagimos a coisas, lugares, falas, cheiros, atitudes. Na psicologia, chamamos de “influência sutil”. Escrevendo aqui, lembro-me do antropólogo Claude Lévi-Strauss, que dizia que “ou nada tem sentido, ou tudo tem sentido”. Acredito, como pesquisador, que tudo tem sentido e age. Quando você raciocina sobre estas formas de influência, significa pensar em métodos de agir sobre os outros. Não de forma negativa ou como quem usasse dos outros, mas de maneira inteligente atuar sobre o cenário de forma positiva com ferramentas que, a princípio, podem passar despercebidas.

         Quando todos esses conhecimentos se alinham, seus ganhos relacionais se ampliam, e você vibra em alta performance. Uma lógica do ambiente de nós mesmos traduz a linguagem das emoções e mobiliza nosso ser em completude. É como se fizéssemos valer um princípio importante no campo nas neurociências: a lei da equivalência física. Casa arrumada, vida arrumada (e não é TOC, aquele transtorno compulsivo por organização).

         Não se trata aqui de um pensamento romântico e ingênuo, mas de uma percepção aguçada de outros tantos fatores que operam suas forças em nós. Somos esponjas e absorvemos tudo. A diferença entre um processo de osmose celular, em que não se faz força para receber os nutrientes de um ambiente externo, e o processo de influência humana é que, neste caso, o esforço e a busca pelo conhecimento vão fazer toda a diferença. E aí? Vai passar despercebido ou vai influenciar? Esse mundo precisa de pessoas que não se deixam passar sem interagir efetivamente. Chega de gente sem sabor, esse tipo diet não educa nem ama! Que sua presença seja leve, mas efetiva. Boas escolhas!”.

(Otávio Grossi. otaviogrossi@saúdeintegral.com.br, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 5 de abril de 2021, caderno OPINIÃO, página 17).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 18 de junho de 2021, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Recomeçar da verdade

        A sociedade brasileira encontra-se em uma grande encruzilhada, decisiva para a definição dos rumos que causam prejuízos sobre o conjunto da vida social, econômica e política, pesando sobre os ombros de todos os cidadãos – de modo dobrado e injusto sobre os pobres e vulneráveis. É triste e insano o coroamento destes descompassos, a esgarçar o tecido social brasileiro, com o aumento acelerado dos números dos mortos pela pandemia da Covid-19. Outros muitos números, que aparecem em âmbitos variados, ferindo etapas diferentes da vida, todas igualmente preciosas, estão iluminados pelas sombras da cruel marca dos quase quinhentos mil mortos, vítimas da pandemia. Interpelante, esta cifra contabiliza duas vezes e meia a mais do número de mortos pelas bombas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão, em 1945, nefasto acontecimento que abalou o mundo.

         Somam-se aos números dessas vítimas fatais, as situações abomináveis de extermínio de pobres e negros, as agressões às mulheres – frutos perversos de preconceitos e discriminações que precisam assombrar o coração de cada cidadão. Uma exigência é inegociável e insubstituível: recomeçar a partir da verdade. Essa indicação é uma forte convocação do papa Francisco, apelo profético e terapêutico, nas páginas da carta encíclica Fratelli tutti, sobre a amizade social, para arquitetar a cadência de encontros que possam apontar rumos e saídas. A sociedade brasileira está adoecida e necessita de processos de tratamento das suas muitas cicatrizes, originadas em outros tempos de sua história, e resultado também dessa tragédia recente e ainda em curso. É imprescindível dar lugar a artesãos da paz, agindo com ousadia e inventividade, por meio de encontro novo na dinâmica e na qualidade.

         As representatividades governamentais, políticas, sociais, culturais, também religiosas, devem merecer e honrar a credibilidade conquistada. Não é mais possível suportar representatividades assentadas em psicopatias, produzindo loucuras de todo tipo, comprometendo duramente a identidade institucional. É hora de dar um basta e exigir o estabelecimento de novas lógicas e funcionamentos, alicerçados na percepção clarividente. É incompreensível acompanhar grupos e segmentos arrastados por uma sombra, roubados pela ilusão da defesa de valores parciais, que não passam de discursos vazios sem jamais se assentar na indispensável credibilidade. Não há espaço para diplomacias vazias e comprometedoras dos destinos de um povo, negociando com negacionismos a sua condição. Há de se combater e desmascarar as dissimulações, discursos com duplo sentido, ocultamentos interesseiros da realidade.

         Recomeçar a partir da verdade inclui uma memória penitencial capaz de assumir o passado para libertar o futuro das próprias insatisfações, confusões e projeções, conforme sublinha o papa Francisco. A sociedade brasileira está vivendo uma guerra nesta pandemia, pelos descompassos governamentais, particularmente no executivo nacional, pela baixíssima credibilidade de instituições centrais na sociedade, em razão da falta de lucidez cidadã para escolhas que promovam o novo artesanato da paz. Agora, particularmente, as pessoas precisam saber a verdade a respeito dos acontecimentos. Verdade que nunca será instrumento de vingança, mas caminho da reconciliação e de indispensável reconstrução. O Brasil carece prioritariamente da hora da verdade, sem poupar nenhuma dor resgatadora desta busca.

         A encíclica Fratelli tutti, do papa Francisco, aponta que a verdade está em reconhecer quem são os agentes da violência: dos sofrimentos das mulheres vítimas de agressões e abusos, no tratamento racista a negros e pobres; da vergonha das manipulações por parte de quem está no poder ou possui o poder sedutor do dinheiro. A sociedade brasileira, sob a aparência de um irenismo camuflado, é palco de violências, por meio de agentes que precisam ser legalmente responsabilizados por seus desmandos, atingindo seres humanos, na sua individualidade e na casa comum, como chagas abertas. O brasileiro, com a força das instituições credíveis, deve exigir a correção dos rumos e a implementação de novos processos. A tarefa é tão exigente que não se pode mais perder tempo e recursos de modo a comprometer as ações no horizonte inspirador da arquitetura e do artesanato da paz.

         É hora de trabalhar juntos, sem a pretensão falsa de homogeneizar. Não há meios de se avançar sem se trabalhar pelo bem comum. Todos são chamados a contribuir, independentemente das diferenças. Vale o conselho basilar da Fratelli tutti – perante a sociedade brasileira, lamentavelmente polarizada – ao apontar que o esforço árduo para superar o que divide os cidadãos, sem perder a identidade de cada um, pressupõe que em todos permaneça vivo e atuante um profundo sentido de pertença. A sociedade brasileira tem um longo caminho para recuperar e configurar seu lugar tão necessário como casa de todos, com tarefas exigentes e urgentes na superação da vergonhosa e perversa desigualdade social, com o rompimento da corrupção, enraizada nos seus funcionamentos, privilegiando grupos oligárquicos e sacrificando as grandes porções das camadas pobres. A hora é da verdade. O único caminho para a reconstrução da sociedade é recomeçar da verdade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

 a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em abril a estratosférica marca de 335,25% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 124,51%; e já o IPCA, em maio, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 8,06%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

59 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2020)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

        

        

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