quinta-feira, 16 de setembro de 2021

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DA PROMOÇÃO HUMANA, ZELO COM A CASA COMUM E BOA GOVERNANÇA NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DA VISÃO OLÍMPICA, CONCRETICIDADE E PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA SUSTENTABILIDADE

“A agenda ESG na indústria

        Quem acompanha, de alguma forma, a atuação das grandes companhias no país, certamente tem visto cada vez mais a sigla ESG (do inglês, “Environmental, Social, Governance”) presente no posicionamento das empresas. O tema, já avançado em outros países, vem dando passos relevantes também no Brasil. Empresas de diferentes portes e setores estão cada vez mais mobilizadas em ter uma atuação que vai além da produção de bens e serviços, adotando uma visão global das corporações como agentes efetivos do desenvolvimento de uma sociedade, gerando valor compartilhado.

         Estabelecer uma agenda focada nas melhores práticas de meio ambiente, atuação social e governança passou a ser uma exigência tanto para a perenidade dos negócios no longo prazo quanto para as pessoas individualmente. Já é fator de decisivo também nas estratégias de investimento das pessoas e na atração dos talentos profissionais.

         Os temas ESG formam uma agenda extensa, sem linha de chegada, envolvendo ações efetivas e mudanças de comportamento em inúmeras frentes. E experiências como a que estamos tendo na Usiminas mostram como é possível e, de fato, importante, adotar esse caminho. A empresa tem um histórico de atuação social que remonta à época de sua instalação e ao desenvolvimento de toda uma cidade, Ipatinga (MG), que cresceu ancorada em sua implantação e operação. Uma atuação que é referência em áreas como saúde, educação, cultura e esporte, principalmente por meio da Fundação São Francisco Xavier (gestora de cinco grandes unidades hospitalares em Minas Gerais e na Baixada Santista) e do Instituto Usiminas, que tem forte atuação nas áreas de cultura, educação e esportes. É uma atuação social que hoje está integrada à vida de milhares de pessoas e que, apesar de todos os desafios relacionados à pandemia e às questões estruturais do país, vem ganhando fôlego no rastro das melhorias nos resultados operacionais e financeiros da companhia.

         Hoje, mais que vencer os obstáculos do presente, na Usiminas temos olhos voltados para o futuro e estamos empenhados em ocupar uma posição de destaque também no que diz respeito ao meio ambiente e à governança. No momento em que nos preparamos para uma retomada do crescimento econômico, entre tantas outras iniciativas, estamos também investindo em equipamentos e sistemas de ponta para um controle ainda mais efetivo de emissões nas nossas operações.

         Estabelecemos e apresentamos ao mercado metas em nossa Agenda ESG e desenvolvemos iniciativas importantes como o nosso programa de Diversidade e Inclusão. Fortalecemos nossa área de compliance e investimos em um novo sistema de disposição de rejeitos nas nossas operações de mineração, um projeto que vai nos permitir substituir o uso de barragens convencionais pelo sistema de empilhamento a seco, gerando ganhos ambientais e segurança.

         Ainda na agenda ambiental, realizamos em 2021 o inventário de emissão de gases de efeito estufa, com certificação independente, e estamos participando no Carbon Disclousure Project. Estamos cientes dos grandes desafios da agenda de mudanças climáticas e cada vez mais mobilizados num plano adequado às nossas necessidades.

         É certo que empresas são agentes econômicos com atuação destacada na geração de empregos e pagamento de tributos, com elevada capacidade de impactar, de forma ampla, o dia a dia das pessoas. Escolher, por exemplo, incentivar a contratação de fornecedores locais, apoiar organizações da sociedade ou ir além das exigências legais quando se trata de controle ambiental são exemplos de atitudes que podem beneficiar as pessoas e gerar mais qualidade de vida. Da mesma forma, ao adotar elevados padrões éticos em suas relações, uma empresa atua diretamente no combate a problemas existentes em quase todo o mundo, como corrupção, assédio, racismo e outras formas de discriminação.

         Penso que, para construir uma agenda ESG sólida, não existe fórmula mágica. É preciso ouvir verdadeiramente o outro e construir soluções e melhorias que tragam avanços efetivos em relação às demandas levantadas nessa escuta ativa. Cada empresa terá um caminho a seguir. Na Usiminas já trilhamos esse caminho há quase seis décadas e seguimos cada vez mais mobilizados em torno dessa agenda e assim cada vez mais fortalecidos e preparados para continuar gerando valor para as presentes e futuras gerações.”.

(Sérgio Leite. Presidente Usiminas, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 14 de setembro de 2021, caderno OPINIÃO, página 23).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 13 de setembro de 2021, caderno A.PARTE, página 2, de autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:

“Brasil e sua gênese

        Embora as tradicionais figuras, ocupantes do poder das últimas décadas, muito tenham feito para minorar a importância do movimento ocorrido em todos os Estados da Federação na terça-feira, 7 de setembro, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, não se consegue deixar de reconhecer que se tratou de uma das maiores mobilizações dos últimos 20 anos.

         “Como e por quê?”, eis a questão. Indigesta para alguns, inconcebível para outros, deixou, entretanto, recados importantes.

         A partir do momento em que Bolsonaro tem cometido ao longo de 2021 erros “graves” para um presidente, seja nas atitudes, seja nos pronunciamentos desnecessários à saúde pública e econômica da nação e à dele mesmo, outros fatores mais importantes que as cores do evento são sinais evidentes de mudanças profundas.

         Redes sociais, a modificação dos costumes, os pecados despudorados das elites, o desnorteamento dos “poderes”, a acessibilidade às informações e, acima de tudo, a transformação do perfil socioeconômico, entre outros fenômenos, sopra a favor de mudanças, que crítica alguma pode parar, aliás, acaba por acelerar.

         A um presidente da República condiz governar com serenidade mais do que brigar. Melhor silenciar que metralhar verbalmente os desafetos. Não precisa ter uma opinião pessoal para tudo, mas ser o intérprete das diversidades, para harmonizá-las. Às vezes esquecendo até a própria opinião em favor da mais conveniente e proveitosa.

         Exemplos pessoais, respeito e boas maneiras facilitam a superação dos muitos obstáculos, mesmo entre latidos, pedradas e tentativas de assaltos. Precisa seguir.

         No momento crítico, num país sacudido, a superação da pandemia e o retorno à normalidade se impõem. A acachapante maioria da nação, com razão, confia na eficácia das vacinas e anseia por elas, já que a queda vertical de óbitos se liga à expansão da vacinação. O risco de contágio com 70% de população adulta vacinada, nos países que atingiram essa meta, fez despencar em 75% os casos.

         Apesar de alguns acreditarem que é Papai Noel ou um golpe de sorte que faz regredir a pandemia, a observação mostra que o aumento da vacinação coincide com a queda dos casos de contágio. Em Betim, no mês de junho, tínhamos 230 leitos ocupados por pacientes de Covid, quando apenas 10% da população tinha tomado uma dose. Eram 97 pacientes graves em respiração mecânica e 250 óbitos num só mês. Ontem, felizmente, uma semana após se concluir a vacinação até os 18 anos, os leitos ocupados eram apenas 18, e os pacientes em ventilação mecânica, somente seis.

         Os eventos do 7 de Setembro não representam a tendência majoritária, mas um movimento “poderoso” de pessoas convencidas e dispostas.

         Dois setores que sempre ficaram à margem do comando da nação mostraram força: o agronegócio e os caminhoneiros autônomos.

         O setor de produção agrícola, sem carapuça, desceu em Brasília. Talvez em princípio de conscientização de que é ele, de fato, que sustenta o país, e não outros. O setor que quer respeito.

         Há mais de uma década produz quantidades ininterruptamente crescentes, alimenta o Brasil, exporta imensidão de produtos, é o maior empregador do país, gera divisas e receitas públicas, esbanja um superávit setorial estonteante.

         O agronegócio passou todos os demais setores e importância. Alcançou 26,6% de participação no PIB, R$ 2 trilhões dos R$ 7,45 trilhões do PIB nacional. Deixou para trás o setor industrial, com 20,6% do PIB.

         Num cenário em que grandes bancos e as maiores empreiteiras de obras públicas dominaram o “poder”, o futuro sinaliza que o agronegócio quer o quinhão dele, já que é quem paga a conta do déficit financeiro dos desmandos dos outros. Ainda exporta US$ 101,3 bilhões em produtos primários, que quitam o déficit dos demais e geram US$ 50,9 bilhões de superávit para o Brasil. Sem ele seria a falência.

         O Brasil, o maior exportador mundial de alimentos (e de minérios estratégicos), se ergue como imprescindível aos equilíbrios mundiais.

          O motor do Brasil está nas atividades deles, apesar de a cabine de comando (Legislativo e Executivo) ser dominada por outros. Eles, que pagaram a conta da “festa”, passaram a descobrir o potencial de intervenção nos destinos políticos. São eles os mais enfurecidos com os desmandos e a corrupção e a favor da sustentabilidade que praticam de verdade. É o setor com potencial de tirar da pobreza milhões de pessoas, garantir mais qualidade de vida e respeito ao país.

         Não se trata mais de “fazendeiros” desnorteados apenas à procura de crédito. Baixaram em Brasília, mais que para apoiar Bolsonaro, para mostrar aos Três Poderes a dimensão hegemônica e a contrariedade com o mecanismo podre que apequena o Brasil. Querem o que a bandeira verde-amarela alardeia: “Ordem e Progresso”. Cada macaco no seu galho. São pessoas rústicas que começam a deter as rédeas da economia nacional.

         O dia 7 de setembro de 2021 determinou, mesmo que ainda não aparente, a perda enorme de poder da velha guarda e abalou estratégias de quem trabalha para resgatar os petrolões e mensalões, únicas fórmulas para ganhar dinheiro fácil e deixar o Brasil empobrecido.

         O noivado do agronegócio com o explosivo Bolsonaro representa mais um repúdio ao “mundo” que a Lava Jato escancarou. Um mundo de gente que não sua a camisa, não arrisca, não trabalha e não produz, gente perigosíssima viciada em luxos, que diminui e sequestra a dignidade do Brasil. Os defeitos e pecados de Bolsonaro desaparecem na magnitude e gravidade dos horrores que presenciaram em outras épocas.

         Mas, de eles alimentam a nação, os caminhoneiros são aqueles que movimentam tudo. Outros que molham a camisa, que se sentem vítimas dos “poderes” mais exercidos.

         A escalada do agronegócio ainda está em curso, faz parte de uma gênese nacional, talvez a salvação de um Brasil onde o agronegócio quer assumir o que lhe compete.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em julho a estratosférica marca de 331,49% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 123,48%; e já o IPCA, em agosto, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 9,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

          

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