segunda-feira, 27 de setembro de 2021

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DO ZELO, PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E AS LUZES DA ESPIRITUALIDADE, VALORES E PRINCÍPIOS ÉTICOS, HUMANISMO INTEGRAL, JUSTIÇA E SOLIDARIEDADE NA QUALIFICAÇÃO DO VIVER MELHOR NA SUSTENTABILIDADE

“Floresta amazônica e importância para regime de chuvas

        A região amazônica do Brasil possuía, originalmente, 356 milhões de hectares de cobertura vegetal, dos quais 280 milhões de hectares eram de floresta tropical densa. Destes, 273,5 milhões de hectares eram de florestas de terra firme, e 6,6 milhões de hectares, florestas de várzea (periodicamente inundadas no período de chuvas). Isso correspondia a 78% da cobertura florestal do Brasil e a 30% da área mundial de floresta tropical densa. Nos últimos 50 anos, o processo de ocupação humana da Amazônia provocou o desmatamento e a consequente redução da floresta. Segundo os professores Thomas Lovejoy e Carlos Nobre, da Jorge Mason University e do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia para Mudanças Climáticas, respectivamente, o bioma amazônico perdeu 17% nos últimos 50 anos devido ao desmatamento, sendo que o limite seria de 20% para que não  houvesse consequências irreversíveis para o clima e o ciclo hidrológico.

         A importância da floresta amazônica é conhecida por vários motivos, a exemplo de constituir um reservatório da biodiversidade. Entretanto, sua importância e participação no ciclo hidrológico, em especial para o regime de chuvas das regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, são pouco conhecidas pela população.

         A floresta amazônica recebe uma grande carga de humidade advinda do oceano Atlântico, que provoca chuvas na região, as quais promovem o crescimento da floresta e a umidade do solo. Ao mesmo tempo, o calor provoca a perda de água nos ecossistemas da Amazônia devido à evaporação a partir do solo úmido e pela transpiração das árvores. É o fenômeno conhecido “evapotranspiração”, responsável pela formação de nuvens que complementam as nuvens vindas do oceano Atlântico.

         As nuvens que se formam a partir da umidade gerada pela evapotranspiração da floresta geralmente são empurradas a 5.000 m de altitude por ventos que sopram do oceano Atlântico para o Pacífico (de leste para oeste) até esbarrarem na cordilheira dos Andes.

         Essas nuvens acumulam-se sobre o leste da região amazônica, até que o chamado “sistema anticiclone”, a 3.000 m de altitude, no sentido anti-horário, começa a transportar as nuvens na direção sul, margeando os Andes e chegando às regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.

         O desmatamento acaba com a floresta, e o solo seca, fazendo com que a evapotranspiração não ocorra. Sem nuvens, não existem chuvas. Sem chuvas, os níveis dos reservatórios das hidrelétricas e de captação de água entram em colapso, afetando todo o sistema hídrico nacional. É o que está ocorrendo nos dias atuais.

         Cientistas alertam que a situação tende a se agravar se providências concretas não forem adotadas pelos governos e pela sociedade organizada para a efetivação de ações relativas à preservação e à conservação da floresta amazônica.”.

(Mauro Silva Reis. Ex-professor da UFV, ex-presidente do IBDF (atual Ibama) e ex-diretor da FAO, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de setembro de 2021, caderno OPINIÃO, página 21).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 24 de setembro de 2021, de autoria de DOM WALMOR OLIVERIA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Viver melhor

        Viver melhor há de ser mais que um simples slogan ou apelo por determinada campanha. Menos ainda deve instigar a construção de um cotidiano nos limites de uma medíocre “zona de conforto”, alimentada pela ilusão de condições cômodas para um viver que não é senão feito de mesquinhez e distanciamento da solidariedade. Esse é um risco real e comum a empurrar indivíduos e segmentos da sociedade para as estreitezas  que alimentam indiferenças e incapacitam para a indispensável escuta dos clamores dos pobres e do planeta – das dores dos outros.

         Viver melhor seja um programa de vida correndo nos trilhos da existência entre as “bitolas” da conscientização, que ilumina o entendimento adequado da realidade em torno e no seu alcance mais amplo, e a experiência alimentadora do vigor e da ternura que alavancam o dia a dia. O viver melhor requer a arte de não se desencarrilhar dessas duas e insubstituíveis bitolas de qualificação da existência humana, para conduzi-la no horizonte de seu verdadeiro sentido. Evidente é o desafio que revela inexistente flexibilidade existencial para não desligar-se de uma ou outra dessas “bitolas”, que têm força de alavanca e equilíbrio.

         O viver melhor remete a questões cruciais e pesadas da realidade. Considerável e preocupante é o número daqueles que não estão dando conta de sustentar o próprio viver. Reside aí importante alerta: providências precisam ser empregadas nos ambientes familiares, nos círculos de trabalho, nas relações interpessoais e naquelas estabelecidas no interno das instituições religiosas, artísticas e tantas outras.

         Há um combate ferrenho a ser travado, porque as estatísticas dos que desistem de viver é alarmante. Crescente é o trabalho para salvar vidas, com embasamento científico, procedimentos terapêuticos e relacionais qualificados, apontando para o sentido amplo da responsabilidade sobre a própria vida e a do outro, com dedicação, atenção e ajuda.

         Há uma ciência própria a aprender na capacitação do entendimento da alma humana, avançando na aotocompreensão para fecundar a competência do próprio viver. O luto ampliado no horizonte da sociedade, amalgamando, tristemente,, números altos de vítimas da Covid-19 e dos que tiram ou tentam dar fim à própria vida, com outros indicadores relevantes dos cenários vergonhosos da desigualdade social, aponta para a necessária condição de aprendizes de um autêntico viver melhor.

         As “bitolas” da conscientização e da experiência contêm diferentes lições e indicam a necessidade de muitos exercícios. Sua desarticulação produz descarrilamentos e descompassos que incidem prejudicialmente sobre a vida de todos. Por isso, é fundamental a qualificação da cidadania, considerada o conjunto equilibrado e articulado da participação esperada de cada indivíduo, o que requer clareza a respeito de processos sociopolíticos e econômicos e a profundidade do viver como dom.

         A sociedade brasileira está exigindo resposta nova que haverá de ser resultado do envolvimento de todos na compreensão do que está ocorrendo. Criar, assim, a lucidez que permite identificar onde está o descompasso para que não se defenda o indefensável. O cidadão precisa compreender e se preocupar – considerando novas respostas e novas escolhas – saber que o Brasil vive uma conjunção de crises alimentadas por muitas tensões, alavancadas por indivíduos, segmentos e até instituições desprovidos da necessária qualidade de balizamento em parâmetros éticos e morais. É preciso, sem paixões partidárias e entrincheiramentos em torno de nomes, reconhecer que o Brasil está mergulhado numa conjunção de crises sem precedentes.

         São contradições irracionais, a exemplo da constatação de recordes de safras obtidos pelo agronegócio e destinadas à exportação, quando mais da metade da população se encontra em situação de miséria e fome. Não se pode considerar como consequência qualquer a gravíssima crise hídrica, a pior dos últimos 90 anos. A crise ambiental pesa sobre a sociedade brasileira, aprofundada por claras manipulações de decisões e escolhas pela hegemonia pecaminosa da força do dinheiro.

         Há grave crise no âmbito dos direitos humanos – entidades de defesa dos direitos humanos, organizações indígenas e de trabalhadores, no campo e na cidade, suas lideranças e seus técnicos estão submetidos a pressões e ações criminosas.

         Preocupante é a evidente corrosão democrática, com ameaças aos pilares da democracia. A vigente crise político-social, que afeta o equilíbrio e o desenvolvimento integral e pacífico da sociedade brasileira, precisa entendida pelo cidadão, de modo a identificar seus agentes danosos, condição para se elaborar novos critérios e juízos. E de escolhas por uma proposta que resulte em mudanças de lideranças, comandos e funcionamentos pautados pela prioridade do bem comum.

         A escola da conscientização precisa contar com o conjunto da sociedade – iniciando um grande número de matriculados no “beabá” que poderá salvar todos dos enquadramentos nocivos, juízos equivocados e obscurantistas.

         A compreensão do funcionamento complexo da sociedade é exigente e indispensável, como alavanca de participação cidadã e democrática na construção do bem comum, por meio de agentes que sejam promotores da justiça e defensores dos direitos.

         O desempenho desse papel, individual e conjuntamente, nos vários âmbitos, requer gente de envergadura humanística e comprovado equilíbrio emocional. Não se pode pretender o “viver melhor” dispensando ou negligenciando a “bitola” da experiência que, em sua essência, se temperam e articulam entendimentos capazes de dar razão à vida, alimentar as convicções da solidariedade, garantir a competência dialogal, não permitindo imposições partidárias e cartoriais comprometendo o bem maior.

         A experiência é alicerce indispensável para não se dar hegemonias a ideologias ou a escolhas comprometedoras. A conscientização é escola que não se pode dispensar, para se compreender a complexidade da sociedade civil e gerar participação lúcida. A experiência articula o afeto emocional assentado na espiritualidade, nos valores e princípios de inquestionável universalidade. A sociedade brasileira está desafiada a percorrer seu caminho nos trilhos do bem comum, emoldurados e impulsionados pelas “bitolas” de lúcida e profética conscientização, de experiência afetivo-emocional movida por um humanismo integral para se buscar, permanente e urgentemente, o “viver melhor”.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em julho a estratosférica marca de 331,49% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 123,48%; e já o IPCA, em agosto, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 9,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

       

       

Nenhum comentário: