sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DO HIDROGÊNIO VERDE, DESCARBONIZAÇÃO E ENERGIAS LIMPAS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA PAZ, HUMANISMO INTEGRAL, JUSTIÇA, PLENA CIDADANIA E BEM-AVENTURANÇAS DA POLÍTICA NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“O hidrogênio verde em Minas Gerais

       O hidrogênio foi apontado como uma solução energética viável a partir da década de 1970, após a primeira grande crise do petróleo. Como combustível, ele tem várias vantagens: é abundante na natureza, não é tóxico ao meio ambiente, dissipa-se facilmente na atmosfera e pode ser armazenado.

         A forma mais comum de se obter hidrogênio é o chamado “hidrogênio cinza”, que é produzido a partir da queima de combustíveis fósseis, como o gás natural. Mas há uma maneira totalmente sustentável de obter o hidrogênio por meio da divisão da molécula de água por um processo denominado eletrólise. Porém, para que essa reação ocorra é preciso muita energia. Se essa energia vem de uma fonte renovável, o produto é chamado de “hidrogênio verde”.

         Segundo a Mckinsey & Company, a cadeia do hidrogênio poderá gerar um total entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões em receitas até 2040, a maioria (cerca de US$ 12 bilhões) para atender o mercado doméstico.

         Minas Gerais tem enorme potencial para se tornar um verdadeiro hub do hidrogênio, podendo concentrar projetos de geração do combustível, principalmente hídrica, solar e biomassa; de aplicação, pois é uma potência nacional em indústrias que mais demandam essa fonte de energia, como a mineração, fertilizantes, siderurgia e automotivo; e de produção de eletrolisadores e reformadores.

         Energia limpa não seria problema para produzir hidrogênio verde. Minas é o maior Estado produtor de energia solar fotovoltaica, com uma potência instalada de quase 1,6 GW em geração centralizada e 2,1 GW em geração distribuída (Absolar, 2022; Aneel). O Estado também é um dos melhores locais para abrigar projetos de geração de energia hidráulica, principalmente as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), consideradas fontes sustentáveis de geração de energia.

         Já na aplicação do hidrogênio, vários setores poderiam ser beneficiados, a começar pela indústria siderúrgica, que pode substituir o carvão eliminando assim a emissão de CO2 na atmosfera. A mineração, por sua vez, também pode utilizar o hidrogênio como combustível para veículos fora de estrada. No agronegócio, o elemento pode substituir a amônia na produção de fertilizantes.

         Precisamos avançar rápido em seu programa de incentivo ao hidrogênio verde. Nós, da Invest Minas, junto com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, estamos concentrando esforços para fomentar a cadeia de valor em torno do hidrogênio verde. Em 2022, já realizamos dois workshops sobre o assunto com representantes de praticamente de todos os setores da economia.

         O primeiro, em agosto, tratou da tributação da produção e comercialização do produto e financiamentos. Já o segundo evento, em outubro, abordou o licenciamento ambiental e a logística de transporte. Esses encontros já resultaram em avanços para o crescimento dessa cadeia no Estado. O próximo deverá ser realizado já no início de 2023, com o tema Financiamento e Tecnologia.

         Estamos diante da oportunidade de consolidação de uma cadeia produtiva de bilhões de dólares em investimento, geração de empregos, transferência de tecnologia e de descarbonização, de maneira relevante, de atividades altamente poluentes.”.

(Miller Gazolla Corrêa de Sá. Analista de Promoção de Investimentos da Invest Minas, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 6 de dezembro de 2022, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 02 de janeiro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

““Novo ano novo”: 2023!

       “Novo ano novo” não pode ser apenas um trocadilho compondo augúrios compartilhados. As urgências contemporâneas, evidentes a partir de simples contemplação da realidade, interpelam por novas posturas. Essas urgências gritam pedindo respostas para graves problemas que impactam, principalmente, a vida dos mais pobres, de migrantes e de tantas pessoas indefesas. Indispensável é a composição espiritual e humanística de propósitos, com força para encetar novos rumos e caminhos, tendo diante dos olhos os descompassos e as injustiças que ferem a humanidade. É preciso deixar arder na própria pele os sofrimentos dos que estão excluídos, de muitas maneiras, das vítimas dos preconceitos e ódios. Trata-se de corajosa atitude para contribuir com processos de mudança, particularmente na sociedade brasileira.

         Dentre as metas para o novo ano, indicado é buscar no novo estilo de vida, mais simples, sem desperdícios. Todos possam se compadecer que não têm o que comer, lembrando que o Brasil novamente está inserido no mapa da fome. As estatísticas comprovam que a adoção de um estilo de vida mais simples, mundo afora, pode resgatar muitos da miséria: aproximadamente um terço dos alimentos produzidos no planeta são desperdiçados. Esse volume, se adequadamente aproveitado, seria suficiente para vencer a fome e a insegurança alimentar. A busca por um novo modo de agir no mundo precisa contemplar ainda o compromisso com a promoção da paz, o que significa fazer da própria interioridade um coração da paz. Isto é muito necessário quando se considera, por exemplo, as ameaças de violência inseridas no cotidiano da realidade brasileira. Urge um célere resgate humano e social.

         O respeito incondicional a cada pessoa é o caminho efetivo para a paz, meta insubstituível para um autêntico humanismo integral, alicerçando um futuro sereno e de igualdade social. Não se alcançará a paz, dom de Deus, sem cotidianamente  reafirmá-la, vivenciá-la, fazendo do próprio coração um templo da paz. É preciso agir na contramão de ressentimentos e de soberbas que tomam o lugar de gratidão, instalando um “campo de guerra” na interioridade humana. Seja, pois, meta de cada um forrar o coração de amor fraterno, para expulsar o ódio e, assim, desencadear uma profunda transformação humanística no planeta. É o caminho para efetivar uma dinâmica transformadora, alicerçada no reconhecimento de que todas as pessoas partilham a mesma dignidade, têm o mesmo valor, são iguais. O reconhecimento da igualdade humana derruba castelos de vaidades e soberbas, que podem tomar o coração até daquelas pessoas mais inteligentes e competentes no exercício de suas responsabilidades.

         Cultivar cotidianamente um coração pacífico é atitude tão importante e necessária que se torna até difícil a mensuração de suas consequências, na geração de mudanças e de novas respostas para problemas graves. É atitude que transforma o ser humano em instrumento testemunhal do amor verdadeiro, aquele que tudo perdoa e reconcilia, conforme canta o hino da caridade do apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, no capítulo 13. Vale a recomendação de recitar esse hino e deixar-se fecundar por seus versos, com propósitos que farão a diferença impulsionando a paz e a justiça social. Sublinhe-se: aqueles que fazem de si um coração da paz adquirem qualificadas aptidões para promover a boa política, um desafio urgente. A política é um meio fundamental para (re)construir a cidadania. Tudo desaba quando políticos não vivem a serviço da coletividade, ambicionando somente privilégios, permanecendo-se indiferentes à realidade dos mais pobres.

         Por isso mesmo, no conjunto de propósitos para o novo ano, busque-se tratar a política a sério, em todos os seus níveis, para fomentar a consciência de pertencimento a uma sociedade que pode e precisar ser, urgentemente, justa e fraterna. Inspira a busca por esse objetivo a citação das bem-aventuranças de um político, segundo o Cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan, falecido em 2002: “Bem-aventurado o político cuja pessoa irradia a credibilidade; bem-aventurado o político que trabalha para o bem comum e não para os próprios interesses; bem-aventurado o político que permanece fielmente coerente; bem-aventurado o político que realiza a unidade; bem-aventurado o político que está comprometido na realização de uma mudança radical; bem-aventurado o político que sabe escutar; bem-aventurado o político que não tem medo”.

         A litania da bem-aventurança do político ainda tem uma lista grande a ser acrescentada, como combate a privilégios, a partir de inovações no exercício do poder, inspiradas no direito e na justiça. O direito e a justiça, vividos e testemunhados, promovem a consciência de que cada pessoa pertence à mesma família – a humanidade – que precisa ser comunidade de paz. Dessa maneira, para fecundar o “novo ano novo”, vale acolher o pedido do Papa Francisco, na sua mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2018: cultivar um olhar contemplativo dirigido ao mundo. A sabedoria da fé nutre esse olhar contemplativo que permite fortalecer a compreensão de que todos fazem parte da mesma comunidade humana, trabalhando para torná-la mais inclusiva e dialogal. Um olhar contemplativo, isto é, um olhar de fé, capaz de perceber a presença de Deus na própria casa, nas ruas e nas praças, inspirando em todos a solidariedade, a fraternidade, o desejo de se promover o bem, a verdade e a justiça. Por muitos outros propósitos, o momento pede que cada um se torne artífice da paz, para que seja verdadeiramente novo o ano novo de 2023.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em outubro a estratosférica marca de 399,5% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 132,5%; e já o IPCA, em novembro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,90%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 522 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

61 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2022)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: "... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)" ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

      

      

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