terça-feira, 14 de março de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA QUALIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA, JUSTIÇA, FRATERNIDADE E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Mediar para reestruturar

       O Brasil experimentou, ao longo dos últimos anos, um aumento expressivo nos pedidos de falência e recuperação judicial. De início motivados pela crise econômica que nos alcançou a partir de 2015, o cenário foi agravado pela pandemia entre 2020 e 2022.

         A mudança de postura de instituições financeiras quanto ao cumprimento de obrigações e prazos contratuais, o aumento da taxa de juros, aliado ao fim dos benefícios e incentivos que marcaram a gestão da crise desencadeada pela Covid, são fatores que nos permitem afirmar que teremos em 2023 mais um ano marcado por desafios na gestão empresarial.

         Diante desse panorama, ao menos de início, preocupante, buscar caminhos eficientes que possibilitem a reestruturação da empresa e a superação da crise se revela fundamental, considerando o papel que as empresas desempenham na sociedade, com o fornecimento de bens e serviços essenciais, a criação de empregos, a geração de riqueza e a promoção da responsabilidade social.

         Desde a edição da Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça, os atores responsáveis pela solução de conflitos vêm buscando estruturar uma política de tratamento adequado no Brasil, pautada pela celeridade, pela otimização do custo-benefício e pela qualidade dos resultados alcançados. Essa política, que já havia sido responsável por inserir no Código de Processo Civil de 2015 o fomento dos meios consensuais de solução de conflitos no curso de processos judiciais, alcançou a Lei 11.101/2005 (LFR), que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência entre nós.

         Com a reforma introduzida pela Lei 14.112/2020, foram inseridas na LFR dispositivos relativos às conciliações e mediações antecedentes ou incidentais aos processos de recuperação judicial e falência. Com eles, a via consensual passa a ser estimulada, sempre que possível, para a solução de conflitos relacionados à recuperação judicial e à falência, respeitados os direitos de terceiros. Passa-se a permitir o seu uso para resolver, por exemplo, disputas entre os sócios e acionistas de sociedade em dificuldade ou em recuperação judicial, com credores não sujeitos à recuperação judicial, em concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em recuperação judicial e órgãos reguladores ou entes públicos, além de permitir a negociação das dívidas e de sua forma de pagamento entre a empresa em dificuldade e seus credores.

         A mudança legislativa já começou a trazer impactos positivos, como noticiado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em relação a um pedido de desconsideração da personalidade jurídica apresentado em face de massa falida perante a 2ª Vara Empresarial de Belo Horizonte. O caso em questão, por nós acompanhado, foi resolvido após uma das partes requerer a instauração de incidente de mediação e, dentro dele, alcançar acordo que prevê o aporte de R4 25 milhões  em favor da massa falida, além da renúncia de outros créditos, que somam mais de R$ 73 milhões. O acordo reduz o passivo da falência, proporciona o aporte de recursos da massa falida, que permitirá o pagamento aos credores, além de encerrar o processo no tocante aos devedores, que, após cumprirem com suas obrigações, conseguirão seguir com suas atividades.

         Os ganhos para os envolvidos são inequívocos e não deixam dúvidas de que soluções alternativas e adequadas como a mediação podem ser ferramentas diferenciadas para a superação da crise financeira e na busca pela reestruturação de empresas  de forma mais eficiente.”.

(Suzana Cremasco. Advogada e professora de direito processual civil do Ibmec BH, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7 de março de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 11 de março de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Compromisso Quaresmal

       O caminho da Quaresma há de ser sempre compreendido como delicadeza de Deus ofertada à todos, experimentada pela beleza encantadora da Liturgia da Igreja. São luzes brilhantes que se acendem pela escuta da Palavra: a Palavra de Deus ilumina e alcança as profundezas ensombradas do coração humano, distanciadas do Criador. O caminho de conversão é o retorno a um amor maior perdido e substituído por práticas que desfiguram a condição humana na sua semelhança com Deus. Percorrer esse caminho, com abertura à ação da graça redentora, é acolher o desafio de iluminar a realidade humana e social despertando o compromisso de ajudar na construção de um mundo melhor, mais justos,  fraterno e solidário.

         A medida certa da nova condição espiritual e humanística que se consegue alcançar pelas práticas quaresmais projeta luzes na realidade, inquietando a cidadania do Reino, que deve estar em sinergia  com o adequado exercício da cidadania civil. Por isso mesmo, a Igreja Católica convida todos para se deixarem encharcar pelas interpelações espirituais que são base de um humanismo integral. Neste tempo da Quaresma, esse convite é oferecido a cada um a partir da Campanha da Fraternidade 2023 – Fraternidade e Fome. A profundidade da interpelação espiritual impulsiona a conduta cidadã ao compromisso de ouvir os clamores dos sofredores. Comprometer-se com a promoção do bem maior que está ao alcance de todos. Assim, enxergar com lucidez os problemas sociais é consequência e comprovação de um fecundo processo de conversão, que ultrapassa uma simples conquista pessoal, individual.

         A Quaresma tem como finalidade a expiação, mas também a tarefa discipular de alargar o próprio coração – fazer dele lugar da alegria experimentada no amor verdadeiro. Esse amor verdadeiro, quando reveste o coração humano, lhe confere força. Impulsiona-o para testemunhar o Evangelho com autenticidade, dedicando-se à construção de um mundo melhor, enquanto se caminha para o Reino definitivo. A alegria que fortalece o coração brota do dom da misericórdia, recebido quando o ser humano se dedica à promoção da justiça e da fraternidade universal. A misericórdia fecunda uma santa indignação diante das injustiças e afrontas à sacralidade da dignidade humana. Existe, pois, uma conexão forte entre a dimensão misericordiosa do coração humano e o compromisso com o bem de toda sociedade. Trata-se de uma iluminação que permite enxergar os descompassos da realidade e, por amor, sincero, verdadeiro, engajar-se na superação de muitos problemas.

         O horizonte sólido e inspirador do caminho quaresmal é intocável. Sua luz forte permite alcançar o peso da realidade que se impõe, especialmente aos pobres. Enxergar com clareza a situação dos pobres, pelos olhos da fé, com o coração encharcado de compaixão, faz nascer o compromisso quaresmal de compartilhar o necessário pelo bem de quem carrega fardos pesados. Muitos são os fardos pesados esmagando irmãos e irmãs, a exemplo do drama da fome e da insegurança alimentar. Tomar a luz brilhante do caminho quaresmal para iluminar descompassos sociais é enxergar a dureza da realidade com as singularidades da fé, alavancando a conversão. Não cabe, pois, o equivocado entendimento que aponta haver contradição entre o insubstituível horizonte do caminho quaresmal e o apelo para que, pela ótica quaresmal, se consiga reconhecer descompassos da realidade, como o drama da fome.

         A promoção da Campanha da Fraternidade – neste ano com o tema Fraternidade e Fome – não é uma proposta de substituição à vivência da Quaresma. Do tempo quaresmal, luz divida que se configura como convite à conversão, se arquiteta a iluminação para uma completa visão da realidade, pela ótica da compaixão. Essa visão convoca a um compromisso social fecundado pela fé. Duas passagens bíblicas são iluminadoras e têm força para diluir qualquer tipo de dúvida a respeito da íntima relação existente entre a fé autêntica e a solidariedade. Jesus, na sua maestria, apresenta o samaritano que agiu com extrema misericórdia na acolhida e tratamento daquele que tinha sido vítima de assalto. O Mestre compara a exemplaridade inspiradora do samaritano com a lamentável indiferença do sacerdote e do levita, que passaram adiante sem se compadecerem. Ainda nos seus preciosos ensinamentos sobre a misericórdia, o Mestre e Senhor afirma: “Tudo o que for feito ao menor dos irmãos é a mim que se está fazendo”.

         Reconheça-se, pois, o desafio de se compreender que o compromisso cidadão de superar a miséria e a fome envolve os discípulos e discípulas de Jesus, uma exigência da fé autenticamente vivida. O selo de autenticidade da fé cristã amalgama a compreensão da realidade social na sua dureza e peso. E quem compreende a realidade, é interpelado a agir, um compromisso quaresmal, fruto de conversão. Não se pode cair no equívoco de opor Quaresma e Campanha da Fraternidade. A luz e a força da fé têm propriedades para promover a experiência da autêntica conversão, atuando pelo bem maior como compromisso quaresmal. A fé cristã permite ver o invisível – por graça de Deus – e permite adequadamente enxergar a realidade: reconhecer seus descompassos, inspirando a superação de equívocos. A realidade precisa ser tocada pelo sabor do Evangelho de Jesus Cristo. Pautar-se por preconceitos ou desconhecer a realidade sofrida de quem não tem o que comer, julgando equivocadamente a relação entre fé e compromisso social, é impedir o florescer de respostas possíveis de serem encontradas no horizonte da delicadeza de Deus, o tempo quaresmal.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em outubro a estratosférica marca de 399,5% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 132,5%; e já o IPCA, em fevereiro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,60%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 522 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;


c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

61 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2022)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

 

 

        

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