terça-feira, 19 de setembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DA QUALIFICAÇÃO CIDADÃ E PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DAS EXUBERÂNCIAS NATURAIS, PAISAGÍSTICAS E RELIGIOSAS DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Preparação para o Enem

       O ensino médio e a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são etapas cruciais na vida dos estudantes, pois representam o momento em que eles consolidam conhecimentos e competências essenciais para o futuro. Nesse contexto, o papel dos pais e professores é fundamental para garantir uma formação sólida e bem-sucedida. Ambos desempenham funções que se completam, trabalhando em conjunto para oferecer suporte, orientação e incentivo aos estudantes.

         Os pais são os primeiros educadores de seus filhos e exercem um papel essencial no desenvolvimento acadêmico. Desde a infância, são responsáveis por estimular o interesse pelo aprendizado e cultivar hábitos de estudo e disciplina. No ensino médio, o envolvimento dos pais continua sendo crucial, pois eles podem ajudar a identificar as habilidades e dificuldades do estudante, auxiliar na organização do tempo de estudo e proporcionar um ambiente adequado para a concentração nos estudos. Além disso, o apoio emocional e encorajamento dos pais são fundamentais para que os estudantes enfrentem os desafios com confiança e perseverança.

         Os professores têm um impacto profundo na formação dos alunos durante o ensino médio. Eles são responsáveis por transmitir conhecimentos, incentivar a curiosidade intelectual e despertar o interesse pelos diferentes conteúdos. Além disso, educadores comprometidos podem ser mentores valiosos, orientando os estudantes na escolha de carreiras e no planejamento para o futuro, o que é especialmente importante em um momento em que os jovens enfrentam tantas dúvidas e incertezas.

         O engajamento de educadores também reflete na motivação dos estudantes para se prepararem adequadamente para o Enem, bem como em outros outras oportunidades acadêmicas.

         Ter os pais e professores trabalhando em harmonia pode ser um divisor de águas na preparação do aluno, pois tal sinergia beneficia significativamente sua formação. A comunicação frequente entre esses dois agentes educacionais é fundamental para acompanhar o progresso dos alunos, identificar eventuais dificuldades, discutir estratégias de melhoria e celebrar conquistas. A colaboração entre eles também pode contribuir para a criação de um ambiente escolar mais acolhedor, que estimule a participação ativa dos pais na vida escolar e, por consequência, o desempenho acadêmico dos estudantes.

         A união dos pais e professores na jornada educacional dos estudantes vai além do ensino médio e da preparação para o Enem. A parceria fortalece a base para o desenvolvimento contínuo dos jovens, preparando-os para enfrentar os desafios da vida adulta e da vida acadêmica futura. O exemplo de uma colaboração bem-sucedida entre pais e professores também inspira os estudantes a valorizarem a educação e a busca pelo conhecimento como pilares fundamentais para o crescimento pessoal e profissional.

         Em conclusão, o papel dos pais e professores no ensino médio e na preparação para o Enem é de extrema importância, pois esses atores educacionais desempenham funções complementares para o desenvolvimento integral dos estudantes. A união entre eles cria um ambiente propício para o crescimento intelectual e emocional dos jovens, preparando-os para enfrentar com confiança as adversidades que o futuro reserva.

         Essa parceria é fundamental para construir uma sociedade mais preparada e consciente da relevância da educação na formação de indivíduos capacitados e comprometidos com o desenvolvimento do país.”.

(Carlos Pirovani. CEO da Estuda.com, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de setembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 15 de setembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Lições da Piedade

       A Festa da Padroeira de Minas Gerais – Nossa Senhora da Piedade, no dia 15 de setembro, convoca todos os mineiros, e os devotos mundo afora, a peregrinar ao alto da Serra da Piedade, magnífica arquitetura divina. Percorrer cinco quilômetros – da entrada ao topo da montanha sagrada – até atingir 1746 metros de altura, para visitar a Ermida da Padroeira de Minas Gerais, a menor basílica do mundo. Lá é a casa de clemência e de bondade – a casa da Mãe da Piedade. A devoção à Nossa Senhora da Piedade identifica a alma mineira, com a singularidade da Mãe que aconchega o filho, Homem-Deus, no seu colo, participante de sua paixão, morte e ressurreição. Maria garante aos seus filhos proteção e intercessão. É também exemplar para aqueles que seguem Jesus, pois é Mãe que se torna discípula de seu Filho, mostrando ser Jesus o centro de tudo. Uma lição que educa o ser humano para viver a fé em seu sentido mais autêntico. A devoção mariana é, assim, indispensável, pois ajuda a temperar sentimentos, contribuindo para que a humanidade encontre equilíbrio. Promove o sentido autêntico e belo da vida – uma proteção para as ameaças dos radicalismos, das ideologizações extremadas, dos racionalismos e das relativizações, emoldurados pela pretensão humana de eleger sua “régua” como medida única de tudo.

         Quando essas ameaças tomam conta do coração, desertificando-o, perde-se o encantamento que só o dom maior da vida tem. Debelam essas ameaças as estampas contempladas na Serra da Piedade, de mil facetas, pela exuberância das manifestações da natureza que configuram o jardim de Nossa Senhora da Piedade. No impressionante território do Santuário da Padroeira de Minas Gerais estão reunidas belezas da Mata Atlântica, dos Campos Rupestres e do Cerrado – remédios que curam, temperos que dão sabor ao viver. Um jardim formatado pelas mãos divinas, sem engenharia humana, com manifestações que sensibilizam mentes e corações. Uma sensibilização com força educativa, nascida de uma academia especializada, com leveza e tantas outras propriedades capazes de dar relevo e lucidez ao ser humano. As exuberâncias do jardim de Nossa Senhora – com um milhão e 200 mil metros quadrados – revelam, da maneira mais completa, o que Minas Gerais é, definindo a sua identidade geográfica, humana e religiosa.

         O mais singular das montanhas de Minas – a aragem e o silêncio – se experimenta intensa e fortemente na Serra da Piedade. Uma aragem que limpa a alma desanuviando o olhar para fecundá-lo com os traços da beleza, dando poesia à existência, com um silêncio que remete ao coração de Deus. Alimenta, assim, a indispensável competência humana e espiritual para dialogar, condição insubstituível na tarefa cidadã de construir uma sociedade justa, fraterna e solidária. Todo diálogo necessita de adequada capacidade para escutar, fecundada por uma aprendizagem que só o silêncio arquiteta na mente e na inteligência. Na Serra da Piedade, o silêncio exercita uma contemplação temperada pela aragem e pelo encantamento das belezas da natureza, com singularidade terapêutica de uma medicina, exercício com força educativa de uma escola. Esse exercício é praticado sem a condução de um maestro – lá no alto da Serra, todos, com idades diferentes, crianças, jovens e adultos, tornam-se aprendizes do viver humano qualificado. Na medida própria de cada um, o olhar colhe detalhes com força educativa e terapêutica, sem as artimanhas ou as ilusões de “belezas” comercializadas.

         Contata-se, com convicção, que cada visita, cada momento – manhã, tarde ou noite –, na Serra da Piedade, apresenta lições únicas, sem repetições. Lugar que reúne as riquezas de Minas – minerais, ambientais e um relevante aquífero –, constituindo uma escola para a educação ambiental. O Santuário Basílica da Padroeira de Minas Gerais, assim, aponta para a luta da preservação, para a necessidade de se construir entendimentos essenciais à configuração de legislações não predatórias. Um território sagrado que inspira a inteligência por mostrar a importância de um desenvolvimento sustentável e integral. Nesse sentido, reconheça-se o inesgotável potencial turístico da Serra da Piedade, com singularidades que desafiam autoridades e construtores da sociedade para a necessidade de investimentos em mobilidade. Esses investimentos podem alavancar o desenvolvimento econômico, a partir da incontestável potencialidade do turismo religioso – promotor de avanços econômicos e sociais contando com o zelo singular da Igreja Católica, que conserva seus patrimônios – também patrimônios de toda a humanidade.

         Esta barra de ouro, a Serra da Piedade, é incrustada pelo diamante do Santuário da Piedade. No altar das montanhas de Minas, Cristo fincou sua cruz redentora, e a Mãe da Piedade, pela devoção de Antônio da Silva, o Bracarena, há mais de dois séculos e meio, pôs sua casa de clemência e de bondade. Uma casa que é escola qualificada para a aprendizagem e a prática do seguimento de Jesus Cristo – máxima realização da existência cristã. Nossa Senhora é o modelo da obediência à vontade de Deus, que se desdobra em compromisso com a justiça, defesa dos pobres e fidelidade à verdade que liberta. No topo da montanha, a Praça Cardeal Motta lembra um filho ilustre e iluminado de Minas Gerais. O Cardeal Motta foi quem conseguiu os encaminhamentos necessários para que a Mãe da Piedade se tornasse a Padroeira de Minas. Maria, Mãe da Piedade, além de modelo e paradigma para a humanidade, é artífice de comunhão, atraindo multidões à proximidade com Jesus Cristo e a sua Igreja. Neste dia da Festa de Nossa Senhora da Piedade interpele os corações o convite para peregrinar ao Santuário da Piedade, caminho para sempre aprender muitas e novas lições.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,61%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

      

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