terça-feira, 12 de setembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA QUALIFICAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, JUSTIÇA E PAZ NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Saneamento básico: qual o papel da regulação?

       O saneamento básico engloba os serviços relacionados ao abastecimento de água, à coleta e disposição de resíduos sólidos e, ainda, à drenagem urbana. Num campo mais amplo de análise, estamos, de fato, falando de saúde. Houve um tempo em que, a cada R$ 1 investido em saneamento, economizava-se R$ 4 em saúde. Entretanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) refez essa avaliação e atualmente revela que não são R$ 4, mas sim R$ 9. Essa reavaliação da OMS reforça ainda mais fortemente a premissa de que investir em saneamento é também investir em saúde. Uma das consequências de utilização de recursos para, por exemplo, tratar água e esgoto é a redução dos gastos com doenças, numa clássica atuação preventiva.

         Dada notória importância, os serviços de saneamento básico necessitam, minimamente, de regulamentação e fiscalização. Assim, por meio do estabelecimento e do controle de metas de desempenho e padrões técnicos, é possível que se tenha uma prestação de serviços mais eficiente para a população. Portanto, as agências reguladoras focam seus esforços em normatizar e monitorar o setor, o que acaba por impulsionar investimentos em infraestrutura, tecnologia e capacitação.

         A atuação das agências reguladoras de saneamento sempre gera retorno positivos em diferentes frentes: avanço para universalização dos serviços, proteção ao meio ambiente, defesa dos direitos dos consumidores, melhoria de indicadores de saúde, entre outras. Agora, especialmente no contexto do novo marco, elas geram um resultado que será imprescindível para a nova fase que viveremos: maior previsibilidade e segurança jurídica para investimentos no setor.

         O movimento de abertura de mercado para ampla concorrência precisa se ancorar em transparência e em processos padronizados para que se tenha cenários confiáveis de investimento.

         O nosso país possui dimensões continentais e contextos desafiadores em cada Estado para a universalização. Dessa maneira, critérios como conhecimento técnico sólido sobre saneamento, fluxos bem-definidos, equipes altamente capacitadas e ferramentas automatizadas permitem que as execuções das agências ocorram conforme esperado e necessário. A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) é uma dessas agências. Reconhecida nacionalmente e premiada de diversas formas, realiza seu trabalho com muita competência, seriedade e transparência. No Estado de Minas Gerais, é responsável pela normatização e fiscalização dos serviços de água e esgoto prestados em 642 municípios, além de realizar os cálculos para a revisão e o reajuste tarifário, atuar na mediação de conflitos entre os prestadores e o poder concedente (prefeituras) e atender os usuários por meio do serviço de ouvidoria.

         O saneamento precisa dessa expertise. Essencialmente, são as agências reguladoras que possuem atuação e interlocução com os mais diferentes atores. Elas apresentam alto potencial de promover melhorias significativas, sendo peças-chaves para se pensar, construir e chegar às respostas necessárias aos diversos desafios enfrentados pelo setor. A busca por maior qualidade, eficiência e universalização dos serviços deve ser contínua, técnica, colaborativa e inovadora – diretrizes básicas de atuação da Arsae-MG. Somente assim as pessoas terão asseguradas tarifas equilibradas e justas, meio ambiente mais protegido e acesso adequado aos serviços de saneamento.”.

(Deborah Alves Carvalho. Diretora da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG), em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 31 de julho de 2023, caderno OPINIÃO, página 14).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br., edição de 8 de setembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A Criação na Pátria Brasil

       O primeiro dia da Semana da Pátria, inaugurando o sempre esperançoso mês de setembro, com suas notas de primavera, coincide com o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação – convocação do Papa Francisco para o inadiável compromisso de cuidar da casa comum. A pátria Brasil, considerando seus bens naturais magníficos, é especialmente interpelada a acolher a convocação do Santo Padre. A Oração pelo Cuidado da Criação é uma súplica a Deus, único Senhor absoluto. Constitui também uma forte e profética interpelação àqueles que usufruem do planeta. À humanidade foi confiada, por Deus, a tarefa de ser administradora da Criação. O ser humano não pode se considerar dono do planeta, agindo de modo despótico, ilusoriamente convencido de que pode explorá-lo com o propósito de se enriquecer, egoisticamente. A depredação da casa comum, com extrativismo selvagem, provoca a desolação social e ambiental.

         É preciso sabedoria para tratar, de modo civilizado e sustentável, os bens da Criação, que precisam estar à disposição de todos. No horizonte da compreensão deve ecoar a inspiradora palavra do profeta Amós: “Jorre a equidade como uma fonte, e a justiça como torrente que não seca” (5,24). Assim, o convite forte e retumbante é ‘que jorrem a justiça e a paz’. O profeta Amós expressa o desejo amoroso do próprio Deus. O desejo de Deus é que haja justiça como dom essencial e inegociável para o bem da humanidade. Exista também um sábio equilíbrio para reger as atitudes de cada pessoa, protagonista na história deste jardim – a casa comum. Sem a justiça, todos, cedo ou tarde, se tornam vítimas de desequilíbrios. São fechadas portas para a indispensável experiência do amor – vocação, missão e razão que reveste de sentido a vida humana.

         A promoção da justiça precisa, pois, ser “ponto de honra” da conduta cidadã e compromisso maior na organização sociopolítica. Investir para que a sociedade seja mais justa pede, de cada pessoa, compromisso com uma vida comunitária baseada na verdade e na promoção incondicional do bem. Na mensagem para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, o Papa Francisco sublinha que o ser humano deve ser justo em todas as situações, esforçando-se sempre para viver segundo leis que contribuam para o florescer da vida. A principal atitude nesse sentido é cultivar uma relação justa e amorosa com Deus, com a humanidade e com a natureza.

         O Papa Francisco se recorda de sua visita, em julho de 2022, a um tradicional local de peregrinação para gerações de indígenas, às margens do Lago Sant’Ana, província de Alberta, no Canadá. Naquela oportunidade, o Papa Francisco disse: “Quantos corações chegaram aqui ansiosos e trepidantes, sobrecarregados pelo peso da vida, e junto destas águas encontraram a consolação e a força para continuar! Mas aqui, imerso na Criação, há outro batimento que podemos escutar: a palpitação materna da terra. E assim como o batimento dos bebês, ainda no seio materno, está em harmonia com o das mães, assim também para crescer como seres humanos precisamos de cadenciar os ritmos da existência com os da Criação que nos dá vida”. Essa experiência de estar em sintonia com os ritmos da criação é indispensável para que prevaleça o amor e a humanidade consiga dar à existência o seu verdadeiro sentido, tornando-se artífice da beleza do amor e da alegria de viver.

         Crimes ambientais contra a casa comum vitimam o planeta e aqueles que são privados das belezas da criação. Aqueles que destroem o meio ambiente podem até “encher os bolsos”, locupletar-se com os superávits, mas sacrificam um amor que não tem preço. Esse amor é o único remédio para combater e vencer adoecimentos contemporâneos devastadores. O Papa Francisco se recorda de Bento XVI, que afirmou: “os desertos exteriores se multiplicam no mundo porque os desertos interiores tornaram-se tão amplos”. Eis a consequência do consumismo voraz, alimentando corações egoístas que destroem o planeta. O Papa Francisco aponta, entre tantos prejuízos causados pelo desrespeito à casa comum, o comprometimento hídrico que aflige muitas pessoas. A destruição de mananciais é resultado de doentios e cegos interesses pecuniários.

         Conforme adverte o Santo Padre, indústrias predatórias devastam fontes de água potável, engendrando uma verdadeira guerra motivada pela escassez de um recurso essencial e por enriquecimentos ilícitos. A mensagem do Pontífice denuncia a apropriação da água, transformada em uma simples mercadoria submetida às “leis” do mercado. Essa submissão torna a água, fundamental para a vida, motivo de disputas fratricidas. Insiste o Papa Francisco para que seja colocado um fim a esta guerra insensata contra a Criação, permanecendo ao lado das vítimas da injustiça ambiental e climática. Os corações precisam bater, de modo uníssono, pela justiça e pela paz. Se a guerra contra o planeta continuar, dentre as muitas consequências, está o fim de muitos rios e nascentes, em razão do uso desenfreado de combustíveis fósseis e da destruição das florestas, elevando a temperatura global.

         É urgente criar modelos sustentáveis que estejam na contramão das ganâncias que sacrificam o meio ambiente. Para isso, deve-se transformar o próprio coração – aderir a um novo estilo de vida que respeite os limites dos recursos naturais, e, nessa perspectiva, planejar políticas públicas nos parâmetros da sustentabilidade. A sociedade brasileira tem uma referência importante para encetar, com urgência, um novo caminho. O Hino Nacional Brasileiro é uma ode ao jardim da casa comum, nesta espetacular exuberância da natureza, presente em todo o território nacional. Para além das emoções de seu canto nos estádios esportivos, nas conquistas de medalhas, ou mesmo no cumprimento de deveres cívicos escolares, a maestria de sua letra e a arquitetura de sua retumbante melodia precisam inspirar o urgente cuidado com a natureza – novos rumos para a pátria Brasil.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,99%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

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