“Inteligência Artificial e experiência do cliente
Experiência
personalizada, atendimento humanizado e contato rápido e eficiente são algumas
das práticas oferecidas para desenvolver uma jornada do cliente com qualidade.
Os
consumidores estão cada vez mais exigentes e têm expectativas mais altas em
relação à experiência que desejam receber, e, para que as empresas consigam
atender essas demandas, o uso de Inteligência Artificial (IA) tem sido
fundamental para garantir o aprimoramento contínuo da experiência do cliente.
A adoção
de ferramentas que integram os canais de comunicação da empresa, como mídias
sociais, chatbots e aplicativos móveis, poder ser complexa e requer investimento
contínuo em recursos e treinamento. Isso envolve garantir que todos os
funcionários compreendam a importância da experiência do cliente e estejam
alinhados com os valores e objetivos da empresa.
Entre
algumas evoluções que a IA pode proporcionar para as organizações, podemos
citar o atendimento cada vez mais personalizado por meio da coleta de dados, os
famosos chatbots com aprendizagem mais rápida e orienta à resolução dos
problemas dos clientes, a análise preditiva, buscando sempre evitar que um
cliente se torne detrator ou deixe de ser cliente, e até mesmo por meio de IAs
avançadas, a análise de sentimentos sendo uma possibilidade.
Ou seja,
a tecnologia tem potencial de melhorar significativamente a experiência do
cliente, oferecendo um atendimento mais personalizado, eficiente e proativo. Ao
aproveitar os recursos da IA, as empresas podem otimizar suas operações,
construir relacionamentos mais fortes com os clientes e se destacar em um
mercado cada vez mais competitivo. No entanto, é importante garantir que sua
implementação seja ética e transparente e respeite a privacidade dos dados dos
clientes.
Além dos
chatbots, podemos citar outras ferramentas, como IBM Watson Customer Experience
Analytics, Nuance Virtual Assistant, Amazon Personalize, entre outros, que
auxiliam na coleta e análise de grandes volumes de dados sobre os clientes.
Esse
material será usado para entender as preferências, comportamentos e
necessidades individuais, possibilitando que as empresas façam recomendações
personalizadas, sugestões relevantes e até mesmo criação de experiências
customizadas para cada cliente.
Com o
uso de IA é possível customizar a experiência do cliente em tempo real. Com
base nas interações anteriores, histórico de compras e preferências, a IA pode
adaptar recomendações, ofertas e conteúdo de forma imediata, proporcionando uma
experiência mais relevante e cativante.
Para as
empresas que ainda estão resistentes à implementação dessas tecnologias em seus
processos, é preciso entender que a jornada do cliente é o que definirá o
sucesso do negócio.
Ao
investir no desenvolvimento de uma experiência positiva e personalizada para
seus clientes, você está investindo no sucesso em longo prazo da sua empresa.”.
(Rafael Dantas. Superintendente da Câmara
Americana do Comércio de Belo Horizonte, em artigo publicado no jornal O
TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de julho de 2023, caderno OPINIÃO,
página 15).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no mesmo veículo, edição de 28 de agosto de 2023, de autoria
de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:
“Ano de 2100
Mudança
é uma alteração, uma troca, como ocorre no endereço, no número do telefone, no
carro que usamos.
Já a
mutação é um passo à frente na evolução, é o alcance de um novo estágio,
deixando atrás outro, ultrapassado. É a borboleta que sai da crisálida.
As
mudanças são repentinas e normais; as mutações, mais lentas, raras e
transformadoras. Já houve épocas e séculos sem mudança alguma. Nesses se
alternam quatro ou mais gerações andando a cavalo, navegando em barcos e navios
de madeira, aquecendo casa e comida com a queima de lenha, com alterações
imperceptíveis.
As
últimas três gerações, de 1950 até hoje, assistiram a avanços extraordinários,
não apenas tecnológicos, mas ainda comportamentais, como nenhuma geração a
longo de milênios teve a possibilidade de viver.
Ninguém
sequer imaginava um notebook, um smartphone, um carro elétrico, um drone de R$
500 voando livremente. Viajar para outros continentes e voltar em poucos dias,
ter geladeira, televisão, conectividade, vídeochamada para o planeta inteiro
sem gastar um centavo.
Minha
geração pode lembrar a realidade da década de 1950 e o que é agora.
Constatam-se tantos e tão profundos avanços transformadores na vida comum, nas relações
sociais e na ampliação impressionante de horizontes nunca imaginados.
O homem,
de cidadão de um Estado, passou à categoria de habitante de um planeta, do
mesmo meio ambiente de qualquer outro ser. Entende que ainda não se converteu
em ser cósmico, contudo não tem dúvida desse destino.
Se na
década de 1950 era impossível imaginar o nosso nível de evolução na terceira
década do novo milênio, o que podemos pensar em relação à vida que aguarda a
humanidade da última década deste século? Será a vida de quem nasceu
ultimamente e chegará lá em condições muito mais preservadas do que aquelas de
um septuagenário atual.
Alguns
indícios sugerem que o homem trabalhará muito menos, terá mais tempo à
disposição para seu lazer, sua prática de esportes e exercícios, estará mais
descrente da materialidade e mais interessado nos aspectos culturais e
espirituais. A Era de Aquário, cantada e badalada pela New Age, estará
consolidando tendências, preferências e interesses de uma humanidade que terá
superado o lado primitivo da violência, da competição e da guerra.
A
prática de yoga, apesar de milenar e restrita, será a fórmula mais adotada pela
humanidade desperta, não apenas nos aspectos físicos e nitidamente secundários,
mas para ativar as potencialidades latentes do homem, tão portentosas, que
serão fator de escalada aos vértices profissionais, políticos, intelectuais e
artísticos.
Depois
de se descarbonizar e despoluir o meio ambiente e as águas, surgirá um
movimento ainda mais grandioso, voltado a desintoxicar o ser humano, física e
mentalmente. Será acelerada, assim, uma mudança econômica e de todas as
relações comerciais, para uma esfera revolucionária e pouco descritível agora,
do ponto de partida cultural dessa década.
Hoje a
nossa economia, além de ser movida prevalentemente por energias sujas, é
movimentada pela toxidade dos alimentos, dos fármacos, dos materiais que fazem
parte da nossa higiene, que são mesclados às águas que bebemos, aos materiais
que são lançados nos oceanos e ao artificialismo onipresente.
Se a
conversão energética tem uma importância colossal, apesar de não se vislumbrar
ainda a extensão dela, a desintoxicação ou descontaminação dos mercados, dos
alimentos, da química e de tudo possibilita mutações econômicas drásticas, nos
fluxos de dinheiro, de valores, e a queda de impérios financeiros que não
souberem se renovar. A drasticidade será compreendida mais adiante, depois de
ultrapassar algumas esquinas.
Certamente
os balanços de emissões de carbono terão uma importância fulcral nas próximas
duas décadas, mas em seguida mais importância terão os balanços de toxicidade
das atividades econômicas. Ouso dizer que, como temos títulos de sequestro de
carbono, teremos adiante títulos de eliminação de tóxicos que contaminam a
humanidade e a adoecem.
Isso
terá reflexos nas atividades de produção de alimentos, médicas, de seguridade,
cuidados de saúde, moda etc.
Pode-se
dizer que os seres humanos adoecerão menos e se desligarão do corpo envelhecido
quando sentirem essa necessidade, para ter acesso a outras esferas.
É
permitido crer que o fim do tabagismo será seguido pelo fim do álcool, de
inúmeros medicamentos, das carnes, dos alimentos de origem animal, dos
conservantes, dos corantes, dos produtos químicos nocivos. Os alimentos, além
de naturais, serão orgânicos. Os provenientes da natureza e da selva terão uma
procura e um valor fantástico.
Novos
conhecimentos gerarão novas regras, seguidas por uma mudança dietética radical.
Isso já começou a se acelerar, e se constata na proliferação do veganismo um
salto além do vegetarianismo, que admite laticínios e ovos.
Pessoalmente,
vivi essas experiências de evolução de dietas e me arrependo apenas de não ter
assumido o veganismo há mais tempo. Não é uma mudança forçada, que deixa
saudades. Ela ocorre juntamente ou decorrente de uma mudança interior. De uma
consciência que se dilata e faz ver e sentir em cada ação, e em detalhe, os
efeitos que desencadeamos e as sementes que plantamos.
O
veganismo desnuvia quando assumido “naturalmente”, limpa a forma de pensar,
raciocinar e de agir. É um ganho de sabedoria, de lucidez, de vidência. Não tem
retorno, se passa depois disso a ver claramente quantas e fantásticas
oportunidades deixamos de aproveitar.
Haverá
turbulência; o mal, como sempre, tentará se opor ao bem, como o ar força
fisicamente as asas do avião a levantá-lo para o céu.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história –
que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, com o auxílio da
música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de
idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos
nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
62
anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o
poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir,
dominar e destruir!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e
preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A alegria da vocação: juntando diamantes ...
porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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