terça-feira, 26 de setembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES, DESAFIOS E POTENCIALIDADES DA AMAZÔNIA NA QUALIFICAÇÃO DO ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, SACRALIDADE DA VIDA, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Educação por um mundo com Amazônias

       Como seria o mundo sem a Amazônia? Seria um mundo mais quente e seco: somente no Brasil, a temperatura subiria 0,25ºC, e haveria 25% menos chuvas, segundo uma estimativa feita em 2019 pelos pesquisadores.

         O problema, porém, vai muito além. A Amazônia também é casa de uma enorme diversidade de pessoas, histórias e contextos, que, em comum, são marcados por uma imensa desigualdade.

         Enquanto o percentual de pessoas em situação de pobreza registradas em 2021 na Amazônia Legal é de 45%, no restante do Brasil é de 26,9%, segundo o IBGE. Informações do DataSUS apontam que a mortalidade infantil em 2021 na Amazônia Legal foi de 14,4 para cada mil nascidos vivos – acima da média no resto do país, de 11,4. Já o Ideb foi 3,4 no ensino médio dos Estados da região, em 2021, frente a 4,1 no Brasil; e o percentual de jovens de 25 a 29 anos com ensino superior completo, 22,5%, e 14,5%, respectivamente.

         Lidar com tantos desafios demanda medidas estruturais, e a educação é uma das principais entre elas. Um caminho promissor é promover o desenvolvimento integral dos jovens para que possam fazer escolhas conscientes sobre sua vida e a participação que querem ter no meio em que vivem.

         Nesse sentido, conhecer todas as Amazônias, suas histórias, desafios e potencialidades pela voz de quem vive no território é fundamental para que os estudantes possam se conectar com esse conhecimento e transformá-lo em consciência cidadã, agindo para transformar o mundo.

         É isso que se pretende com o Programa Itinerários Amazônicos, realização conjunta do Instituto iungo, do Instituto Reúna e da iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, em parceria e com investimentos do BNDES, Fundo de Sustentabilidade Hydro, Instituto Arapyaú, Movimento Bem Maior e patrocínio da Vale.

         A iniciativa tem como objetivo promover a Amazônia – em sua complexidade ambiental, social, histórica, cultural e econômica – nos currículos de ensino médio. Ele consiste em ofertar às redes de ensino materiais pedagógicos e formação docente para que os jovens do ensino médio possam aprender, em profundidade, sobre mudanças climáticas, questões sociais, culturais e econômicas da região e os valores tradicionais dos povos da região favoráveis à conservação da floresta.

         O programa, feito com a participação ativa de pessoas que conhecem profundamente todas as Amazônias do Brasil, oferece um material que é, ao mesmo tempo, aprofundado e flexível, pois permite que as redes de ensino o incorporem da forma que for mais adequada à sua realidade educacional. E também promove a formação continuada para professores e gestores das escolas públicas da região, por meio de parceria com as redes de ensino estaduais.

         Reforçar a Amazônia nos currículos é necessário, pois pensar seu desenvolvimento sustentável é papel de todos. Diante do alerta da ONU sobre o risco do não cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) até 2030, a parceria entre governos e sociedade civil é apontada como algo essencial para alavancar as ações rumo a essas metas nos próximos sete anos.

         Mesmo que o cumprimento integral dos ODSs seja pouco provável no prazo definido pelas Nações Unidas, e ainda que o desmatamento irreversível de partes da Amazônia não tenha sido completamente evitado, agir para alcançar o máximo de resultados é fundamental para evitarmos uma catástrofe ambiental e social. Promover uma educação capaz de possibilitar que os jovens do ensino médio de todo o Brasil conheçam e ajam a favor da Amazônia é cuidar do planeta.”.

(Eduardo Fischer (*) e Paulo Andrade (**), em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 23 de setembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

(*) Eduardo Fischer é CEO da MRV&CO, presidente do Instituto MRV e líder de impacto pelo Pacto Global da ONU Brasil; (**) e Paulo Andrade é presidente do Instituto iungo.

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 22 de setembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Vida em primeiro lugar

       A vida em primeiro lugar é o inegociável e insubstituível princípio do Evangelho da vida, centro da mensagem de Jesus. Solenemente, o Mestre proclama: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. Os que creem em Jesus Cristo, em diálogo e cooperação com os que defendem a vida desde a concepção até o declínio com a morte natural, se posicionam, sem concessões, contra o aborto. Não há espaço para ceifar vidas – um desatino criminal – ampliando legislações abortistas, sob a justificativa de que se busca solução para outros problemas graves. A correção de descompassos que sacrificam vidas humanas não pode significar a eliminação de outras vidas, dos nascituros, especialmente indefesos. Por isso mesmo, a Igreja Católica se opõe ao precedente que se busca abrir com a Arguição do Descumprimeto de Preceito Fundamental (ADPF) 442, em análise no Supremo Tribunal Federal. Esse precedente diz respeito à consideração da legalidade do aborto até 12ª semana de gestação. E a Igreja é contra a legalização do aborto.

         Quem defende a legalização do aborto fundamenta-se em três princípios: o primeiro princípio refere-se à consideração que a vida uterina tem irrelevância jurídica. Essa premissa pode levar à legalização do aborto em outras fases da gestação, como ocorre em outros países. O segundo princípio relaciona-se à “proteção gradativa da vida”. Isto significa considerar que o ser humano, a depender do estágio de sua vida, se torna mais ou menos merecedor da proteção de seu direito de viver. Quem defende a legalização do aborto que, sublinhe-se, não existe na Constituição Federal do Brasil. Uma discussão tão séria, com consequência direta na promoção e defesa da vida, deve motivar a sociedade brasileira a questionar: por que não se aceita a participação de instituições representativas e de reconhecida autoridade moral e social, a exemplo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nessa discussão que ocorre na Suprema Corte? Oportuno lembrar que o diálogo com diferentes segmentos é um dos pilares da sociedade democrática.

         Ao invés do diálogo, o calendário proposto para a discussão do tema revela desrespeitos à democrática participação. Há de se considerar que um tema de graves repercussões, que está em confronto com o pensamento antiabortista da maioria da população brasileira, não pode se limitar a uma discussão restrita – respeitada a competência do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao deliberar sobre o aborto, sem envolver ampla participação democrática, a Suprema Corte é chamada a responder: o STF considera o Congresso omisso e, por isso, ultrapassa a sua própria competência para legislar sobre o aborto? Oportuno lembrar que essa discussão, sem envolver o Parlamento, representa ferida na democracia, pois além de desconsiderar a participação da sociedade civil, também não contempla os representantes eleitos pela população. Trilhe-se adequadamente o caminho para tratar tema tão grave – não por uma ADPF, que parece ter mais força que grande parte da população brasileira e de procedimentos democráticos. Importante recordar que o Brasil é signatário de tratados internacionais em que se compromete a proteger a vida.

         Aborto é a eliminação de uma vida humana. E ninguém tem o direito de escolher se uma pessoa deve ou não viver – todo ser humano é sagrado. Legalizar o aborto é uma imoralidade e, por isso mesmo, todos que são fiéis ao Evangelho da Vida devem se posicionar pela defesa de cada ser humano, especialmente dos nascituros e vulneráveis. A discussão no STF conduza a aprimoramentos de princípios democráticos, que demandam iluminação de parâmetros morais. Esses princípios contribuam para que representantes do povo brasileiro definam necessárias políticas públicas, pois é justamente a ausência dessas políticas que, equivocadamente, fundamenta o argumento de quem defende o crime do aborto. O rico horizonte do Evangelho da Vida precisa emoldurar o entendimento jurídico e sociopolítico da sociedade, para que todos reconheçam a dignidade incomparável de cada ser humano.

         A vida humana, para além de suas dimensões terrenas, contempla a participação na vida de Deus. A sublimidade dessa vocação sobrenatural revela o valor e a grandeza do ser humano, que precisa ser respeitado em todas as etapas de sua existência. Por isso, a Igreja sabe e faz ecoar na interioridade de crentes e não crentes, pela luz da razão e por força da graça, o reconhecimento da Lei Natural que está inscrita no coração humano. Essa Lei Natural expressa o valor da vida de cada pessoa, desde a concepção até o declínio natural. Não se pode contemporizar e relativizar essa Lei Natural inscrição no coração, tornando urgente e massivo o anúncio do Evangelho da Vida, para debelar todas as ameaças à existência humana – aborto, guerras, misérias, violências e discriminações. O panorama atual é inquietante e exige coragem profética, em uma movimentação forte e veloz, para reverter situações configuradas pelo mal. Nesta perspectiva, todos se unam para que o Brasil não se afaste do horizonte de sua Constituição Federal, não aprove o aborto, uma derrocada moral. É preciso discernir entre o bem e o mal pela do Evangelho da Vida, pela lição de colocar sempre a vida, dom sagrado, em primeiro lugar.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,61%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

Nenhum comentário: