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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A CIDADANIA, A EDUCAÇÃO, A INFRAESTRUTURA E O ESFORÇO PARA NÃO SE ATRASAR

“Universidade pede avanços

O ensino superior manteve-se, durante mais de um século e meio, restrito às classes privilegiadas do país. A prerrogativa tinha tudo a ver com a realidade nacional. Até a década de 1970, só a elite tinha acesso à escola. Recebia educação de primeira qualidade, capaz de ombrear com a oferecida pelas nações mais desenvolvidas. Não constituía raridade estudantes brasileiros frequentarem instituições europeias sem constrangimentos ou desigualdades.

Com a urbanização – acelerada na segunda metade do século passado –, o perfil da população ganhou contornos diferentes. Homens e mulheres exigiam acesso a bens e serviços existentes na cidade. Entre eles, a escola. Com acerto, o governo deu ênfase ao ensino fundamental. Impunha-se cortar o mal pela raiz – evitar que o exército de analfabetos se ampliasse. A estratégia, correta na oportunidade, não olhou para o futuro. Limitou-se a mirar a quantidade sem preocupação com a excelência.

O resultado é de todos conhecido. Universalizou-se o acesso aos bancos escolares. Mas o saber não mudou o script. As boas universidades, que, além do ensino de qualidade, oferecem a possibilidade de ampliar conhecimentos por meio da pesquisa, mantiveram a clientela. Graças ao recrutamento rigoroso, selecionam os estudantes mais preparados. Paradoxalmente são os que frequentaram os colégios privados, que oferecem ensino superior ao dos públicos.

Instituições particulares, que proliferaram há cerca de duas décadas, vieram ao encontro da demanda crescente. O censo da Educação Superior 2010 revelou que o número de universitários dobrou em 10 anos – de 3 milhões matriculados em 2001 saltou para 6,37 milhões. A rede privada puxou o aumento. Assim, escancarou-se a porta de entrada das universidades. Muitas nem exigem vestibular. Mas, como ocorreu no nível básico, a qualidade ficou em segundo plano. Avaliações feitas pelo Ministério da Educação comprovam o descompasso entre o ensino superior público e o privado. E, quando se tomam levantamentos realizados por instituições internacionais, as melhores universidades brasileiras permanecem muito distante dos 20 ou 30 mais avançados centros de geração de conhecimento e de formação de profissionais.

Os brasileiros se deram conta de que o diploma de faculdade, por si só, há muito deixou de ser passaporte para o mercado de trabalho de elite. Pleitearam a ampliação das vagas federais, na expectativa de contar com melhor qualificação para disputar colocação no mercado profissional. O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), instituído em 2007, respondeu à reivindicação da sociedade. Mas não conseguiu transpor a ponte que une teoria e prática. A caminhada para o aumento da oferta de faculdades públicas esbarra em muitos casos em obras paralisadas, falta de professores, amadorismo de gestão, escolha inadequada de cursos. A situação das universidades comprova que o Brasil não se preparou para crescer. Virou adulto. Mas veste roupas infantis.”
(EDITORIAL do jornal ESTADO DE MINAS, publicado na edição de 12 de dezembro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 6).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado na Revista VIVER BRASIL, edição de 2 de dezembro de 2011 – ANO III – Nº 72, página 44, de autoria de MATHEUS COTTA DE CARVALHO, economista e presidente do BDMG, que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“Para não ficar para trás

Por que o Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil tem crescido a taxas muito menores do que as observadas na China? Enquanto a economia brasileira se expandiu em torno de 4% ao ano na última década, a chinesa, em anos tidos como pouco dinâmicos, atingiu 8%. Nos anos bons o PIB chinês tem superado os dois dígitos: 14% em 2007.

O PIB é o indicador utilizado para medir o crescimento econômico de um determinado país. É por meio desse indicador que podem ser verificados os resultados das políticas econômicas que objetivam gerar riqueza e renda. Quanto maior o crescimento do PIB, maior a capacidade demonstrada pelo país de produzir e prestar serviços. Dessa forma, torna-se importante compreender as razões da diferença de crescimento do PIB entre os países. Trata-se, afinal, de elemento fundamental na equação do desenvolvimento econômico e social de uma nação.

Para compreender a diferença de crescimento apontada entre Brasil e China é necessário avaliar um aspecto que desempenha papel crucial desse fenômeno: a infraestrutura.

Um fator que limita o crescimento do PIB brasileiro é a precariedade da infraestrutura de transportes. Segundo o Doing Business de 2012, custa 2.215 dólares operar um contêiner nos portos brasileiros, contra 500 dólares na China. Além do custo, a quantidade de documentos exigidos e a burocracia para importar e exportar, o que representa tempo de operação logística, coloca o Brasil na posição 126 entre 181 países, no que se refere a fazer negócios por meio das fronteiras.

Além disso, nossa malha rodoviária pavimentada é de baixa qualidade e pouca extensa, dado o território continental do Brasil. E nossos aeroportos estão saturados e operando bem acima de sua capacidade de atendimento com qualidade.

Essa precariedade da infraestrutura e a burocracia no desembaraço alfandegário praticamente inviabilizam o Brasil como plataforma de negócios globais, reduzindo substancialmente nossa possibilidade de atrair investimentos de qualidade. Isso porque as grandes corporações usualmente concentram seus negócios em bases globais. Por meio dessas bases, produzem e montam seus produtos que exportam para o resto do mundo. Como o Brasil não oferece as condições logísticas necessárias a esses investimentos, pode ficar excluído como alternativa locacional para esses grandes grupos globais.

Essa baixa qualidade da infraestrutura econômica tem causado ao país um enorme dano, reduzindo substancialmente nosso potencial de crescimento. Assim, nesse ponto, a China destaca-se substancialmente por ter investido pesadamente em portos, estradas e aeroportos, que apresentam hoje padrão de qualidade global.

A infraestrutura é apenas um dos aspectos que influenciam o crescimento econômico de uma região. Entretanto, por estarmos participando de um mundo cada vez mais integrado economicamente, torna-se fator determinante na equação do crescimento econômico. Em particular, afeta os investimentos nas cadeias produtivas globais, com uso intensivo de tecnologia e conhecimento. É exatamente nessas cadeias que se encontram os investimentos que geram empregos de qualidade e tecnologia.

Para que o Brasil possa de fato avançar na velocidade que queremos é necessário atuar sobre os determinantes do crescimento econômico e criar condições para crescer a taxas mais elevadas, assim como os asiáticos fizeram. Investir em infraestrutura e desburocratizar os procedimentos para a realização de negócios são condições essenciais para nos tornarmos competitivos. Nenhuma política industrial, por mais bem formulada que seja, será bem-sucedida se o Brasil não for capaz de enfrentar os problemas que, de fato, afetam nosso potencial de crescimento.”

Eis, portanto, mais páginas contendo ADEQUADAS, IMPORTANTES e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam para a IMPERIOSA e URGENTE necessidade de PROFUNDAS MUDANÇAS em nossas estruturas EDUCACIONAIS, SOCIAIS, POLÍTICAS, ECONÔMICAS e de GESTÃO, de forma a possibilitar a inserção do PAÍS no concerto das POTÊNCIAS mundiais DESENVOLVIDAS, LIVRES, SOBERANAS e DEMOCRÁTICAS...

URGE implantarmos – e definitivamente – no PAÍS, a cultura da DISCIPLINA, da PARCIMÔNIA, do RESPEITO MÚTUO e, sobretudo, da ÉTICA em TODAS as nossas RELAÇÕES e, bem assim, PROBLEMATIZARMOS questões CRUCIAIS como:

a) a EDUCAÇÃO – UNVERSAL e de QUALIDADE, como PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;
b) a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância;
c) a CORRUPÇÃO, que campeia por TODAS as esferas da vida NACIONAL, solapando nossa ECONOMIA, minando nossa CAPACIDADE de INVESTIMENTO e POUPANÇA e, mais grave ainda, afetando a CONFIANÇA em nossas INSTITUIÇÕES;
d) o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES, causando INESTIMÁVEiS prejuízos ao PAÍS;
e) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, já consumindo o ASTRÔMICO montante de R$ 200 BILHÕES anuais, a título de ENCARGOS e SERVIÇOS...

São e sabemos, bem, DESAFIOS GIGANTESCOS mas que, de forma alguma, ABATEM o nosso ÂNIMO nem ARREFECEM nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, SOBERANA, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA MUNDIAL DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012; a 27ª CONFERÊNCIA MUNDIAL DA JUVENTUDE no RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA DAS CONFEDERAÇÕES de 2013; a COPA DO MUNDO de 2014, a OLIMPÍADA de 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INTERNACIONALIÇÃO das EMPRESAS, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE –, e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A CIDADANIA BUSCA CIDADES INTELIGENTES E ESTADOS NO SÉCULO 21

“Minas no século 21

Mais do que em todas as eras, a “roda do mundo” gira hoje incessantemente. Os sinais de mudança estão por toda parte. A ciência e a tecnologia estão moldando novas condições para a vida no planeta. Vivemos na aldeia global, a que se referiu MacLuhan nos anos sessenta. As noções de tempo e de espaço foram subvertidas. As distâncias foram encurtadas drasticamente. O mundo é uma rede e todos precisam estar plugados. Diante das incertezas deste quadro novo, criado e recriado a cada dia, o desafio dos governos é avassalador: o que fazer para garantir a inserção nesse novo processo de desenvolvimento? Governar é escolher, decidir, tirar do papel e pôr em funcionamento políticas em sintonia com as necessidades da população e tendo em vista o seu bem-estar, no presente e no futuro. Isto porque recursos são finitos e são inúmeros os problemas a enfrentar. Mas sobre um ponto há convergências e certezas: a base do desenvolvimento é e será cada vez mais dependente do conhecimento.

O caminho para essa sociedade do conhecimento é feito de muitas encruzilhadas. Educar e capacitar a população é o primeiro dos desafios a vencer. Ampliar os anos de escolaridade e melhorar a qualidade do ensino são obstáculos a superar. Se antes ler, escrever e saber contar era o programa básico da educação, agora é preciso ir muito além. Precisaremos aprender a vida toda. Impõe-se uma nova pedagogia: a do aprender a aprender. Educação continuada é a palavra de ordem. Formação sólida, sem descurar da cidadania, esse deve ser o objetivo do sistema educacional. A dinâmica das sociedades modernas é marcada por um incessante processo de criação-destruição. Ou melhor, de destruição criadora, como nos ensinou Schumpeter. O computador condenou a máquina de escrever para o museu da história da humanidade, assim como o trem de ferro já havia feito antes com as carruagens. Na verdade, inovar é um imperativo do mundo globalizado de hoje. Inovar e competir são faces do mesmo processo.

O dilema do desenvolvimento é inovar ou se condenar ao atraso. Daí porque é imprescindível que os governos incentivem a inovação não só com instrumentos como financiamentos, mas com a institucionalização de marcos regulatórios previsíveis e estáveis, de par com medidas que assegurem a exposição à concorrência e não levem à formação de reservas de mercado. O espectro de ações requeridas para uma política efetiva e eficiente de inovação é, portanto, amplo e diverso. Abrange desde as iniciativas no campo educacional e outras, como a criação de parques tecnológicos e incubadoras, passando por desburocratização, até medidas que garantam recursos e marcos regulatórios estimulantes e atraentes. Um terceiro eixo para a nova economia ou para o desenvolvimento sustentável e sustentado do século 21 refere-se às implicações da globalização sobre a ordenação e estruturação da base territorial. Não basta ter bons portos, aeroportos e estradas de ferro.

Se no passado, ainda recente, dispor de terrenos urbanizados era recurso estratégico para atrair investimentos, agora é preciso ir além e alinhar e articular as diversas modalidades que compõem a chamada infraestrutura. Os aparatos de transporte e os de comunicação devem ser integrados e funcionar efetivamente como partes de um sistema. A logística tem de ser global para ser competitiva e eficiente. Claro está que o bom governo – a administração dinâmica, enxuta e profissional – com planejamento e gestão eficientes, atento aos problemas e capaz de responder aos reclamos da população é outra condição necessária para assegurar os benefícios que se anunciam neste século 21. Minas não pode deixar de destacar-se, tem dado passos significativos nessa direção.”
(MATHEUS COTTA DE CARVALHO, presidente do BDMG, em artigo publicado na Revista VIVER BRASIL, edição de 3 de junho de 2011 – ANO III – Nº 60, página 58).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 17 de outubro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 7, de autoria de PEDRO ALMEIDA, Diretor de Cidades Inteligentes da IBM Brasil, que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“A cidade inteligente

O Brasil enfrenta, hoje, alguns dos maiores desafios que acompanham as altas de crescimento: cidades densamente povoadas, necessidade crescente de geração de energia, congestionamentos e infraestruturas de fornecimento de água sobrecarregadas, para citar alguns exemplos. Apenas Belo Horizonte já tem mais de 2,5 milhões de habitantes. Quando áreas urbanas atingem esse tamanho, os benefícios usuais de economias de escala diminuem, os impactos no meio ambiente aumentam e a qualidade de vida pode cair. Estudos da IBM revelam que as cidades são responsáveis por cerca de 75% do consumo mundial de energia, perdem quase 50% de seu abastecimento em vazamentos nas estruturas e produzem 80% das emissões de carbono em todo o planeta.

Para as cidades sustentarem seu crescimento, elas precisam se desenvolver de forma inteligente. A infraestrutura que suporta serviços vitais, como transporte, saúde, educação, segurança pública, energia e água, deve responder adequadamente às necessidades da população em expansão. Pesquisa divulgada pela ABI Research (empresa especializada em conectividade global e tecnologias emergentes) mostra que os investimentos em tecnologias para cidades inteligentes atingiram US$ 8,1 bilhões em 2010, número que deve crescer quase cinco vezes até 2016, alcançando os US$ 39,5 bilhões. De acordo com o estudo, há 102 projetos de cidades inteligentes em andamento no mundo, a maioria em países da Europa, América do Norte e Ásia. Os números denotam um tendência global de modernização da gestão pública para que suas estruturas sejam capazes de atender às demandas de uma população em expansão.

Podemos definir uma cidade inteligente como qualquer área urbana que explora seus dados para otimizar a prestação de serviços. É possível monitorar, medir e gerenciar praticamente qualquer sistema físico nessas áreas e temos a capacidade de recolher e analisar informações em tempo real sobre tudo, desde sistemas de transporte à rede elétrica. Os usos para essas informações são quase ilimitados. Elas podem ser aplicadas na capacitação dos cidadãos, na redução de custos e desperdícios e para estabelecer novos modelos de negócios e parcerias com o setor privado. Podem ser utilizadas para modelar e prever como as mudanças em um determinado sistema urbano afetarão os demais, diminuindo riscos e acelerando o retorno do investimento.

Empresas e governos em todo o mundo têm trabalhado para criar tecnologias que ajudem a modernizar infraestrutura e desenvolver as cidades para que sejam capazes de se adaptar tanto a períodos de crescimento quanto de contração. Foi o que ocorreu no Rio de Janeiro, considerado a primeira cidade inteligente do país. Além dos desafios normais de qualquer município em crescimento, a cidade apresenta necessidades ainda mais urgentes de adaptação para sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Hoje, o Rio tem o maior e mais moderno centro de operações integradas do mundo, que reúne e interconecta informações de diversos órgãos públicos do município para melhorar a capacidade de resposta da prefeitura em relação a vários de enchentes e deslizamentos. Além disso, há muitas oportunidades para aplicar a tecnologia em benefício da sociedade e o Rio tem sido exemplo de atuação nesse campo para todo o mundo. Não por acaso, em novembro, a cidade receberá prefeitos, gestores públicos e líderes empresariais de toda a América Latina com o objetivo de discutir e incentivar ações que contribuam para a qualidade de vida dos cidadãos, a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico.

Apenas três outras cidades no mundo receberam esse evento no mesmo patamar em que será realizado no Rio. Investimentos desse porte no Brasil demonstram que o país está numa posição diferenciada no cenário mundial, captando as oportunidades de investimentos e negócios que surgem devido à proximidade dos grandes eventos.”

Eis, pois, mais páginas contendo RICAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam para a IMPERIOSA e URGENTE necessidade de TRANSFORMAÇÕES RADICAIS que levem o PAÍS ao concerto das grandes POTÊNCIAS, não apenas no quesito ECONÔMICO, através de ESTADOS EFICIENTES, CIDADES INTELIGENTES e CIDADÃOS PLENOS, PARTICIPANTES e ATIVOS...

São, e sabemos bem, GIGANTESCOS DESAFIOS, entre outros, nas áreas de INFRAESTRUTURA (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos), EDUCAÇÃO, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL, CULTURA, ESPORTE e LAZER, GERAÇÃO DE EMPREGO, TRABALHO e RENDA, SEGURANÇA PÚBLICA, SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL; SANEAMENTO AMBIENTAL (água TRATADA, esgoto TRATADO, resíduos sólidos TRATADOS e MACRODRENAGEM URBANA), MEIO AMBIENTE, ENERGIA, MOBILIDADE URBAN A, LOGÍSTICA, COMUNICAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PESQUISA e DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO, QUALIDADE (criatividade, produtividade e competitividade), INFORMAÇÃO...

Assim, torna-se INADIÁVEL a PROBLEMATIZAÇÃO de questões CRUCIAIS, como:

a) a EDUCAÇÃO – e de QUALIDADE, como PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;
b) a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância:
c) a CORRUPÇÃO, que campeia por TODAS as esferas da vida NACIONAL;
d) o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES;
e) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, consumindo anualmente o BRUTAL montante BRUTAL de R$ 200 BILHÕES...

Mas, NADA, NADA mesmo, ABATE o nosso ÂNIMO nem ARREFECE nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA e QUALIDADE, visando a construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE NO RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA DAS CONFEDERAÇÕES em 2013; a COPA DO MUNDO de 2014, a OLIMPÍADA de 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE – e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...