Mostrando postagens com marcador Biblia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Biblia. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 21 de maio de 2018

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, A FORÇA DA GESTÃO NAS NOVAS TECNOLOGIAS E A LUZ DAS LIDERANÇAS NA SUSTENTABILIDADE


“O novo gestor e a informação inteligente
        E começa a mudança. Vivemos a era do cliente, do “p” de pessoas, centrada nas demandas de um público altamente conectado, e que entendeu bem o quanto a tecnologia impactou o consumo e a relação com as marcas. O diferencial competitivo das empresas, agora, está em conhecer as pessoas, os clientes e se conectar com eles de forma inovadora. No novo cenário, tamanho e escala são menos relevantes. A questão é quão conectada com o cliente uma empresa é e qual a velocidade com que essa empresa é capaz de inovar e adaptar-se, criando seu próprio caminho.
         Uma evidência da teoria da era do cliente como propulsora da transformação digital é a dura competição a qual estamos assistindo no comércio eletrônico, e-commerce, e como os consumidores podem encontrar alternativas rapidamente. Nesse contexto, a fidelização de clientes é um desafio ainda mais árduo. Não basta ter preços acessíveis. Hoje, por exemplo, uma rede de supermercados deve gerar uma experiência de compra realmente positiva, que encante o cliente e que supere a sua expectativa entregando uma experiência única.
         As mudanças no comportamento do consumidor, as estratégias competitivas e a inexorável forças das novas tecnologias estão batendo, simultaneamente, à nossa porta. Os processos são cada vez mais complexos, com um número muito maior do que antes de fatores que influenciam a tomada de decisões. Um novo meio de comunicação, a Internet, conquistou a imaginação dos empresários, o voto dos consumidores e o dinheiro do mercado.
         A Internet mudou de forma singular e radical o conceito de valor do serviço, mais do que qualquer outra coisa, desde o surgimento do telégrafo. Todas as empresas dependem de informações e conhecimentos obtidos em vários tipos de interação. A manutenção de qualquer base de informações, por sua vez, depende da natureza da tecnologia utilizada. Como uma extensão da interação humana numa rede de relacionamentos cada vez mais presente, a Internet é revolucionária por redefinir os modelos de negócios e o futuro do marketing.
         Com o novo comportamento do consumidor digital, surge, também, o novo gestor 4.0, que deve ter mais conteúdo, domínio da alta tecnologia e acesso às redes sociais. Um momento da verdade é precisamente aquele instante em que o cliente entra em contato com qualquer setor de um supermercado, por exemplo, e, com base nesse contato, forma uma opinião sobre a qualidade do serviço.
         Hoje em dia, as empresas devem pensar de dentro para fora, por meio de estratégias de endomarketing, preparando os funcionários para o propósito da organização. Um empacotador de supermercado, enquanto empacota as compras, está constantemente domando decisões. Quantos produtos colocar em uma sacola? Qual é o peso confortável? Com segmentar os produtos? Como tratar os clientes? Pode até não parecer complexo, mas envolve muitas variáveis do cliente (idade, gênero, entre outros). As empresas que conseguem ter o seu propósito sólido ao longo do tempo costumam investir muito na seleção e promoção de pessoas que simbolizam seus valores e o posicionamento da empresa.
         Estar bem informado, com informações inteligentes, é de suma importância para o sucesso do novo gestor na elaboração de estratégias customizadas e tomadas de decisão seguras. O novo profissional, focado em pessoas, precisa saber quem é o seu cliente, conhecer e entender as suas expectativas, saber o que ele está comprando, gerenciar o resultado, a experiência e a relação com o cliente em tempo real. Pense nisso!”.

(CLAUDIO SHIMOYAMA. CEO do Grupo Datacenso e diretor da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-PR), em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 16 de maio de 2018, caderno OPINIÃO, página 7).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição, caderno e página, de autoria de JOÃO DEWET MOREIRA DE CARVALHO, engenheiro agrônomo, e que merece igualmente integral transcrição:

“A brevidade eterna
        A Bíblia é o livro mais lido na história humana. Além de ser o que maior influência exerceu em grande parte dos povos. Nela, os salmos são uma das partes mais admiradas. Pois eles explicitam, em forma poética, os questionamentos feitos pelo homem quanto aos seus misteriosos caminhos e os inúmeros dilemas enfrentados na luta pela sobrevivência e convivência social. E, tudo isso, dentro de sua curta existência.
         Aliás, esse efêmero existir inerente à raça humana é relembrado no Salmo 103, em sábia poesia: “Já o homem, sua vida é como a erva; ele floresce como a flor do campo. Quando o vento passa, desaparece. E ninguém sabe para onde foi”. Sendo, então, essa mensagem de efemeridade repisada por toda a Bíblia. Ressaltando sempre que todos os que vivem na terra são apenas breves forasteiros e peregrinos.
         Curioso é o fato que, apesar dessa brevidade existencial ser do conhecimento geral, muitos parecem seguir seu curso ignorando essa incontestável verdade. Pois, para isso, basta observar a arrogância, corrupção e vaidade incomensurável sempre presentes em diversos indivíduos. Principalmente nos que se encontram revestidos de poder. Quer seja na coisa pública ou no setor privado.
         Certamente, inúmeras são as explicações justificadoras para tais comportamentos. No entanto, a questão é saber se existem mecanismos que possam ser criados a fim de eliminar, ou pelo menos amenizar, esses procedimentos tão nocivos à coexistência harmônica na sociedade. E, dessa forma, melhorar a qualidade de vida comunitária nacional. Ou será que tal empreendimento está além da capacidade humana? Não havendo solução?
         Em resposta a tal questionamento, os poucos líderes de destaques na história que merecem ser chamados de estadistas diriam que sim, solução existe. Até mesmo Shakespeare, o bardo genial, não acoitava tamanha resignação ao fracasso. Pois, ele, diante da imensa sagacidade humana vista diariamente no seu tempo, contornando difíceis problemas com soluções criativas, forjou a seguinte expressão: “Que obra de arte é o homem!”. Evidenciando, assim, que o homem é capaz de realizar conquistas inimagináveis.
         E tudo isso se aplica, especialmente, ao Brasil. Pois a surpreendente criatividade brasileira ainda é a esperança para tornar os aparentes impossíveis em realidades plausíveis. Trazendo com isso alento de que nem tudo está perdido. Mesmo em questões que envolvam altíssimo grau de complexidade, como a de transformar a herança de históricos ineficientes governos corruptos em futuros modelos de eficiência, responsabilidade e competência. Evitando-se, dessa forma, a recorrência dos corrompidos modos operacionais cristalizados, sempre presentes e responsáveis por muita devastação no país.
         Por isso, todo cuidado é pouco. Pois com a proximidade das eleições, toda a nação deve ficar atenta para não cair nas velhas armadilhas políticas das antigas raposas inescrupulosas. Sempre prontas a vender o antigo sistema corrompido em uma nova embalagem. E, com isso, enganar a muitos.
         Por isso, para que ocorra uma benéfica transformação do país, torna-se necessário a escolha de novos líderes, capazes e visionários. Líderes que queiram doar a si mesmo no intuito de construir um novo Brasil sobre o alicerce de valores condizentes com a dignidade humana. Líderes inovadores e construtores de um futuro diferente de tudo que já tenha sido feito no mundo. Haja vista, os peculiares desafios a serem enfrentados.
         Sendo urgente a plena reestruturação de suas contas públicas, de forma a possibilitar uma forte retomada sustentada do crescimento econômico. Além do que, possa com essa equilíbrio também garantir a solvência financeira da nação em momentos de crise internacional.
         Deve, também, ser extinto o grande número de indevidos privilégios e mordomias públicas. Fontes primárias de déficit. E geradores permanentes de instabilidade na contabilidade nacional. Eliminando direitos amorais. Pois como disfarce para a manutenção desse status quo, foram criados sacrilégios jurídicos totalmente abomináveis, de forma a dar aparência de legalidade à verdadeiros atos de lesa-pátria.
         E, além de tudo, que através da boa governança surjam também, em abundância, oportunidades para todos os que queiram, através do esforço próprio, se fazer na vida. Com isso, criando um país em que não haja mais vergonhosas articulações nos bastidores dos poderes visando conduzir notórias nulidades a posições de destaque. Mas, em seu lugar, sobressaia a existência de uma sociedade meritória, onde a capacidade pessoal, além do irrepreensível caráter, sejam atributos basilares.
         Pois só assim, apesar da brevidade da vida, o verdadeiro líder estadista que conduzir dessa forma o Brasil, ao findar da sua existência, tornar-se-á eterno. Paradoxalmente, eternizando a brevidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:
a)     a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 128 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b)    o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em fevereiro a ainda estratosférica marca de 333,9% nos últimos  doze meses, e a taxa de juros do cheque especial em históricos 324,1%; e já o IPCA, também no acumulado dos últimos doze meses, em março, chegou a 2,68%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;
c)     a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2018, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1,847 trilhão (52,4%), a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 1,106 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
56 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2017)

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira ...
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...  

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...      

E P Í L O G O

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

“Oh! Deus, Criador e Legislador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.





        

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A CIDADANIA E O BOM HÁBITO DE LER E ESCREVER



Na árdua e longa jornada de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE, gostaria de reforçar a importância e o apreço que dedico ao trato diário e fraterno com o DICIONÁRIO apresentando parte do texto que acompanha o Mini AURÉLIO - Dicionário da Língua Portuguesa – 7ª Edição, Editora POSITIVO, de autoria de ORIOVISTO GUIMARÃES, Diretor-Presidente do Grupo POSITIVO:

“Mais do que o território, mais do que os costumes, mais do que a história e a geografia,é a língua que nos une. Por meio dela, desenvolvemos não só uma identidade, mas também a capacidade de conciliar diferenças. Conhecer esta língua, entender os seus sentidos e desvendar as suas possibilidades constituem uma forma efetiva de integrar-se a uma nação. E uma nação se faz digna e soberana quando o domínio da língua está ao alcance de todos”.

Com o propósito de contribuir, modestamente, para com a criação das condições objetivas desta Mobilização, é que testemunho a favor da disseminação do hábito da leitura e, em sendo produtiva, certamente propiciará a todos aqueles a que este mister se dedicar, a fascinante e enriquecedora competência da escrita, e, conseqüentemente, o domínio da língua, que é requisito absolutamente necessário nesta era do conhecimento e da informação.

Assim, de modo concreto, abre-se mais uma janela do esforço pela colocação da EDUCAÇÃO com a rainha das políticas públicas, congregando as mais representativas forças vivas da sociedade brasileira, quando haverá em cada lar a trilogia sagrada da plena cidadania: a BÍBLIA, o DICIONÁRIO e a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, um sonho que deve ser sonhado por todos.