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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A CIDADANIA, A CIÊNCIA, A EDUCAÇÃO E AS EXIGÊNCIAS DA COMPETITIVIDADE

“Ciência e educação para o futuro

O Instituto de Física e Química de São Carlos (USP) acaba de dar um passo à frente ao implantar um curso noturno inovador e inédito de Licenciatura em Ciências Exatas, que almeja valorizar o professor da escola básica, dando-lhe uma formação multidisciplinar e integrada do conhecimento científico. As aulas tiveram início quando os jornais ainda repercutiam a decisão do presidente Itamar Franco autorizando as universidades federais a criar cursos noturnos destinados ao atendimento desse programa, essencial para a formação de professores para o ensino de 1º e 2º graus, notadamente para as disciplinas de ciências exatas. O novo curso de São Carlos complementa o trabalho que há mais de dez anos vem sendo realizado pela Coordenadoria de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) daquele Instituto que, entre outras atividades, desenvolve kits modulares de laboratório para alunos e treina professores de ciência da rede escolar primária e secundária.

A Universidade de São Paulo está agindo preventivamente. O baixo nível de formação dos licenciados para as escolas de primeiro e segundo graus compromete irremediavelmente o desenvolvimento científico e tecnológico e põe em sério risco o futuro do país. O Instituto de Física e Química de São Carlos, reconhecido internacionalmente por suas pesquisas de fronteira e respeitado pelo desenvolvimento e domínio de tecnologias de ponta, receia que a falta de motivação atual de nossas crianças pelas ciências, em virtude da precária qualidade do ensino, acabe afetando, a médio prazo, a necessária constituição de uma sólida base científica. Sendo as universidades públicas, em nosso país, detentoras da maior competência e da melhor capacidade instalada, é inaceitável que mais de 90% dos professores da escola básica continuem sendo oriundos do ensino particular.

Além do grave e crônico problema salarial do professorado amplamente combatido e que exige pronta solução pelos Estados e municípios, do desprestígio social da profissão e das más condições de trabalho do professor, a questão das licenciaturas oferece outros ângulos para o debate. Na verdade, o declínio da qualidade do ensino básico em geral e em especial do ensino de ciências não é um drama vivido apenas pelo Brasil.

Mantidas as devidas proporções, o sistema educacional norte-americano também passa por uma grande crise de competência e identidade e vem sendo sistematicamente questionado em sucessivas reuniões científicas internas, desde o início dos anos 80. Recentemente, a revista “Scientific American”, abordando este assunto, revelou que as crianças americanas têm um conhecimento muito pobre de ciência. Divulgou o resultado de uma pesquisa realizada durante os anos 90/91, em 15 países, apontando os Estados Unidos em um malogrado 13º lugar, atrás da Coréia, Taiwan, Hungria, Eslovênia, Israel e Espanha, entre outros. E mais, verificou-se que nos últimos dez anos cresceu de 25% para 35% o desinteresse por ciência entre os estudantes na faixa de quatro a 12 anos de idade. Observou-se ainda que a população norte-americana, de um modo geral, apresenta poucas noções de ciências e não pode acompanhar o avanço das tecnologias que chegam cada vez mais ao seu mercado: disc laser, cassete digital, fibras óticas, telefonia celular, códigos de barras, realidade virtual, inteligência artificial, automação etc. Em vista destes resultados tão desastrosos, vários organismos do governo americano tomaram para si a tarefa de proceder reformas educacionais profundas e radicais nas estruturas curriculares de suas escolas secundárias. Esta já é uma segunda reação. O primeiro alerta foi disparado ainda em 1983 através da publicação do relatório “A Nação em Risco”, elaborado pela Comissão Nacional para a Excelência em Educação. O documento aparentemente não produziu grandes resultados uma vez que sete anos depois apenas quatro Estados americanos tinham aderido aos programas federais de melhoria do ensino de ciência.

Apesar de termos problemas fundamentalmente análogos, as dificuldades no Brasil são entretanto infinitamente superiores àquelas existentes nos Estados Unidos. As diferenças estão nas ações que podem levar a resultados satisfatórios, a médio e longo prazos. Enquanto lá o estabelecimento de novas diretrizes governamentais resultou em uma grande mobilização da comunidade científica com a participação ativa de alguns Prêmios Nobel em diferentes programas que visam a melhoria do sistema educacional de ciência nas escolas de primeiro e segundo graus, aqui apenas alguns grupos, ainda pouco articulados, agem concretamente e com competência nessa direção. Esperemos pois pelos efeitos práticos na lei sancionada pelo senhor presidente da República, registrando o pioneirismo da Universidade de São Paulo neste esforço de valorização da escola básica para salvar o futuro de nosso país.”

(OSCAR HIPÓLITO, 48, é diretor do Instituto de Física e Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), em artigo publicado no jornal FOLHA DE SÃO PAULO, edição de 29 de março de 1993, caderno opinião, página 1- 3).

Mais uma importante, adequada e oportuna contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado na revista VEJA – 2181 – ano 43 – nº 36, de 8 de setembro de 2010, páginas 120 e 121, de autoria de GUSTAVO IOSCHPE, que é economista, e que merece igualmente integral transcrição:

“Uma meta para o próximo presidente: todo aluno sai da escola alfabetizado

Esta eleição para presidente trouxe de volta algo que não se via desde o tempo da República do Café com Leite. Pela primeira vez depois da redemocratização, não há uma questão candente que divida os candidatos. Essa modorra dá a impressão de que as questões estruturais do Brasil já estão resolvidas, ou pelo menos encaminhadas, e transforma o debate sobre os rumos da nação em uma conversa que se assemelha a uma escolha de gerente de banco. Cada um quer mostrar que administra melhor ou que é o mais adequado para manter o que está dando certo.

A percepção de que agora basta gerenciar é ilusória. A maioria dos brasileiros ainda não se deu conta, mas estamos em guerra, e uma guerra total em pelo menos uma frente, a da deseducação. Mesmo que mantenhamos a inflação sob controle e o superávit primário; mesmo que resolvamos todos os gargalos de infraestrutura e que tornemos a tributação mais racional; mesmo que acabemos com a corrupção, os problemas na saúde pública e a violência urbana; ainda assim não nos tornamos um país de Primeiro Mundo se continuarmos formando tão poucos jovens e com qualificação tão baixa.

Grosso modo, só há duas maneiras de fazer uma economia crescer. A primeira é aumentar os fatores de produção (trabalho e capital). A segunda é aumentar a produtividade. A longo prazo, só a segunda é sustentável. Sempre é possível colocar mais gente no mercado, trabalhando mais horas, e mobilizar mais capital, mas essas alternativas têm um limite, que é a finitude dos fatores. Para superá-lo, é preciso ser mais produtivo, alcançar um resultado maior com os mesmos insumos. O caminho para o aumento sustentado da produtividade é um só, a educação.

Nesse quesito, estamos falhando barbaramente. Os dados são ruins em todos os níveis. Na pós-graduação, área responsável pela geração da pesquisa que leva à produção de bens de alto valor agregado, temos apenas 58 000 pessoas fazendo doutorado em todo o país – e 31 000 destas concentradas em apenas dois estados (SP e RJ). Segundo os últimos dados da Unesco, no Brasil há 213 000 pessoas envolvidas em pesquisa. A China tem 1,5 milhão, no Japão são 935 000 e na Rússia, 916 000. Para piorar, ainda que o volume de pesquisa venha crescendo, ela tem na maioria das vezes um interesse meramente acadêmico, com pouca ou nenhuma relevância para o mundo real. No nível de graduação, a taxa de matrícula no Brasil anda em torno dos 20%, enquanto mesmo países subdesenvolvidos como Peru, Chile e Venezuela têm o dobro disso. Os países desenvolvidos estão na casa dos 60%, 70%, superados apenas por Coreia do Sul e Finlândia, ambos próximos dos 100%.

O setor universitário brasileiro é tão mirrado, em parte, porque formamos muito pouca gente no ensino médio. É um nível de ensino arcaico, academicista, que entope o aluno com um currículo muito extenso e ensina pouco. E o faz dentro de um único modelo, sem dar ao estudante a opção de um curso de viés técnico ou profissionalizante. Hoje o ensino é sofrível. No teste Pisa, que analisa o aprendizado de alunos de 15 anos de idade em 57 países, o Brasil ficou em 54º em matemática, 52º em ciências e 49% em linguagem.

O ensino médio é limitado porque, além da sua rigidez e arcaísmo conceituais, poucos estudantes chegam até ele, oriundos do ensino fundamental. A baixa qualidade do nosso ensino faz com que os alunos repitam o ano múltiplas vezes, até que desistam e abandonem a escola. Já nos últimos quatro anos do fundamental, em que os alunos deveriam ter entre 11 e 14 anos de idade, um em cada quatro tem 15 anos ou mais. Esse é um contingente de incríveis 3,6 milhões de pessoas.

Esse problema não começa nos anos derradeiros da escolarização, mas vem desde o seu início. Temos aí o dado que é o mais cabal indiciamento das nossas possibilidades de sonhar com a construção de uma Roma tropical: as pesquisas que medem o grau de alfabetização da população mostram que só um em cada quatro brasileiros é plenamente alfabetizado. Setenta e cinco por cento da nossa população não conseguiria entender uma matéria desta revista. Não pense que isso é apenas rescaldo de tempos passados, que se trata de gente idosa que não foi à escola. Não. Até hoje a maioria das escolas brasileiras não consegue ter êxito na tarefa de alfabetizar seus alunos nos dois primeiros anos de estudo. Os dados do Saeb do ano passado mostram que quase sete em cada dez alunos não alcançam o nível de conhecimento de português considerado ideal pelo Compromisso Todos pela Educação. É um susto, não? Pois, agora, sente-se. O mesmo estudo revela que 25% dos alunos da 4ª série são basicamente analfabetos (depois de quatro anos de escola!).

O insucesso na alfabetização de crianças, em pleno ano de 2010, não é apenas um dificultador do desenvolvimento. É uma verdadeira chaga coletiva, uma vergonha nacional. A “tecnologia” da alfabetização em massa para crianças já foi dominada por alguns países em desenvolvimento. Há 100 anos esse passo foi dado na Argentina e no Uruguai – e, em muitos países desenvolvidos, há 200 anos. Se a medicina brasileira estivesse no mesmo nível de desenvolvimento da educação, ainda operaríamos sem anestesia e usaríamos sanguessugas. Se fosse na nossa indústria automotiva, estaríamos na etapa do motor a vapor. É uma situação incompreensível, e totalmente inaceitável. O que mais desafia a compreensão é que já existem, no Brasil, dezenas de escolas e professores, mesmo em regiões paupérrimas, que alfabetizam 100% de seus alunos na 1ª série. Há ONGs que atacam o problema com altas taxas de sucesso.Portanto, existem soluções aqui mesmo. Elas são perfeitamente replicáveis, a baixo custo.

Uma das tragédias do subdesenvolvimento, ainda mais em um país democrático, é que as demandas populares são sempre maiores do que a capacidade do país de atender a elas. Isso gera uma tentação para que as lideranças políticas abdiquem de uma de suas funções cardinais, que é escolher prioridades. O excesso de problemas da nossa educação é um convite ao populismo: qualquer líder que não ataque simultaneamente todos os problemas educacionais corre o risco de ser tachado de desalmado ou elitista. E aí seguimos uma rotina em que se faz de tudo um pouco, menos o essencial. Porque o essencial, que é fazer com que os alunos aprendam e assim saiam da escola preparados para o mundo, requer alterações radicais, que provocam protestos das corporações do ensino. Podemos tocar o barco assim por certo tempo, mas algum dia, mais cedo do que tarde, o crescimento do Brasil será interrompido pela falta de gente qualificada. Quando notarmos, será tarde. Teremos perdido mais uma geração. Ou podemos reconhecer que a educação é uma área prioritária para qualquer país, e que nela o Brasil vai muito mal.

O presidente americano John Kennedy (1917-1963) prometeu colocar um homem na Lua e trazê-lo de volta a salvo. O estadista inglês Winston Churchill (1874-1965) urrou como um leão que seu país nunca se renderia aos agressores nazistas. Nelson Mandela traçou como objetivo de vida ter uma África do Sul sem a odiosa mancha do racismo. As visões grandiosas desses líderes tornaram-se também as de seus povos. Que não seja apenas um sonho termos um dia um líder brasileiro que assuma o seguinte compromisso: “Ao fim do meu mandato, nenhuma criança sairá do 2º ano da escola sem saber ler e escrever”. Tenho confiança de que essa é uma visão capaz de mobilizar a sociedade brasileira. A alfabetização não é condição suficiente para o nosso desenvolvimento, mas é necessária. Indispensável. E, com ela, boa parte dos problemas – não só da educação, mas da infraestrutura, da saúde e de quase todas as áreas – já começaria a se resolver. Depois da primeira vitória militar inglesa contra tropas nazistas na batalha de El Alamein, no norte da África, em 1942, Churchill resumiu brilhantemente o estágio da luta contra Hitler: “Não é o fim. Não é nem o começo do fim. Mas talvez seja o fim do começo”.

No Brasil do século XXI, a alfabetização pode ser o primeiro e decisivo passo na construção de uma país que encontra o futuro e se reconcilia com a história.”

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, lúcidas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ÉTICA, de MORAL, de PRINCÍPIOS, de VALORES –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas EDUCACIONAIS, GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, POLÍTICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, ECONÔMICAS, FINANCEIRAS e AMBIENTAIS, de modo a promovermos a inserção do PAÍS no concerto das potências mundiais LIVRES, SOBERANAS, CIVILIZADAS, DEMOCRÁTICAS e SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDAS...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a EDUCAÇÃO – UNIVERSAL e de QUALIDADE, desde a EDUCAÇÃO INFANTIL (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de seis anos de idade na primeira série do ENSINO FUNDAMENTAL, independentemente do mês de seus nascimento –, até a PÓS-GRADUAÇÃO (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas;

b) o COMBATE, implacável e sem trégua, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a INFLAÇÃO, a exigir permanente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados; II – a CORRUPÇÃO, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III – o DESPERDÍCIO, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, inexoravelmente irreparáveis;

c) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, com projeção para 2012, segundo o Orçamento Geral da União, de astronômico e intolerável desembolso da ordem de R$ 1 TRILHÃO, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos, a exigir igualmente uma imediata, abrangentes, qualificada e eficaz AUDITORIA...

Isto posto, torna-se absolutamente INÚTIL lamentarmos a FALTA de RECURSOS diante de tamanha sangria, que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a confiança em nossas instituições, negligenciando a JUSTIÇA, a VERDADE, a HONESTIDADE e o AMOR à PÁTRIA, ao lado de extremas e sempre crescentes necessidades de AMPLIAÇÃO e MODERNIZAÇÃO de setores como a GESTÃO PÚBLICA; a INFRAESTRUTURA (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos); a EDUCAÇÃO; a SAÚDE; o SANEAMENTO AMBIENTAL (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); o MEIO AMBIENTE; a MOBILIDADE URBANA (trânsito, transporte, acessibilidade); a ASSISTÊNCIA SOCIAL; a PREVIDÊNCIA SOCIAL; MORADIA; EMPREGO, TRABALHO e RENDA; SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL; SEGURANÇA PÚBLICA; FORÇAS ARMADAS; POLÍCIA FEDERAL; DEFESA CIVIL; MINAS e ENERGIA; AGREGAÇÃO DE VALOR ÀS COMMODITIES; PESQUISA e DESENVOLVIMENTO; CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO; LOGÍSTICA; TURISMO; ESPORTE, CULTURA e LAZER; SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL; COMUNICAÇÕES; QUALIDADE (planejamento, eficiência, eficácia, economicidade, criatividade, produtividade, competitividade), entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ÂNIMO nem arrefecem o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande cruzada nacional pela CIDADANIA e QUALIDADE, visando à construção de uma nação verdadeiramente JUSTA, LIVRE, EDUCADA, QUALIFICADA, CIVILIZADA, SOBERANA, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com TODAS as brasileiras e com TODOS os brasileiros, especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos e que contemplam eventos como a 27ª Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013; a Copa das Confederações de 2013; a Copa do Mundo de 2014; a Olimpíada de 2016; as obras do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do século 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INTERNACIONALIZAÇÃO das empresas, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, da INOVAÇÃO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um possível e novo mundo da JUSTIÇA, da LIBERDADE, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE –, e da FRATERNIDADE universal...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ, a nossa ESPERANÇA... e PERSEVERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...