“Nestes
dias de escassez, o poder da sagrada água
Na época presente, de
grandes transformações, já se fazem notar mudanças na vida geológica da Terra,
entre elas certos movimentos das águas da superfície e do subsolo. Percebem-se
alagados surgirem espontaneamente em alguns lugares, enquanto outras áreas
estão prestes a ser conduzidas a grandes altitudes por leis magnéticas que a
ciência terrestre ainda ignora.
A água
é um elemento essencial à vida e à purificação dos seres que habitam a Terra –
homens, animais e vegetais. Acolhe principalmente uma energia vital que a
antiga medicina hindu denominou “prana”. Cerca de 70% do organismo humano, por
exemplo, compõe-se de água, e sua reposição é para ele imprescindível.
Desde
a Antiguidade, é conhecido, além de suas funções vitais, o potencial curativo
da água. Ela exerce efeitos terapêuticos não apenas ao ser ingerida, mas também
ao ser usada externamente em banhos e compressas. Combate as mais variadas
doenças, dores, traumatismos, e auxilia no tratamento de distúrbios emocionais.
Contudo, a falta de maior entendimento do homem sobre a necessidade de
interação harmoniosa com a natureza tem posto em risco essa fonte de saúde e
vida.
Muito
embora alguns tenham despertado para
isso, a grande maioria permanece inconsciente, e o que em geral se vê é a falta
de respeito para com esse sagrado líquido. A destruição paulatina do meio
ambiente, incluindo o desmatamento, a contaminação das nascentes, dos rios, dos
lagos e dos oceanos, provoca desequilíbrios de graves proporções, que o homem
se tem se tem negado a considerar.
O mau
uso que as pessoas fazem dela, desperdiçando-a e sujando-a desnecessariamente,
interfere no equilíbrio do reino mineral e também no equilíbrio dele com outros
reinos da natureza. Urgente seria aprendermos a usar a água corretamente.
A água
também é, por excelência, veículo para condução e armazenamento de cargas
magnéticas, tanto negativas quanto positivas. Quando pura, conduz energias
universais sob a forma de vitalidade; quando poluída, é meio de proliferação de
micro-organismos, não apenas físicos como também energéticos. Quanto ao teor
magnético da água, ele se deve a fatos que estão além do plano físico.
Na
extensão de toda a Terra há uma rede magnética responsável por muitos setores
do seu equilíbrio. O poder magnético da água é tal que, não por acaso, a
maioria dos vórtices dessa rede se encontra nos mares e nos oceanos. No manto
líquido, transformam-se as forças densas da aura da Terra. Transformam-se e
elevam-se algumas tendências desregradas ainda presentes na humanidade e ao
mesmo tempo dissolvem-se, em boa parte, as emanações psíquicas humanas e do
reino animal.
O
elemento água é um símbolo dessa rede magnética, que absorve e irradia energias
e forças. Exprime maleabilidade e adaptabilidade, e por isso simboliza também o
plano emocional terrestre e o corpo emocional do ser humano.
O
poder renovador da água pode ser reconhecido até mesmo pelo que proporciona um
banho após um dia exaustivo, efeito que pode ser potencializado se o banho se
realiza sob certas condições. Além de revitalizar a aura magnética do ser, a
água possibilita maior circulação de energias curativas.
Como o
estado vibratório da água é um pouco mais elevado que o do elemento terra, ela
absorve o que liga o ser humano às vibrações telúricas e assim o libera para
ingressar em níveis de consciência mais sutis.”
(TRIGUEIRINHO.
Escritor, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de novembro de 2014, caderno O.PINIÃO, página 20).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Cidadania e Qualidade vem de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, mesma edição, caderno
MEGACLASSIFICADOSADMITE-SE, coluna MERCADO DE TRABALHO, página 2, de
autoria de FRANCINE OLIVEIRA, professora
do curso de MBA em Gestão Empresarial da FGV/Faculdade IBS, e que merece
igualmente integral transcrição:
“O
líder e as gerações
Com o mundo
globalizado, o Brasil pôde ter oportunidades de negócios que superaram
fronteiras e distâncias, e por meio da crescente mobilidade de pessoas,
formou-se e forma-se uma rede interativa entre os países, facilitada pela
tecnologia nova da informação e comunicação. Durante os anos 90, em velocidade
e dimensão nunca vistas anteriormente, a globalização e responsabilidade social
ganharam espaço no mundo.
O
líder deve visualizar que cada pessoa com cultura diferente é a chave da inovação
nas empresas. No âmbito empresarial, as práticas de diversidade multicultural
devem ter medidas que promovam a diferença racial, mental e comportamental
entre pessoas, como um valor a ser agregado em benefício do desenvolvimento da
empresa e da inteligência corporativa, com uma lucratividade de forma que a
empresa tenha uma capacidade para atrair e reter talentos, clientes,
fornecedores, parceiros e investidores, para alcançar seu objetivo maior. Ou
seja, crescer e expandir com lucro.
Agora
não tem mais jeito: o líder deve pensar globalmente, aprender
internacionalmente e agir localmente. Nossas equipes hoje são multiculturais e
compostas principalmente por todas as gerações: baby boomers, X, Y e Z. E o
líder precisa ter habilidades para lidar com tantos comportamentos, valores,
pensamentos e idades diferentes. Este é o desafio do gestor do presente e do
futuro.
Por
exemplo, temos a geração baby boomer, que visa o trabalho como a coisa mais
importante do mundo e, por sua vez, o emprego é a sua identidade. Nascidos após
a 2ª Guerra Mundial, eles normalmente buscam um emprego para ficar nele até a
sua aposentadoria. E mesmo depois da de aposentados, teimam em continuar na
empresa. Já a geração X, que os atuais executivos, nascidos entre os anos de
1965 e 79, têm foco em construir uma carreira. Os títulos adquiridos são muito
importantes para eles, que são também ágeis no aprendizado e bons empregados.
Estrategistas, acumulam riquezas para financiar e estabilizar a elevada
qualidade de vida e de educação dos filhos.
E a
geração Y? Esta não tem muitas preocupações com acumular, estabilidade e
riqueza pois mora com os pais na maioria das vezes, domina o mundo da
tecnologia e não gosta muito de monotonia e principalmente de ser contrariada.
Nascida entre 1980 e 1992, muito dinâmicos e inovadores, com grande marketing
pessoal, a chamada geração Z, que está chegando ao mercado de trabalho, serão
os líderes mundiais nas próximas décadas. Estes priorizam o conteúdo e
criatividade, não sabem trabalhar em equipe e ainda são bem individualistas.
Por
isso, a visão do líder deve ser de águia para extrair desses profissionais o
melhor que cada um pode oferecer e amenizar os conflitos dentro das empresas,
principalmente entre as gerações X e Y. Pois a X é mais rígida, gosta das
coisas mais certinhas e não aceita, por exemplo, que a geração Y navegue na
internet na empresa, ou fale ao celular enquanto estiver no trabalho. A geração
Y, por sua vez, detesta reuniões longas e não tem paciência com os baby
boomers, que têm dificuldade em lidar com a tecnologia. Este é o desafio do
líder para lidar com as diferentes gerações.
Enfim,
o líder deve ouvir e fornecer feedback, propiciar trabalhos desafiadores,
principalmente para a geração Y, que almeja um crescimento rápido e não gosta
de ficar acomodada. A sabedoria de um líder eficaz está em aproveitar as
diferenças das competências de todos, de forma sinérgica, com um olhar
diferente e transformador nas organizações.”
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes,
incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio maior crise de
liderança de nossa história – que é de ética,
de moral, de princípios, de valores–, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas
educacionais, governamentais, jurídicas,
políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de
modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais
livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente
desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de
questões deveras cruciais como:
a) a
educação – universal e de qualidade –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas...
b) o
combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero; II – a corrupção, há séculos, nas mais perversa promiscuidade – “dinheiro
público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas
as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos
de vária ordem (a propósito, ela atua no ar, na terra, no mar, abaixo do
mar...); III – o desperdício, em
todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos,
inexoravelmente irreparáveis (a propósito, lemos na mídia: “No Brasil, por
exemplo, as perdas desencadeadas pela baixa taxa de reciclagem de materiais
pós-consumo – aproximadamente 4% - são estimadas em R$ 8 bilhões anuais...);
c) a
dívida pública brasileira, com
projeção para 2014, segundo o Orçamento Geral da União, de
astronômico e intolerável desembolso de cerca de R$ 1 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a
exigir imediata, abrangente, qualificada e eficaz auditoria...
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais contundente ainda, afeta
a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia,
efetividade, economicidade – fazer mais, com menos –, criatividade,
produtividade, competitividade); entre outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que,
de maneira alguma, abatem o nosso ânimo nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela cidadania e
qualidade, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, desenvolvida e
solidária, que permita a partilha de suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários e que contemplam eventos como: a Olimpíada de 2016; as obras do PAC
e os projetos do Pré-Sal, à luz das exigências do século 21, da era da
globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação,
das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um novo e possível mundo da justiça, da liberdade, da paz, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a
nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!
O
BRASIL TEM JEITO!...
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