quinta-feira, 27 de maio de 2021

 A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA CRIATIVIDADE E PRODUTIVIDADE NA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E AS LUZES, DESAFIOS E LIÇÕES DA TOCHA FUGAZ NA SUSTENTABILIDADE

“O novo normal do trabalho

        À medida que o ritmo de vacinação avança e a atividade econômica começa a dar fortes sinais de recuperação, um novo paradigma das relações de trabalho começa a aparecer: é cada vez menos provável que o retorno ao trabalho volte a ser integralmente presencial nas econômicas desenvolvidas, como já se percebe no EUA e no Reino Unido.

         A experiência que muitas pessoas tiveram trabalhando de casa, de forma remota, tem enorme potencial para moldar as relações de trabalho mesmo após a pandemia. Pesquisa realizada por Taneja, Mizen e Bloom (2021) com 5.000 trabalhadores do Reino Unido mostra alta aderência à modalidade remota: 52% dos entrevistados estavam trabalhando de casa entre janeiro e fevereiro de 2021. Nos Estados Unidos, 37% dos trabalhadores substituíram o trabalho presencial pelo teletrabalho durante a pandemia, de acordo com dados do US Census Bureau (Household Pulse Survey).

         A pesquisa de Taneja e coautores também revelou enorme dispersão de opiniões sobre a forma do retorno – com fração considerável de trabalhadores preferindo tanto o retorno 100% presencial quanto o trabalho 100% remoto –, mas, na média, as respostas indicam preferência pelo retorno presencial apenas em 3 dos 5 dias da semana. Algo como o plano 3-2 que grandes empresas de tecnologia estão adotando: segunda, terça e quinta no escritório e quarta e sexta em casa.

         Na balança, a decisão sobre o novo normal do trabalho – presencial e/ou remoto – pondera o trade-off clássico entre as vantagens do trabalho presencial e os também benefícios do trabalho remoto. Se, de um lado, o trabalho face a face é catalisador de iterações sociais que estimulam a criatividade e surgimento de novas ideias, de outro, o trabalho de casa sob condições propícias – por exemplo, boa conectividade – pode ser ainda mais produtivo, além de economizar tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho.

         Alguns estudos estimam que o ganho de produtividade de trabalhar em casa pode alcançar 13% (Bloom et al., 2015), ainda que outros estudos realizados durante a pandemia tenham encontrado redução da produtividade nos EUA (Bartik et al., 2020) e no Japão (Morikawa, 2020), ou até ganhos positivos, porém mais modestos: 2% para o Reino Unido (Taneja, Mizen e Bloom, 2021) e 5% para os EUA (Barrero, Bloom e Davis, 2021).

         No Brasil, a oportunidade de o teletrabalho moldar as relações trabalhistas no pós-pandemia esbarrou em diversas dificuldades que envolveram desde o fechamento prolongado das escolas – o que impediu que trabalhadores com filhos pudessem aproveitar as vantagens do trabalho remoto – até gargalos de tecnologia e equipamentos.

         Dados da mais recente Pnad Covid mostram que o teletrabalho não se aplicou de forma tão ampla quanto nas economias desenvolvidas: apenas 9,1% das pessoas ocupadas e não afastadas trabalharam de forma remota em novembro de 2020 (7,3 milhões). E, comparado ao mês de maio, primeiro mês da coleta dessa informação, o número de pessoas em teletrabalho caiu tanto em termos absolutos (8,7 milhões) quanto em termos relativos (13,3%).

         Entre aqueles que adotaram o home office, os benefícios se concentraram em estrato de trabalhadores com perfil já bastante privilegiado: são, em grande parte, trabalhadores com carteira assinada, escolaridade de nível superior e raça/cor branca.

         Essa nova reconfiguração do mercado de trabalho tem implicações importantes para nossas desigualdades. Primeiro, cabe reconhecer que todas as vantagens do teletrabalho se aplicaram justamente aos trabalhadores de maiores salários. Esses trabalhadores terão tanto maiores ganhos de produtividade quanto também um melhor balanço entre suas vidas pessoais e profissionais. Para eles, o teletrabalho é percebido como uma vantagem, equivalente a um aumento de salário.

         Mas muitos dos trabalhadores que não se beneficiaram do home office também são aqueles que perderam e não conseguiram recuperar seus empregos durante a pandemia.

         Ainda que os dados da mais recente Pnad-C indiquem recuperação do mercado de trabalho, ela se deu menos que proporcionalmente entre os informais e entre os menos escolarizados, e ainda há grande incerteza se muitos dos postos de trabalho no setor de serviço irão retornar após a crise.

         Nesse sentido, políticas de emprego, de treinamento e qualificação da mão de obra precisam passar a ser seriamente consideradas se não quisermos aceitar um mercado de trabalho cada vez mais desigual. A recuperação econômica no pós-pandemia não pode deixar tanta gente para trás.”.

(Cecilia Machado. Economista, é professora da EPGE (Escola Brasileira de Economia e Finanças) da FGV, em artigo publicado no jornal FOLHA DE S.PAULO, edição de 27 de abril de 2021, caderno mercado, página A22).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 24 de maio de 2021, caderno A.PARTE, página 2, de autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:

“A tocha fugaz

        Nunca imaginei chegar a um bolo de creme para soprar 70 velinhas.

         Já passei por muitas, graves e até inexplicáveis circunstâncias, e continuo movido por um ímpeto quase juvenil. Como se o tempo não tivesse oxidado minha alma.

         As aspirações, também não são mais mirabolantes. Agora descço em campos apenas para enfrentar injustiças, amenizar sofrimento, ajudar a me sentir bem, mesmo sem qualquer agradecimento. No momento que alcancei consegue-se aplaudir até adversários, “inimigos declarados”, reconhecendo neles a companhia proveitosa para mim na longa viagem. Neles veja a razão da superação, o cumular de experiências, o aprendizado para estar mais preparado e um pouco mais sábio.

         Na última semana me surpreendi com a reação  espontânea que tive quando um jovem político, que sentiu seu partido destratado por mim, mandou o recado de que usará (ou intensificará) suas maldades nas redes sociais e confidenciou que isso poderá custar-lhe não mais escrever no jornal que fundei. Enganou-se. Respondi que continuará com o mesmo tratamento de sempre e que as maldades são um sério problema dele, já que não duram para sempre, e que a justiça divina dará a resposta, mesmo no meio das risadas dos descrentes.

         Nesta minha vida, tão rápida e fugidia, vi que a justiça de outras esferas não falha e desce aqui mesmo, na forma de tristeza, de doenças, de infortúnios.

         Aprendi a considerar que defeitos de outros precisam ser vistos com moderação, pois todos nós temos ainda muitos deles para superar.

         Felizmente, passei a ver os adversários como úteis e estimulantes, que precisam ser tratados, quando não podem ser esquecidos, pelas leis desta terra, e perdoados pelas leis divinas.

         Sinto-me espiritualmente mais desperto e sensível, melhor a cada dia, sem pânico ou preocupação com o fim da vida. Esse sentimento me atormentava na juventude. Hoje, seja quando for, será no momento certo e bem-vindo. Já o vejo como o começo de outro estado da vida, sem esta carne velha. Emprestado por Shakespeare, lembro: “Apaga-te, apaga-te, fugaz tocha! A vida nada mais é que uma sombra que passa, um pobre histrião que se pavoneia e se agita uma hora em cena, e, depois, nada se ouve dele. É uma história contada por um idiota, cheia de fúria e tumulto, que nada significam”.

         Sou cristão, sou budista, sou sufista e não nego a qualquer religião a sua bondade e suas limitações. Sem Deus, a vida seria um tormento. A ciência, apenas a ciência, é uma lata que enferruja. Deus é o passado, o futuro, o infinito que me sustenta e protege.

         Tenho como dever ser justo, não me envergonhar frente a esse Deus que me deu a vida e uma missão. A justiça é a maior garantia dos oprimidos, dos sem voz, dos que sofrem. É minha obrigação.

         É estranho, entretanto, deparar-se com uma justiça, nesta terra, falha e vesga, limitada e incerta, quando exercida pelos homens.

         Convenci-me: o sentido de estar vivo, aqui e agora, se liga a uma missão que aparece a cada instante, renovando seu nome, aspecto, intensidade.

         Nos 70 anos que vivi, meus olhos viram festas de arromba na véspera de desastres, como derrotas diante das maiores vitórias. Nunca vi alguém ficar realmente impune aos sofrimentos desnecessários que provocou. Notei que existe uma regra natural, divina, poderosa, que regula a grande representação no palco terrestre.

         Deparei-me com “invencíveis” Golias derrubados por um simples descuido. Soberbos quebrados por uma casca de banana, fantoches que se desfazem quando os fios arrebentam. Já vi humilhados, serenos e confiantes, contarem seus torturadores levados pela correnteza.

         Senti que o poder e o dinheiro são empréstimos temporários, que dão alegria e geram tormentos. Senti que a glória é uma ilusão, que passa mais rápido que a juventude. Registrei que quem comemora com exageração é o mesmo que esquece que voltará a sofrer derrotas.

         O sábio comemora a verdadeira vitória com compaixão do derrotado.

         A ciência não é exata, mas relativa, maior que ela é a cadela que dá à luz os seus filhotes numa galeria abandonada e os defende sacrificando a própria vida.

         Com 70 anos me convenci de que a paciência, a benevolência, a honestidade, o respeito à verdade – atitudes ao alcance de qualquer um – acabam proporcionando a felicidade. A maior felicidade está na ausência de desejos, de pretensões, reside no ato de receber o que vem como alegria, sentir na dor uma experiência e o pagamento que estamos realizando de uma dívida.

         A maior felicidade foi medida em monges orientais que vivem sem teto, apenas de restos de comida. São aqueles que oferecem aos abutres a carne dos familiares recém-falecidos, dando-lhe utilidade, como tudo tem que ter.

         O estoico imperador Marco Aurélio repetia: “Viva sempre como fosse o último dia de sua vida”, não chorando a perda de um corpo, porque na eternidade um dia, uma semana ou cem anos são granéis que não valem pelo volume, mas como diamantes pela pureza e beleza. Melhor um dia bom com honradez e bondade do que cem anos desperdiçados numa longa agonia sem proveito para o mundo.

         A idade altera os desejos, as necessidades, seleciona o que tem de melhor, de mais simples, apaga os sonhos deslumbrantes. Gratifica na capacidade de adorar a beleza dos seres vivos, reconhece o esplendor da juventude, como a pureza de um olhar maduro. Aprecia na simplicidade a elegância mais agradável. Concede, com bastante proveito, a capacidade de ler nas feições das pessoas o que se passou em suas vidas, permite antever o futuro deles em sílabas e pequenos gestos. Passa-se a ter uma terna atitude com os jovens, que, por não terem vivido tanto, se confundem nos julgamentos, se atormentam nas aspirações. E com essa idade se passa a ter mais determinação em ajudá-los.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

 a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em março a estratosférica marca de 334,91% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 121,04%; e já o IPCA, em abril, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 6,76%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

59 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2020)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação ...  

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

        

 

 

 

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