quarta-feira, 10 de novembro de 2021

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DAS TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS, HUMANIDADE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E O PODER DO CONHECIMENTO, VISÃO OLÍMPICA E BOA GOVERNANÇA NA QUALIFICAÇÃO DAS DECISÕES ESTRATÉGICAS NA SUSTENTABILIDADE

“O que virá depois da

   transformação digital

Embora tenhamos lembranças ou tenhamos estudado a 2ª Guerra Mundial, entre outras feridas causadas na humanidade (como a gripe espanhola, a varíola, a tuberculose, a cólera e a peste negra), nunca vivemos algo semelhante a esta pandemia ou testemunhamos o exponencial número de pessoas que foram contaminadas fatalmente.

         Percebemos, no entanto, que a vida sempre continua e que sempre demonstra que a garra e a persistência, sobretudo quando aliadas à ciência e tecnologia, são as características mais imbatíveis para enfrentarmos e superarmos qualquer desafio.

         É fantástica a velocidade em que foi desenvolvida a vacina para a Covid-19 e, nesse contexto, a forma que a humanidade tem conseguido se adaptar às novas circunstâncias da vida através da tecnologia. Por exemplo, o tsunami de lives, home office, aulas remotas e o “boom” do segmento de delivery feito com os indispensáveis motoboys e outros entregadores são sem dúvidas mais do que uma simples adaptação, mas também uma reação pela sobrevivência.

         Diz um ditado popular chinês que tempos difíceis criam pessoas fortes e que pessoas fortes criam tempos fáceis. Ora, não há quem possa dizer que de 2020 para cá não tenhamos vivido tempos difíceis. Em outras palavras, isso quer dizer que os problemas que tivemos nos últimos quase dois anos forçaram os nossos profissionais contemporâneos a desenvolver um corpo de conhecimento que possibilitará que as gerações futuras usufruam de benesses jamais vistas e tenham uma vida mais fácil e segura.

         Com tempos fáceis, fica fácil imaginar o futuro das vacinas. Já se lê por aí hipóteses de desenvolvimento de uma vacina universal para o combate de todas as variantes da gripe e do coronavírus. Será? Bem provável.

         Porém nesse futuro certamente não haverá mais o delivery de motoboy, mas o “boom” dos drones; e não mais o home office e aulas remotas, mas talvez o tsunami do telegransporte.

         O ditado chinês ainda tem outra parte. O adágio também diz que tempos fáceis criam pessoas fracas. Será? Bem provável também. Porém quiçá consigamos ensinar as gerações futuras a serem fortes. Sejamos esperançosos!

         Na época das primeiras feridas causadas na humanidade – citadas “em passant” no primeiro parágrafo – a tecnologia era muito rudimentar aos nossos olhos contemporâneos. Sem dúvida, a tecnologia de hoje também deverá ser rudimentar aos olhos de quem estiver vivendo, por exemplo, em 2070.

         Diante disso, ficam algumas perguntas, ainda sem respostas certeiras: o que será que vem depois da transformação digital? O que vai acontecer com delivery, motoboys, home office e aulas remotas? Teremos mesmo uma humanidade mais fraca?  Será que teremos a “inteligência natural” para gerenciarmos essas questões ou precisaremos ser beneficiados por inteligência artificial, internet das coisas e sistemas de gestão com o uso da promissora ciência de dados?

         De verdade mesmo, o que fica é que mais uma vez estamos sobrevivendo a uma crise e dela saindo melhor do entramos; podemos perceber que a vida sempre continua e sempre demonstra que a garra e a persistência, sobretudo quando aliadas à ciência e à tecnologia, são sim as características mais imbatíveis para enfrentarmos e superarmos qualquer desafio.”.

 (Ernesto Haberkorn. Empresário, é cofundador da Totvs e fundador da ERPFlex e do Grupo Netas; tem mais de 50 anos de experiência no mercado de tecnologia, em artigo publicado no jornal FOLHA DE S.PAULO, edição de 26 de julho de 2021, caderno opinião, coluna TENDÊNCIAS / DEBATES, página A3).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 8 de novembro de 2021, caderno A.PARTE, página 2, de autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:

“Travessia ou Rodoanel

        Os estudos dos impactos às reservas naturais, biodiversidade, nascentes hídricas já se encontram consagrados nas normas em vigor para licenciamento de obras, construções, plantio de lavouras, aberturas de rodovias, linhas de transmissão e muito mais.

         A bem da verdade, esses estudos e “condicionantes de licenciamento”, em alguns casos, no Brasil, conseguem ultrapassar em artificialismo (e dispensabilidade) as vigentes pelo mundo civilizado afora.

         A lógica liberalista considera: ingerência de quem não produz nos projetos de quem pretende produzir. A lógica política comum: gerar mais uma fonte de poder e de receitas. A lógica indefensável: gerar burocracia para ganhar indevidos ou propinas. Isso, entretanto, não aflora nos debates públicos, pois gera constrangimentos a todas as partes. A luta se dá nos porões, com golpes de verdadeiros especialistas em técnicas infernais, mais que marciais.

         Não é incorreto exigir medidas preservacionistas (ou compensatórias onde se façam necessárias para atingir um fim correto), impõe-se como um dever de todos e um respeito à coletividade, embora, num país que precise tirar da miséria um terço da sua população, a demora implique a manutenção do sofrimento humano.

         “Ecologia” é a ciência que estuda as relações estabelecidas entre os seres vivos e destes com o meio ambiente em que vivem. O homem é o principal ser vivo a ser considerado, e os impactos, quaisquer que sejam, precisam considerar, além da sustentabilidade, as condições de alimentação, de saúde, de sustento, de geração de empregos, aumento da receita pública decorrentes de atividades pretendidas. Algumas delas irrenunciáveis para garantir o equilíbrio e a paz social. O negacionismo obtuso atrapalha sempre a melhor escolha, aquela que dá “a César o que é César e a Deus o que é de Deus”. O conflito, a exacerbação ocultam a incapacidade da escolha equilibrada.

         Não é preciso virar as costas ao meio ambiente, como fizeram algumas potências econômicas para elevar a qualquer custo sua produção e renda per capita. Entretanto, a urgência em melhorar as condições de vida que dependem das de ordem econômica deve correr sobre dois trilhos e juntas.

         O Brasil tem um papel-chave para a humanidade inteira, na necessidade do sequestro de CO2, de biodiversidade, contudo não pode essa missão ser pretexto para penalizar o anseio da nação e traiçoeiramente facilitar finalidades inconfessáveis e prevaricações que ocorrem em volta desse desafio.

         Fomentar atividades que geram oportunidades é a principal meta chinesa; no Brasil, a principal é manter o poder e usar atalhos e complicações.

         O longo preâmbulo justifica as anotações e análise sobre o projeto do Rodoanel da RMBH, defendido com ímpeto pelo Estado de Minas Gerais.

         As ações do governo de Minas testam a capacidade de resistência dos municípios em aceitar o que se apresenta como grave prejuízo não só para os municípios, mas até para o próprio Estado, com reflexos para toda a população de Minas, concomitantemente aos ganhos imerecidos de empreiteiras (sempre as mesmas que deixam crateras nos erários).

 

AS FALHAS EM SÍNTESE:

         - Admissibilidade para um projeto de Anel Viário ou Rodoanel da RMBH que passa por dentro, e não por fora de regiões urbanas consolidadas, dividindo-as. Se é anel, precisa tangenciar as áreas densamente povoadas, e não as cortar.

         - Interferência em milhares de quilômetros de redes de drenagem, de esgotamento sanitário, de distribuição de água, de energia, de fibra ótica, de acessibilidade às escolas, à saúde, às rotas de transporte coletivo, à mobilidade urbana (ampliando em vários quilômetros os percursos e o tempo de viagem, os gastos com combustíveis, emissões de CO2).

         - Desvalorização e prejuízos econômicos aos empreendimentos existentes. Demolição de milhares de residências, êxodo de milhares de famílias que construíram seus lares.

         - Aumento de ruídos pelo trânsito incessante de veículos pesados em alta velocidade no meio de áreas densamente povoadas.

         - Cobrança de pedágio que resultará em privações da população para transitar numa via, construída integralmente com recursos indenizatórios decorrentes da tragédia de Brumadinho.

         - Ausência da função de interceptar os veículos provenientes das BRs 381, 262 e 040 antes da entrada na zona povoada e urbanizada, que será trajeto, dessa forma, obrigatório de milhões de veículos a cada mês, impactando a mobilidade do sistema viário municipal.

 

AINDA SE FAZ IMPERIOSO LEMBRAR AS AUSÊNCIAS DE:

         - Estudos, e de sua divulgação, de impactos na rede viária metropolitana que não receberá benefício algum e terá aumento de complexidade em vias já precarizadas.

         - Demonstrações dos impactos sociais e humanos, legalmente obrigatórios, cuja ausência representa a desinformação e falta de transparência no maior projeto de infraestrutura de Minas Gerais.

         - Considerar o pedágio como irrenunciável à execução do projeto, enquanto a obra é coberta totalmente, dentro da correta valoração, por recursos indenizatórios da Vale.

         - Prever aporte de recursos públicos adicionais de R$ 2 bilhões – injustificados em relação aos valores legalmente vigentes.

         - Explicação das perdas econômicas de investimentos já consolidados, que serão destruídos ou alterados, perdendo-se ainda a possibilidade de áreas de desenvolvimento, reordenação habitacional e medidas de melhorias da mobilidade na RMBH.

         - Execução de duas em cada três transposições por viadutos e trincheiras que, caso executadas sucessivamente, serão suportadas pelo erário, cerca de R$ 1,4 bilhão.

         - Valores corretos nos gastos de implantação da iluminação da via que resulta superior ao que se adota em casos análogos.

         - Terceira pista pavimentada, já que no projeto são limitadas a apenas duas pistas de cada lado, iniciando-se insuficiente.

         - Estudo de volume de veículos que permanecerão transitando pelas vias municipais com transtornos e impacto na mobilidade e nos gastos municipais.

         A proposta do Estado é absurdamente negativa sobre a qualidade de vida, as perdas econômicas e a possibilidade de ampliar o desenvolvimento. Mais ainda inexplicável em relação ao meio ambiente a proposta de cortar em 13 km a Área de Preservação Ambiental da Várzea das Flores, em Contagem – desnecessária e colocando em risco o abastamento, já problemático, de água na região.

         Espera-se que o governo ouça com atenção a voz dos municípios, e não a das sereias.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em setembro a estratosférica marca de 339,5% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 128,6%; e já o IPCA, em outubro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 10,67%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

               

        

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