segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DA CIÊNCIA, BOA GOVERNANÇA E SOLIDARIEDADE NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA SABEDORIA ESPIRITUAL, ESCUTA AMOROSA, VISÃO OLÍMPICA E FRATERNIDADE NA QUALIFICAÇÃO DA HUMANIDADE NA SUSTENTABILIDADE

“Desafios para 2021

        Em 2020, o futuro resolveu nos pregar uma peça e fazer uma visita inesperada e perturbadora, revelando sua face distópica e arbitrária, mas também destacando uma série de virtudes que serão indispensáveis para sobreviver em um mundo cada vez mais instável, inseguro e complexo.

         Quem imaginaria, às vésperas das festas de final de ano de 2019, que mais de 1,6 milhão de pessoas perderiam a vida e as rotinas de todos os demais seriam profundamente afetadas pela pandemia. A angústia do isolamento, para os que tiveram recursos e perseverança para se protegerem, e o medo e a contaminação, para aqueles que foram obrigados a permanecer nas trincheiras, foram incorporados à vida de cada um. Exceto, é claro, para aqueles que vivem em delirante negação, ou que veem a pandemia como uma oportunidade para perseguir objetivos inomináveis.

         O encontro da pandemia com a onda de populismo não poderia ter sido mais trágico. Como era de se esperar, onde prevaleceu a polarização, o obscurantismo e a desconfiança, como no Brasil, México, Estados Unidos ou na Índia o vírus se propagou de forma mais ampla e matou mais pessoas. Dada a natureza amoral e oportunista do vírus, o impacto da pandemia sobre a população tem sido uma consequência, sobretudo, da capacidade e dos esforços coletivos para a prevenção e o tratamento da doença.

         Ao minimizar os riscos da pandemia, conspirar contra as medidas preventivas de afastamento social, promover aglomerações, desarticular políticas de saúde e se contrapor, de múltiplas formas, à vacinação, governantes populistas atraíram para si a responsabilidade política e jurídica por milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas, como alertou José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça e presidente da Comissão Arns de Direitos Humanos, em recente entrevista à esta Folha.

         Em sentido oposto, este estranho ano também colocou em evidência uma série de virtudes que se demonstraram indispensáveis no enfrentamento da atual crise e que certamente serão essenciais para lidar com as crises climáticas, sanitárias ou mesmo sociais que se armam no horizonte.

         Produzir e levar a ciência à sério, não se deixando embalar pela ideologia ou resignação, tem sido uma virtude essencial na luta contra a pandemia. A produção, em tempo recorde, da vacina, deixa claro que sem a ciência não há como retomarmos a normalidade. Sem os meios digitais e o emprego sistêmico de tecnologias de comunicação, ficaríamos paralisados. Sem logística, morreríamos na praia.

         A virtude do bom governo, pautado em critérios racionais, ético e democráticos, capaz de promover a coordenação, inclusive internacional, em favor do bem comum, também tem se demonstrado essencial. Basta olhar para Nova Zelândia, Canadá ou Alemanha.

         Por fim, sem a virtude da solidariedade, exercitada em sua dimensão humana sobretudo por profissionais de saúde, ou coletivamente pelos sistemas de proteção social e de bem-estar, a catástrofe seria ainda maior. Muitos outros segmentos também envidaram esforços para acolher os mais vulneráveis e manter a própria economia em funcionamento, mitigando os efeitos nefastos de atitudes irresponsáveis, políticas e individuais, que atentam contra a vida.

         O grande desafio de 2021 é colocar limites à vaga populista, abrindo espaço para que a ciência, o bom governo e a solidariedade social nos retirem dessa enrascada e nos fortaleçam para enfrentar as novas borrascas que certamente teremos pela frente.

         Às generosas leitoras e leitores, desejo um bom ano.”.

(Oscar Vilhena Vieira. Professor da FGV Direito SP, mestre em direito pela Universidade de Columbia (EUA) e doutor em ciência política pela USP; autor de “A Batalha dos Poderes”, em artigo publicado no jornal FOLHA DE S.PAULO, edição de 19 de dezembro de 2020, caderno saúde, página B3).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 11 de fevereiro de 2022, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Poesia do viver

        Jesus, no ápice das suas orientações aos seus discípulos e às multidões, faz uma evocação que indica a importância da poesia do viver. Ensinamentos denso, reunidos no Sermão da Montanha, Evangelho de Mateus, uma Carta Magna. Os ensinamentos contêm metas existenciais audaciosas e exigentes, como amar os inimigos e perseguidores. Vivências que requerem uma resiliência humana e espiritual a ser alcançada por meio de investimentos: exercícios cujo ponto de partida muito ultrapassa a lógica da simples, e indispensável, racionalidade. O Mestre delineia um percurso discipular que inclui a ternura advinda da poesia do viver. Eis o enorme desafio: não pensar que a valorização da vida significa a defesa cega de certas situações, a partir de medos que levem a atitudes mesquinhas. O egoísmo enjaula corações na disputa fratricida e na insana busca pelo acúmulo, no anseio de ajuntar tudo para si, perpetuando cenários de desigualdades, de manipulações, para se obter fácil enriquecimento. Com essas dinâmicas, agigantam-se as indiferenças, mesmo diante das multidões passando fome no mundo todo.

         Jesus conhece o tamanho do desafio existencial de seus discípulos na obediência das suas lições. Não basta a importante disciplina na obediência às leis ou normas, ancoradas na fidelidade moral, para que seja reconhecida a dignidade maior do ser humano. Jesus convida, então, aqueles que lhe seguem a buscar a poesia do viver. Assim, podem se capacitar, no dia a dia, para se tornarem instrumento a serviço da construção e promoção da vida plena, em todas as suas etapas. Veja o simbolismo poético da contemplação proposta, quando o Mestre convida: “Olhai os pássaros do céu, não semeiam, não colhem, nem guardam em celeiros... olhai como crescem os lírios do campo. Não trabalham, nem fiam. No entanto, nem Salomão, em toda a sua glória, jamais se vestiu como um só dentre eles”.

         O conhecedor mais credenciado do coração humano, Jesus Mestre, ensina: a sabedoria própria da poesia do viver nasce de uma contemplação que antecede números, manuseio de instrumentos ou dados. Essa contemplação unge mentes e corações com lições e sensibilidades essenciais a cada pessoa. A poesia do viver não é uma simples brisa para amenizar a dureza destes tempos. É uma fonte de sabedoria que pode alavancar percepções qualificadas, corrigir lógicas distorcidas, apontar o rumo para que sejam encontradas soluções urgentes, respeitando a vida humana na sua dignidade. Eis, assim, o desafio: recuperar a poesia do viver, para se dar conta de caminhar sem perder a direção, neste tempo em que a humanidade vive o processo de grandes transformações culturais, com incidências sociopolíticas, econômicas, educacionais e religiosas.

         Uma grande movimentação antropológica-cultural está em curso, como placas tectônicas que se deslocam provocando instabilidades, reconfigurando territórios. Diante dos processos de transformação que incidem na civilização contemporânea, não podem ser perdidos valores e princípios essenciais. Vive-se a dinâmica de êxodo, mas migração da humanidade não pode representar o abandono de certos tesouros, sob pena de o ser humano chegar mais empobrecido no tempo novo em construção. E não basta salvar a própria “bagagem” durante a travessia. A prioridade é o bem comum e todos estão convocados a contribuir com a sua edificação. Nessa perspectiva, a poesia do viver pode garantir percepções que curam destemperos e desequilíbrios – ameaças que levam a fracassos humanitários e ecológicos, mas que, cada vez mais, lamentavelmente, contaminam muitos processos da vida em sociedade. A viragem em curso, para fazer jus às conquistas científicas e tecnológicas, patrimônios da inteligência humana, não pode balizar a sociedade contemporânea em estreitamentos que comprometam o dom da vida e a beleza do viver.

         A urgência de se enfrentar lógicas perversas, na política e na economia, na cultura e até mesmo na religião, pede o indispensável resgate da poesia do viver. Sem a poesia do viver crescerá, cada vez mais assustadoramente, o número daqueles que desistem da própria vida, de segmentos que buscam apenas a própria proteção sem se dedicar ao bem comum, de atitudes frias que segregam os pobres. Crescerá a tendência de se perseguir vitórias a qualquer preço, inclusive com artimanhas e operações perversas, de se buscar o próprio bem pela via da manipulação, sem sensibilidade humanística. Nesse cenário obscuro, o coração humano, mesmo diante de eventuais bens acumulados, lugares conquistados, títulos obtidos, será incapaz de exercer adequadamente a regência da própria vida.

         É hora de investir e exercitar-se na poesia do viver para fazer brotar uma sabedoria espiritual que permita reconhecer o sentido da vida, conduzindo o ser humano ao cultivo da fraternidade. Assim, pode-se recuperar o genuíno sentido de pátria – lugar de todos, os irmãos e irmãs, iguais nas diferenças. Com a poesia do viver, consegue-se reconhecer que a vida é vivida melhor quando há simplicidade, e que se ganha muito com a generosidade solidária. Ajuda a cultivar a poesia do viver a indicação da escritora Cora Coralina: “Não te deixes destruir... ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça. Faz de tua vida mesquinha um poema. E viverás no coração dos jovens e na memória de gerações que hão de vir. Esta fonte é para uso de todos os sedentos. Toma a tua parte. Vem a estas páginas e não entraves seu uso aos que têm sede.” Que a vida se ancore na poesia do viver.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 132 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em dezembro a estratosférica marca de 349,62% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 127,57%; e já o IPCA, em janeiro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 10,38%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

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