segunda-feira, 20 de junho de 2022

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DAS NOVAS TECNOLOGIAS NAS TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA VERDADE, SABEDORIA, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA SUSTENTABILIDADE

“O Brasil ainda não está preparado para o metaverso

       O metaverso é a palavra do momento. A sua concepção original vem do mundo imaginado pela ficção científica – mais precisamente por Neal Stephenson em “Snow Crash” e seu herói hacker Hiro Protagonist –, no qual a convergência de inúmeras tecnologias, como realidade virtual e realidade aumentada, torna cada vez mais tênue a linha entre a vida digital e a real. Por exemplo, interagir com outras “pessoas” (no caso, um avatar representando alguém), participar de eventos como shows e até comprar uma propriedade no ambiente virtual.

         Ou seja, é evidente que esse cenário, que até alguns anos atrás poderia ser considerado distante e pertencente a ficções e filmes, está se aproximando. Contudo, ainda há muitos pontos a amadurecê-lo antes de investimentos mais concretos, principalmente no Brasil, que tradicionalmente é um país onde a segurança da informação ainda é imatura se comparado a outros países mais desenvolvidos.

         Em 2021, um dos grandes exemplos desse novo contexto foi a mudança do nome do Facebook para Meta. É uma prova que, de fato, o mundo planeja levar mais a sério os novos ambientes de interação virtual. Outros nomes de grande reconhecimento no mercado também revelaram que vão se entremear nessa área, como Microsoft, Nike e Minecraft, tentando, possivelmente, criar novos interesses comerciais na digitalização de processos de interação com os clientes.

         Porém, como a própria data da alteração de identidade da marca de Mark Zuckerberg indica, estamos diante de novos rumos do mercado, que ainda precisam de estudo e análise antes de se firmarem.

         Tudo isso tende a mostrar que 2022 será um ano em que as empresas possivelmente investirão mais na realidade virtual, seja para mostrar que estão à frente ou meramente para surfar na onda do momento. Logo, se o período é de entendimento, não há como afirmar que o mundo mudará complementar a sua estrutura de e-commerce e interação no trabalho em uma questão de meses.

         Pouco se discute sobre as implicações desse novo universo virtual na cibersegurança, principalmente por serem aplicações novas. Inclusive, o conhecimento sobre casos de uso úteis até então é limitado e com pouco estudo, mas que mostram sinais de despreparo.

         Assim como aconteceu com o ambiente de Second Life, que foi vítima de ataques em 2006. Se o buzz do metaverso continuar a ser superior a discussões sérias sobre a melhora maneira de implementar a nova tecnologia de forma segura, incidentes continuarão a ser escalados. É preciso falar de segurança da informação antes de falar de metaverso.

         Portanto, é fundamental discutir implementações seguras desde o início do processo. Esse conceito de mercado amplamente conhecido por empresas do mundo todo, principalmente pelas líderes, é chamado de “security by design” e considera que a segurança precisa ser um pilar na construção de algo novo, e não meramente uma preocupação depois de tudo feito e implementado. O ideal seria começar de imediato a investir e desenvolver a área de forma segura e acessível a todos, com pesquisas dedicadas a grupos de trabalho coordenados com o mercado, academia e órgãos governamentais.

         Não se deve abraçar algo sem saber o que é. Essa nova realidade virtual pode parecer atrativa e iminente, mas grande parte dos problemas que o cercam são básicos e custariam menos tempo e esforço se fossem pensados e resolvidos no seu período de incubação.

         Uma recomendação estratégica para quem está mirando em novas tecnologias é a defesa contra ciberataques por meio do chamado “teste de intrusão” (pentest), que varrerá o ambiente da empresa em busca de falhas que podem ser exploradas por criminosos, ou que já funcionam como portas de entrada para explorações não autorizadas. Esse tipo de teste é realizado por um time de primor técnico que antecipa a criatividade de criminosos antes que possam tirar proveito das vulnerabilidades. Consequentemente, a prevenção desses ataques se torna muito mais eficaz e precisa.”.

(Júlio Cesar Fort. Sócio e diretor de serviços profissionais da Blaze Information Security, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 2 de março de 2022, caderno OPINIÃO, página 18).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 17 de junho de 2022, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Semeadura do bem

       A semeadura do bem é tarefa e missão dos bons. Uma verdade que nos interpela a evitar a omissão e, especialmente, a expressar opiniões e juízos na direção do bem. Tristemente, na contramão desse caminho, espanta o crescente silêncio dos bons, mesmo diante do agigantar-se dos maus. Semear o bem é uma exigente labuta desigual, por se saber que o mal se espalha e contamina com uma impressionante velocidade. Mas, os semeadores do bem, fecundados pela serenidade e paciência para colher os frutos a seu tempo, não devem se desaminar. São exigidos a pautar-se pela sabedoria da perseverança, pela intrépida convicção de que o bem sempre vence o mal.

         Compreende-se o sentido do magistral ensinamento de Jesus quando instruía seus discípulos contando-lhes a parábola do semeador que saiu a semear. As circunstâncias diziam respeito à qualidade da semente. Focalizava ainda a condição de terrenos diferentes – pedregosos, cheios de espinhos, sem fundura suficiente – inviabilizando a semeadura que somente torna-se exitosa quando a terra é boa. Jesus uniu a essa explicitação uma advertência com a narração de outra parábola: a do joio e do trigo. Ao falar do Reino de Deus, sublinhou a boa semeadura feita no campo. Mas, conforme a parábola, enquanto todos dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo. A parábola conta que os operários foram procurar o dono, surpresos, para informar o que havia ocorrido. Perguntaram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? De onde veio o joio? O Senhor respondeu serenamente: algum inimigo fez isso. Os operários quiseram arrancar o joio imediatamente, mas foram novamente instruídos com sabedoria e serenidade: arrancando o joio, poder-se-ia, indevidamente, perder o trigo. Em seguida, aconselhou deixar crescer um e outro, para tudo arrancar no momento certa da colheita.

         O “joio” no seu tempo devido será arrancado, amarrado para ser queimado. O “trigo”, fruto esperado, o bem, abarrotará os celeiros dos bons. O ensinamento da parábola mostra que se caminha por uma linha muito tênue entre o bem e o mal. Uma linha tão tênue que os néscios e os incautos escorregam para o mal, convencidos de estar ao lado do bem. Sobre essa falta de lucidez, o Mestre Jesus já advertia tratar-se de roubo e engano perpetrado pelo maligno, que deixa o coração humano vazio das razões do bem. E o coração vazio torna-se hospedagem de maquinações, tramas e artimanhas que buscam metas, aparentemente plausíveis, mas que na realidade são forças para efetivar a destruição. Não apenas a destruição dos outros, mas, cedo ou tarde, a própria destruição, de seus próximos, de sua história e de seu patrimônio.

         O ensino magistral de Jesus clareia os indispensáveis entendimentos a respeito do que sublinha o Papa Francisco no capítulo primeiro da sua Carta Encíclica sobre a Amizade Social, ao tratar das “sombras de um mundo fechado”. As desastrosas consequências provocadas pelo distanciamento da semeadura do bem são evidentes. Dentre os prejuízos está o aprisionamento de populações em um provincianismo imobilizador, não permitindo enxergar horizontes mais largos, comprometendo a capacidade de olhar para o alto de uma montanha e ali divisar um horizonte iluminado para os sonhados dias melhores. Esses dias não virão dos paternalismos de pequenas e lisonjeadoras benesses, perpetuando atrasos e perpetrando irracionalidades “vendidas” como se fossem o caminho de um futuro melhor. Na verdade, essas irracionalidades são o “joio” que tenta se camuflar no meio do “trigo”. A colheita desse “joio” é um espantoso espectro de autofagia demolindo patrimônios, heranças, respeitabilidade de predecessores na história, tudo disfarçado por um falso sentido de desenvolvimento.

         Esse provincianismo tem sido fecundado e emoldurado pela tática autodestrutiva de tudo lançar no caos, achando, equivocadamente, que assim é possível alcançar vitória, conquistar posses e riquezas. Mais perigoso ainda é o fato de o ódio ser a lubrificação dessa perversa engrenagem, ensandecendo aqueles que deveriam defender o direito e promover a justiça. Compreende-se a urgência de se investir em um novo humanismo integral, mobilização da Igreja Católica para recompor o sentido da vida e efetivar uma ordem social, política, econômica e cultural capaz de configurar uma sociedade mais justa, solidária e fraterna.

         Indispensável é labutar, operariamente, sempre e em todo lugar, na semeadura do bem para dissipar as “sombras de um mundo fechado”. Essas sombras, o “joio” lançado no campo do “trigo”, são muitas e precisam ser afrontadas com a iluminação da semeadura do bem. No espectro dessas sombras, atenção especial seja dedicada ao enfrentamento da agressividade. Há uma profusão de formas insólitas de hostilidades, com insultos, impropérios, difamação, afrontas verbais, buscando destruir a imagem do semelhante. Essa agressividade apenas faz crescer a violência que destrói vidas, o meio ambiente, patrimônios e histórias, atrasando a colheita de bons frutos pela semeadura do bem.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 132 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em fevereiro a estratosférica marca de 355,19% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 132,60%; e já o IPCA, em maio, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 11,73%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 522 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

          

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