“Liderança com estratégia torna líderes memoráveis
Toda
liderança estratégica precisa estar atrelada ao modelo de gestão entre equipes.
Será por meio desse caminho que o líder poderá encontrar formas de impressionar
para além dos números de crescimento. Mas aí vem uma pergunta: é possível se
preparar para ser um bom líder? Se sim, como? Liderança e estratégia são dos
aspectos fundamentais para levar uma empresa ao sucesso.
E, de
fato, é a forma como muitas companhias estão trabalhando para melhorar os
impactos de maneira positiva, seja dentro ou fora do ambiente de trabalho.
Nunca esquecendo os clientes e a forma como todo esse processo poderá
influenciar as vendas, sendo um bom gestor.
A
liderança estratégica vem de um conceito visionário. O gestor visa ao
crescimento da empresa e de cada membro do seu time. O processo importa, mas o
líder estratégico considera inovações para conquistar resultados de melhor
qualidade. Oposto ao meio tradicional que é mais engessado, sendo guiado por
execução de atividades preestabelecidas.
Autonomia
e independência são palavras que também estão dentro desse conceito. O foco
também deve ser direcionado às pessoas, afinal, são elas que viabilizam os
resultados. O investimento mais importante é o capital humano.
Outros
pontos que precisam estar atrelados são a disciplina, alinhamento de ideias e
foco no time. Cumprir o acordado ou plano estabelecido é a chave para a teoria
começar a funcionar, e é aí que os líderes precisam ter como chave criar
rituais no que diz respeito aos colegas de trabalho. Ter noção no
acompanhamento dos recursos financeiros poderá ser um facilitador na hora de
fazer a empresa funcionar. Outro fator é estar sempre estimulando as pessoas
para que se tornem campeãs e, com isso, revelar novos talentos sem a
necessidade de contratar.
Com o
boom da modernidade, é preciso abraçar a tecnologia, principalmente a digital,
que poderá, inclusive, ser utilizada de forma gratuita. Tenha uma equipe forte
nesse ramo, que consiga levar os conceitos da empresa para qualquer canto. De
maneira interna, a automação de tarefas e de geração de relatórios otimiza as
tarefas manuais e burocráticas e permite que os times sejam direcionados a
atividades mais estratégicas.
Numa recente
passagem pelo Brasil, Suzanne Powers, CSO do grupo McCann Worldgroup, comentou
problemas e desafios que possam surgir no meio corporativo. Para ela, as crises
que assolaram o mundo deram algumas oportunidades aos líderes de se reinventar,
inovar e repensar novas formas de trabalhar. “Estamos vendo uma mudança sísmica
na forma como o talento aborda nossa indústria e nossos negócios”, comentou.
Portanto,
o líder aproveita o seu tempo de maneira valiosa. Ele deve estar disponível e
aberto para encontrar, ouvir e falar com as multidões. Muitas vezes, um
funcionário só quer que seu líder preste atenção ao esforço que ele está
fazendo. Para isso é imprescindível criar momentos especiais que trazem
sintonia e conexão entre os envolvidos dentro daquela organização ou lugar.”.
(Rafael Dantas. Superintendente da Câmara
Americana de Comércio de Belo Horizonte, em artigo publicado no jornal O
TEMPO Belo Horizonte, edição de 29 de outubro de 2022, caderno OPINIÃO,
página 25).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no mesmo veículo, edição e caderno, página 26, de autoria de Alessandra
Blanco, country manager do Yahoo Brasil e head de editorial do Yahoo
Américas, e que merece igualmente integral transcrição:
“Inovação e diversidade no âmbito
tecnológico
Diversidade
e inclusão talvez sejam um dos temas mais discutidos pelas empresas nos últimos
anos. Basta rolar o feed de posts do LinkedIn, assistir palestras de qualquer evento,
de qualquer setor ou participar de uma reunião que envolva líderes de
diferentes empresas que o tema estará em discussão. O termo “CDO”, Chief
Diversity Officer, passou a ser um novo C importante na diretoria das
organizações. E, em um artigo sobre o futuro do trabalho publicado
recentemente, a “Harvard Business Review” cita que, em uma análise de
resultados do S&P 500, a frequência com que os CEOs falam sobre questões de
equidade, justiça e inclusão aumentou 658% desde 2018. O que é maravilhoso. Há
apenas dez anos era completamente diferente. Então demos um primeiro passo.
Mas qual
o impacto social real dessas ações? O que as empresas implementando para ser
inclusivas de verdade? Uma pesquisa recente da KPMG revela que, à medida que a
agenda Environmental, Social and Governance (ESG) evolui, os clientes e os
investidores acabam pressionando as organizações para conectar a inclusão, a
diversidade e a equidade de gênero nas decisões do negócio.
Faz
sentido. Um relatório recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
mostra que os elevados níveis de diversidade e inclusão nas empresas estão
associados a maior produtividade, inovação e, claro, ao bem-estar dos
funcionários. Meio óbvio, não é? Afinal, olhares diversos trazem ideias
diferentes, mais abrangentes e ampliam resultados nas organizações.
De
acordo com um levantamento, realizado em 2019 pela Accenture Strategy, 83% dos
consumidores brasileiros preferem comprar de marcas que defendem propósitos
alinhados aos seus valores de vida. Ao consumirem e defenderem empresas que
estão atreladas às suas preferências, os clientes se tornam responsáveis por
divulgar a organização, além de compartilhar esses valores com todos, atraindo,
naturalmente, novos públicos. São os chamados “brand lovers”, ou fanáticos, que
queremos tanto atrair para nossos negócios.
E entre
os da geração Z, essa relação com a escolha do consumo x
marcas
com propósito é ainda mais intensa. A pesquisa True Gen, realizada pela Box1824
e McKinsey, aponta que “os consumidores da geração Z são muito bem informados
sobre as marcas e a realidade por trás delas – e, quando não são, podem
rapidamente acessar informações, atualizar-se e formar uma opinião. Se uma
marca anuncia diversidade, mas não possui diversidade em sua equipe, esse fato
dificilmente será ignorado”.
A
pesquisa mostra que 87% da geração Z deixou de comprar produtos de empresas
envolvidas em escândalos; 82% afirmaram lembrar-se de pelos menos um escândalo
ou caso polêmico envolvendo empresas; 50% deixaram de comprar de uma marca que
não consideram ética.
Portanto,
não é só falar sobre diversidade. É preciso aplicar. Para que as companhias
sejam, de fato, consideradas diversas e inclusivas, é preciso investir em ações
para acolher todos os públicos e olhar com atenção para os talentos que possuem
dentro de casa.
Mais do
que uma obrigação legal, a diversidade nas empresas tem o poder de abrilhantar
os olhares dos colaboradores e investidores sobre aquela organização. Afinal,
ninguém quer ter seu nome associado a um lugar preconceituoso e fechado para
transformações.
Se
fizermos uma pesquisa rápida de mercado sobre as companhias em que as pessoas
gostariam de trabalhar, tenho plena convicção de que as respostas girariam em
torno de: “eu gostaria de trabalhar em um lugar acolhedor e transformador” ou
“eu seria feliz trabalhando em uma empresa que enxerga a minha capacidade e
valoriza o meu potencial, independentemente de orientação sexual, gênero ou
etnia”.
É
fundamental compreendermos que, antes de realizar programas e iniciativas, é
necessário que as empresas entendam o ponto de partida em relação ao tema. Com
pesquisas internas, estudos e dados, será possível realizar uma análise
profunda das informações para avaliar as lacunas da organização e definir prioridades
a serem transformadas. É uma jornada longa, mas que precisa ser persistente.
Com a ajuda de todos os colaboradores, a companhia poderá se tornar referência
para tantas outras.
O fato é
que o mundo vem passando por diversas mudanças dia após dia, e é imprescindível
que nós, como líderes, colaboradores e, principalmente, como seres humanos,
façamos a nossa lição de todos os dias de refletir sobre a importância do
acolhimento e de respeitarmos todas as pessoas como únicas. Temos muito a
aprender e evoluir daqui para a frente, mas apenas com a compreensão,
entendimento e respeito ao próximo conseguiremos chegar ao grande objetivo
final de um mundo melhor.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história –
que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
da dívida pública...”.
Destarte,
torna-se absolutamente inútil lamentarmos
a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
61
anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2022)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o
poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir,
dominar e destruir!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e
preservação dos nossos recursos naturais ...
- A alegria da vocação: juntando diamantes...
porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.
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