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segunda-feira, 6 de junho de 2011

A CIDADANIA, OS TALENTOS E O PROFISSIONALISMO COMO RELIGIÃO

“Há talentos disponíveis em casa

Com o crescimento da economia brasileira, está cada vez maior a demanda pela chamada mão de obra qualificada. De acordo com pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 69% das 1.6l6 empresas consultadas enfrentam dificuldades com a falta de trabalhadores qualificados. O estudo aponta que a falta dessa mão de obra atinge todas as áreas e categorias profissionais das organizações. Atualmente, são muitas que possuem posições funcionais em aberto e não encontram esses profissionais. Mas, afinal, o que é a mão de obra qualificada e por que ela está tão escassa?

A qualificação que as organizações realmente precisam é aquela que se traduz em valor agregado ao negócio. E negócio não é apenas a empresa em si, mas todo o meio onde ela se insere, representado por acionistas e empregados, interagindo entre si e também com fornecedores, parceiros, clientes, concorrentes e com um composto social complexo. Dessa forma, essa qualificação vai além da formação acadêmica e da experiência profissional. As empresas precisam de funcionários com iniciativa, vontade de aprender, capacidade de adaptação e relacionamento, bom negociação, liderança, dentre outras competências, que variam de acordo com o cargo e com a função.

Bastaria, então, contratar pessoas qualificadas no mundo atual? Deve ficar claro que a qualificação pertence ao indivíduo. Ele só poderá exercê-la em um ambiente organizacional preparado para a interação interna e externa e para a integração de atividades e pessoas, direcionadas a um objetivo empresarial além dos muros da companhia. Não basta, portanto, contratar mão de obra qualificada se a empresa apresentar fragilidades em suas interações, o que só irá aumentar a rotatividade de pessoal. Ela, por sua vez, também necessita se qualificar para atrair e, principalmente, reter esses trabalhadores, uma vez que eles são sempre submetidos ao modelo organizacional e dependem dele para exercitar seus conhecimentos e habilidades.

Mas por que existe tanta busca por esses profissionais? Não seria o caso de qualificar as pessoas que já estão na organização? Qualificar não é treinar, e sim desenvolver habilidades e conhecimentos aderentes aos processos de negócio e aos objetivos estratégicos. Para isso, é necessária uma visão elaborada dos propósitos da empresa ao longo do tempo para, posteriormente, descobrir qual mão de obra qualificada se busca. A partir do mapeamento de competências, será possível detectar os talentos que a organização já tem e os que ela precisa desenvolver.

O simples fato de reunir pessoas com muitas competências não resulta em resultados práticos. Quanto mais qualificado o indivíduo, mais ele depende do meio organizacional para agregar valor às suas atividades. É evidente que está faltando esse tipo de pessoal este tipo de pessoal no mercado, mas dentro das próprias organizações existem muitos empregados esperando pela oportunidade de desenvolverem ainda mais suas habilidades. É muito mais econômico e motivador preparar as equipes internas que vasculhar o mercado através de mão de obra qualificada.”
(CONDE FERRARI, Consultor e Diretor da F & A Tecnologia de Gestão Empresarial, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 27 de maio de 2011, Caderno OPINIÃO, página 11).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Revista VEJA, edição 2219- ano 44 – nº 22, de 1º de junho de 2011, página 28, de autoria de CLAUDIO DE MOURA CASTRO, que é economista, e que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“O profissionalismo como religião

Logo que me mudei para a França, tive de levar meu carro para consertar. Ao buscá-lo, perguntei de havia ficado bom. O mecânico não entendeu. Na cabeça dele, se entregou a chave e a conta, nada mais a esclarecer sobre o conserto. Mais à frente, decidi atapetar um quartinho. O tapeceiro propôs uma solução que me pareceu complicada. Perguntei se não poderia, simplesmente, colar o tapete. O homem se empertigou: “O senhor pode colar, mas, como sou profissional, eu não posso fazer isso”. Pronunciou a palavra “profissional” como solenidade e demarcou um fosso entre o que permite a prática consagrada e o lambões e pobres mortais como eu podem perpetrar.

Acostumamo-nos com a ideia de que, se pagamos mais ou menos, conseguimos algo mais ou menos. Para a excelência, pagamentos generosamente. Mas lembremo-nos das milenares corporações de ofício, com suas tradições e rituais. Na Europa – e alhures –, aprender um ofício era como uma conversão religiosa. O aprendiz passava a acreditar naquela profissão e nos seus cânones. Padrões de qualidade eram cobrados durante todo o aprendizado. Ao fim do ciclo de sete anos, o aprendiz produzia a sua “obra prima” (obra primeira), a fim de evidenciar que atingira os níveis de perfeição exigidos. Em Troyes, na França, há um museu com as melhores peças elaboradas para demonstrar maestria na profissão. Carpinteiros alardeavam o seu virtuosismo pela construção meticulosa das suas caixas de ferramentas. Na Alemanha, sobrevivem em algumas corporações de ofício as vestimentas tradicionais. Para carpinteiros, terno de veludo preto, calça boca de sino e chapéu de aba larga. É com orgulho que exibem nas ruas esses trajes.

Essa incursão na história das corporações serve para realçar que nem só de mercado vive o mundo atual. Aqueles países com forte tradição de profissionalismo disso se beneficiam vastamente. Nada de fiscalizar para ver se ficou benfeito. O fiscal severo e instransigente está de prontidão dentro do profissional. É pena que os sindicatos, herdeiros das corporações, pouco se ocupem hoje de qualidade e virtuosismo. Se pagarmos com magnanimidade, o verdadeiro profissional executará a obra com perfeição. Se pagarmos miseravelmente, ele a executará com igual perfeição. É assim, ele só sabe fazer bem, pois incorporou a ideologia da perfeição. Não apenas não sabe fazer de qualquer jeito, mas sua felicidade se constrói na busca da excelência. Sociedades sem tradição de profissionalismo precisam de exércitos de tomadores de conta (que terminam por subtrair do que poderia ser pago a um profissional com sua própria fiscalização interior). Nelas, capricho é um religião com poucos seguidores. Sai benfeito quando alguém espreita. Sai matado quando ninguém está olhando.

Existe relação entre o que pagamos e a qualidade obtida. Mas não é só isso. O profissionalismo define padrões de conduta e excelência que não estão à venda. Verniz sem rugas traz felicidade a quem o aplicou. Juntas não tem gretas, mesmo em locais que não estão à vista. Ou seja, foram feitas para a paz interior do carpinteiro e não para o cliente, incapaz de perceber diferenças. A lâmina do formão pode fazer a barba do seu dono. O lanterneiro fica feliz se ninguém reconhece que o carro foi batido. Onde entra uma chave de estria, não se usa chave aberta na porca. Alicate nela? Nem pensar! Essa tradição de qualidade na profissões manuais é caudatária das corporações medievais. Mas sobrevive hoje, em maior ou menor grau, em todo o mundo do trabalho. O cirurgião quer fazer uma sutura perfeita. Para o advogado, há uma beleza indescritível em uma petição bem lavrada – que o cliente jamais notará. Quantas dezenas de vezes tive de retrabalhar os parágrafos deste ensaio?

Tudo funciona melhor em uma sociedade em que domina o profissionalismo de sua força de trabalho. Mas isso só acontecerá como resultado de muito esforço em lapidar os profissionais. Isso leva tempo e custa dinheiro. É preciso uma combinação harmônica entre aprender e o gesto profissional, desenvolver a inteligência que o orienta e o processo quase litúrgico de transmissão dos valores do ofício. Em tempo: amadores não formam profissionais.”

Eis, portanto, mais páginas com PROFUNDAS e ADEQUADAS abordagens e REFLEXÕES acerca dos GRAVES DESAFIOS que ainda exigem a nossa MELHOR disposição e SEVERA determinação na INCORPORAÇÃO de PADRÕES DE QUALIDADE, e isso virá juntamente com a DECISIVA e IRREVOGÁVEL eleição da EDUCAÇÃO como PRIORIDADE ABSOLUTA de GOVERNO e da SOCIEDADE, ao lado da PROBLEMATIZAÇÃO das questões CRUCIAIS como a INFLAÇÃO, a CORRUPÇÃO, o DESPERDÍCIO, a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRAS, já em patamar próximo de R$ 2TRILHÕES, que entre outros, SANGRAM nossa ECONOMIA, MINAM nossa capacidade de INVESTIMENTO e POUPANÇA e FRAGILIZAM nossa INFRAESTRUTURA...

São GIGANTESCOS DESAFIOS que mais ainda nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para eventos como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO + 20) em 2012, a COPA DAS CONFEDERAÇÕES DE 2013, a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, do CONHECIMENTO, da INFORMAÇÃO, das NOVAS TECNOLOGIAS e de um NOVO mundo, da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A CIDADANIA, A SUSTENTABILIDADE, A ÉTICA CIVIL E A GESTÃO DE CUSTOS

“Redução de custos


Quando falamos em custos, automaticamente remetemos à necessidade de reduzi-los. Entretanto,as empresas se deparam constantemente com algumas dificuldades. Uma delas é que, na maioria das vezes, os esforços são focados na redução de custos já conhecidos. Eles podem ser divididos entre os bons, que agregam valor ao produto, e os maus, que geram perdas ou não trazem benefícios. Nos programas de redução, bons e maus costumam se misturar e, como consequência, o que é cortado hoje pode fazer falta amanhã. Outro ponto que merece atenção é que os programas reducionais concentram-se em dados da contabilidade de custos. A dificuldade neste caso é basear-se no fato contábil. Ele nem sempre será correto quanto à alocação de custos e certamente vai retratar o passado, ou seja, os já incorridos. Além disso, a contabilidade traduz custos em moeda, sem levar em consideração as suas qualidades e valor agregado ao negócio.
A maior dificuldade, porém, é a impopularidade de um programa de redução. Os responsáveis pelos custos dentro da empresa são as pessoas que nela trabalham. Todos utilizam os recursos disponíveis de acordo com suas necessidades, influenciados por seus valores pessoais e pela cultura predominante na organização. Quem então pode ser contra o que está sendo praticado cotidianamente? É fundamental, então, que as empresas raciocinem sobre a otimização de recursos e não apenas sobre os custos. O que se consome são recursos diretos, como o material, mão de obra, equipamentos e utilidades, e indiretos, como instalações, processos, tecnologia, logística e gerenciamento.
Por isso, é necessário se concentrar no custo invisível, uma praga que permeia todos os recursos e corrói os resultados. Para enxergá-los, primeiro é necessário descobrir quais atividades realmente devem ser executadas para agregar valor ao produto ou serviço e quais componentes de cada uma delas são de fato necessários. Para isso podemos recorrer ao conceito denominado de análise de valor, que busca identificar os custos, diretos e indiretos, que agregam valor aos produtos e serviços da empresa, separando-se aqueles de baixo ou nenhum valor agregado para posterior redução ou eliminação. Reuniões em excesso e sem objetividade, “retrabalho”, ruídos de comunicação e alta rotatividade de pessoal são exemplos de custos invisíveis, que interferem na formação do preço dos produtos e serviços e, consequentemente, na produtividade e competitividade da organização. Por meio de um estudo detalhado e especializado, é possível encontrar esses custos invisíveis, transformá-los em indicadores e planejar as ações necessárias para que a empresa consiga combatê-los e conquistar resultados visíveis e duradouros.
A otimização de custos garante um modelo de seu gerenciamento, incorporando-se ao cotidiano da empresa sem a necessidade de cortes pontuais de recursos. Esses, quando realizados sem uma aplicação metodológica, normalmente não se sustentam ao longo do tempo. O sucesso nessa empreitada depende do engajamento e da mudança de hábitos dos causadores de custos, ou seja, de todos os funcionários, inclusive o presidente da empresa.”
(CONDE FERRARI, Consultor, diretor da F&A Tecnologia de Gestão Empresarial, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 15 de abril de 2011, Caderno OPINIÃO, página 7).


Mais uma IMPORTANTE e também OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição e página, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, que merece igualmente INTEGRAL transcrição:


“Acentos da ética civil

 A ética civil tem crescido, mas ainda é necessário dar prioridade a ela e investir em entendimentos nesse campo. É determinante e preciosa a dimensão moral para a vida em comum. Em questão está o modo de viver e de formular princípios éticos e morais norteadores da vida nessa sociedade secular e pluralista. Não pode mais ser adiado o tratamento do rol de vulnerabilidades que afetam o discernimento e a eleição de prioridades, retardando soluções de demandas básicas que se arrastam e perpetuam cenários vergonhosos e deploráveis.

A porosidade da ética civil, que sustenta fluxos e dinâmicas na sociedade, pode explicar atrasos, desvarios e absurdos de cenários e condutas e até de fatos cruéis como o massacre de crianças e adolescentes numa escola de Realengo. Esses acontecimentos exigem que se ponha a mão na consciência para que haja antecipação de encaminhamentos e providências que darão rumo diferente a esta sociedade enferma. Do contrário, corre-se contra o tempo, numa tentativa de apenas minimizar prejuízos, muitos deles fatais e irreversíveis na vida de indivíduos, famílias e comunidades. Há, sem dúvida, na sociedade contemporânea, um pluralismo moral que não dispensa a construção de convergências até para garantir a insubstituível dinâmica democrática como questão de civilidade. O que caracteriza a ética civil não pode prescindir do que vem da moral cristã – contribuição indispensável, tanto pela solidez de seus princípios quanto  pela missão daqueles que creem em Cristo, no sentido de participar da confecção e manutenção do tecido determinante na vida da sociedade.

Por um lado considera-se a diversidade que emoldura a postura moral na sociedade pluralista. Por outro, o atendimento da demanda na configuração da ética civil não pode virar as costas para o acervo inesgotável que é a ética cristã. Essa é uma luta missionária da Igreja Católica, considerando-se a gravidade dessa desafio, que é muito maior e mais significante como tarefa – salvo melhor juízo – do que simplesmente o que pode impressionar na realidade do trânsito religioso, quando se considera o vaivém de crentes. Não se pode, é claro, assistir de braços cruzados ao processo de configuração, por vezes de deterioração da ética civil, indispensável no sustento da sociedade contemporânea. A sustentabilidade é um âmbito que não pode apenas considerar números, rendimentos, a conservação da natureza e outros itens também importantes para a vida no planeta. Em toda e qualquer sociedade, a moralidade é uma alavanca de sustentação para a qual não há substitutos.

A corrupção, a indiferença, os interesses cartoriais e outras dinâmicas perversas prejudicam a vida social e política. Diariamente, os noticiários, em diferentes meios, preenchem a maior parte do tempo tratando questões desse âmbito, revelando as origens dessas vulnerabilidades comprometedoras. É verdade que a ética civil tem leito próprio em relação à confessionalidade. Ora, a vida social não é dirigida por determinada profissão de fé. Reporta, pois, ao tema da laicidade, que é entendida como racionalidade e não como confessionalidade.

Ainda sobre o âmbito das distinções,compreende-se que ética civil não se confunde com civismo. O civismo é a expressão da convivência cidadã ajustada aos usos convencionais, enquanto a ética civil refere-se ao universo da responsabilidade e dos valores morais. O termo civil não pode não pode ser entendido como contraposição ao que é militar ou eclesiástico, ou mesmo ao social e profissional, embora nestes tenha uma grande e importante incidência. A ética civil e, pois, a referência à instância moral da cidadania e da civilidade. Essa instância moral não pode ser esgarçada e diluída sob pena de prejuízos sérios, como se pode constatar na dimensão moral da vida humana, com repercussão na convivência social social e cidadã em geral.

A amplitude desse campo de abordagem – com suas peculiaridades – merece, entre outros pontos de constante reflexão, a preocupação com as vulnerabilidades dos limites humanos, que têm nomes como o interesse exagerado pelo dinheiro, que faz deste o ponto determinante de negociações, impedindo, muitas vezes, a permanência de projetos de grande importância para a sociedade. Não menor é a vulnerabilidade que se constata pelo descompasso da estatura adquirida na competência profissional e humana, impedindo muitos de aguentar desafios, de fazer sacrifícios e de permanecer nas “trincheiras” por altruísmo. Atitudes que não permitem que questões menores relevantes os levem à condição de desertores bem no auge da batalha. Esse é um enorme desafio emoldurado pela carência de entendimentos no âmbito da ética civil.”


“Políticas para o aperfeiçoamento. A necessidade aguda para o aperfeiçoamento da qualidade também se reflete na formação da política da qualidade. Cada vez mais as políticas enfatizam a necessidade de alocação de esforços para eliminar os problemas da qualidade em suas fontes, em vez de detectá-los e corrigi-los depois. ...”, eis a lição de J.M. JURAN para a boa GESTÃO, o que exige essencialmente um profundo COMPROMISSO  com a ÉTICA CIVIL... o que nos acena para os GIGANTESCOS DESAFIOS da imperiosa e URGENTE implantação DEFINITIVA da cultura da DISCIPLINA, da PARCIMÔNIA, do RESPEITO MÚTUO e, sobretudo, da ÉTICA em TODAS as nossas RELAÇÕES...

Mas, NADA, NADA mesmo ARREFECE o nosso ÂNIMO e ENTUSIASMO e, mais ainda, nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para eventos como a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016, as obras do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO XXI, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...