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quarta-feira, 20 de junho de 2012

A CIDADANIA, OS MALES DA HUMANIDADE E O PODER DA VISÃO

“Estamos todos doentes

Saúde é a percepção individual de bem-estar físico, psíquico e social. É a sensação de serenidade, relaxamento, paz de espírito. Ou, ainda, estar harmonizado nas três energias que sustentam a vida no nosso cotidiano e nos faz a cada dia existir:

1) Vitalidade, ou energia vital, é aquela que move nosso físico, o corpo, o que nos faz saltar da cama e ir à luta, o que nos dá ânimo, movimento.

2) Psiquismo, ou energia mental, que gera o ato de pensar, de sentir, de desejar sonhos metas, intenções.

3) . Sim, senhores, é uma forma de energia, e não sinônimo de religiosidade.

Dito isso, vem a pergunta, aos amigos e leitores: como anda sua saúde? Acorda todos os dias, espreguiça e diz: “Oba, mais um novo dia!” Adora seu trabalho ou sua escola? Ao final do expediente, comenta com os colegas, o quanto está ansioso de encontrar e bater um belo papo com os filhos adolescentes e namorar com a patroa? Agradecer a Deus a cada novo dia, enfrentar os desafios, ser otimista e buscar solução para as contas atrasadas com bom humor, enfrentar o congestionamento sem nervosismo? Ler, assistir, ouvir sobre os escândalos e corrupções que se sucedem sem se revoltar e pensando em como reverter essa tragédia da tal democracia? Dorme bem, acorda descansado, entusiasmado, cheio de saúde? Bem-humorado, de bem com a vida, sem queixas físicas, sem uma mente acelerada de preocupações e sofrimentos antecipatórios?

Parabéns!!! Passou no teste e se enquadra no que foi descrito no início da coluna. Peço que mande um e-mail, compartilhe sua experiência, pois você está em extinção, segundo todos os dados que andam chegando mundo a fora onde a saúde (principalmente a pública) está falida e sem resolutibilidade. É como houvesse uma epidemia de angústia, ansiedade, sintomas físicos diversos, sono precaríssimo, conflitos de relacionamento nos lares, nas escolas, no trabalho e até onde antes era local de lazer como casas noturnas, estádios de futebol, Carnaval e outros.

Todo mundo apavorado, pessimista, irritado, egoísta. A violência está generalizada e novas gerações não só desrespeitam as mais velhas, mas, enfrentam e desprezam sua sabedoria e experiência.

Outro fenômeno do mundo atual é uma tecnologia fantástica, quase uma ficção científica. Pois bem, a questão é que ao criar um abismo entre os “nascidos na tela”, jovens virtuais e alienados do mundo real e em crise e a geração dos “perdidos na tela”, dos que tiveram e têm que tentar entender novidades diárias e termos tecnológicos (que é quase grego para os mais velhos). E sejamos francos, fomos incapazes de gerarmos um mundo digno, justo, fraterno e, principalmente, que produzisse líderes que crianças e jovens admirassem e tivessem como referência e exemplo a ser seguido, quebramos uma história milenar de sucessão evolutiva e respeito intergeração!

Faço questão de citar uma das maiores fábricas de fazer loucos atualmente: o celular! (Um dia volto exclusivamente a este tema). E ainda alerto para o tribalismo que se alastra: islâmicos contra cristãos, brancos versus pessoas de cor, pobres contra ricos, nações contra nações, torcidas contra torcidas, ataques aos homossexuais e assim por diante.

A intolerância e o radicalismo imperam. Finalmente, a tragédia das drogas, dos que se anestesiam e fogem deste mundo em transformação e desafiador, artificializando o prazer, a alegria enquanto se demenciam e destroem famílias e marginalizam-se.

Sim, que bom! Fim de linha! Quando tudo anda tão estranho e doentio, é sinal que o ambiente, sociedade, política, religião, família e cultura estão muito próximos de falirem. E a história do mundo mostra que é necessário o caos, a decadência de costumes, de confiança, de valores, de cooperação e fraternidade; que quando nos tornamos individualistas, abusamos de bebidas, droga, quando a descrença nos líderes impera é hora de mudança. Assim foi no Império Romano, grego, na Idade Média. Só que agora somos globais e quem sabe aprenderemos que somos um só povo!”
(EDUARDO AQUINO, que é escritor e neurocientista, em artigo publicado no jornal SUPER NOTÍCIA, edição de 17 de junho de 2012, Caderno CIDADES,coluna Bem Vindo à Vida – Reaprendendo a viver – pequenas lições sobre comportamento e relacionamento e mente humana, página 6).

Mais uma IMPORTANTE, ADEQUADA e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado na revista VEJA – edição 2274 – ano 45 – nº 25, de 20 de junho de 2012, páginas 134 e 135, de autoria de THOMAS LOVEJOY, Doutor pela Universidade Yale, nos Estados Unidos, que estuda a biodiversidade da Amazônia e do Brasil desde 1965. Atualmente ocupa a cátedra de biodiversidade do Centro Heinz para Ciências, Economia e Meio Ambiente, e que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“O IMPERADOR

VISIONÁRIO

Vinte anos depois da Eco 92, os representantes de 170 nações vão se encontrar a sombra da Tijuca, uma das maiores áreas verdes urbanas do mundo. O simbolismo é muito forte. Em meados do século XIX, o imperador dom Pedro II reconheceu a importância do que chamamos hoje de serviços de ecossistema, as funções ambientais úteis aos seres humanos e que tanto necessitam de cuidados. O imperador não precisou de ciência sofisticada ou de análises econômicas para chegar a tal conclusão. Foi o seu senso prático que o levou a perceber como reflorestamento da área, encravada no coração da cidade, era essencial para a recuperar a atividade da frágil bacia hidrográfica do Rio de Janeiro. O Brasil foi um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável, muito antes de o termo ser cunhado pela ex-ministra da Noruega Gro Brundtland, em 1987.

A Eco 92 resultou em enormes avanços na abordagem das questões ambientais. Duas convenções internacionais foram criadas: uma relacionada à mudança climática e outra, à diversidade biológica. A Agenda 21, desenhada nos encontros cariocas, elaborou uma série de posturas concretas para o desenvolvimento sustentável como fora definido pela Comissão Brundtland, em 1987, da qual participou o brasileiro Paulo Nogueira Neto, secretário especial do Meio Ambiente entre 1973 e 1985, nas presidências de Ernesto Geisel e João Figueiredo. Foram listadas, então, áreas prioritárias – oceanos, atmosfera, energia, água e financiamento – para que países e empresas buscassem melhorias ambientais.

Cinco anos depois da Eco 92, quando uma reunião relativamente informal, a Rio+5, foi realizada, mais uma vez à sombra da Tijuca, os governos ainda trabalhavam para implementar as convenções e a agenda de desenvolvimento sustentável em seus três pilares – o social, o econômico e o ambiental . Na ocasião da Rio+10, em Johannesburgo, o aspecto ambiental foi praticamente ignorado. A meta de aumentar o desenvolvimento como forma de estímulo à sustentabilidade tinha evaporado.

Agora, uma década depois, emerge uma repetição perturbadora. As autoridades brasileiras advertem, novamente, que a reunião é sobre o desenvolvimento, não sobre o ambiente. É uma postura delicada. Dessa forma, ignora-se a observação, citada com frequência, de que a economia é a subsidiária integral da natureza. É como voltar as costas para a própria definição de desenvolvimento sustentável. Se bem analisada, a questão principal recai sobre a qualidade de vida humana, gravemente ameaçada, e sobre o desenvolvimento sustentável em escala, a única solução possível para o problema. Não é algo que a humanidade pode se dar ao luxo de passar algum tempo analisando: o desafio acontece aqui e agora e exige nossa máxima atenção e empenho.

A agenda Rio+20, em si, à margem da postura do Brasil, parece encorajadora. Trata do desenvolvimento sustentável em sua abertura, inclui metas energéticas cruciais (Energia Sustentável para Todos) e se debruça sobre as economias verdes, levando em conta valores ambientais para a tomada de decisões econômicas. Essa agenda lida com as chamadas questões de governança global. E com um bom motivo. Nenhum país atingiu as metas estabelecidas pela convenção de biodiversidade na reunião em Nagoia, em 2010. A agenda da convenção de mudança climática tem sido encolhida por um jogo míope de dança das cadeiras entre os Estados Unidos, a Índia e a China. Basicamente, o debate é sobre quem vai reagir primeiro e reduzir suas emissões de carbono, atitude que parece zombar da própria definição de liderança. Potencialmente promissora é a ideia de Metas de Desenvolvimento Sustentável. Similar às Metas de Desenvolvimento do Milênio, elas poderiam – ao contrário das primeiras – conter elementos ambientais fortes.

Conforme as negociações prosseguem, qualquer análise perspicaz mostrará que, apesar das conquistas reais, a humanidade não foi capaz de resolver os grandes problemas ambientais na escala necessária.

As negociações sobre o clima estipulam a interrupção do aumento da temperatura global em 2 graus. Para que haja essa interrupção, as emissões globais de gases do efeito estufa devem atingir o pico em 2016 – e, a partir de então, não mais crescer. Há provas abundantes de que 2 graus significam muita coisa. Tal elevação seria desastrosa para os ecossistemas e eliminaria os recifes de corais tropicais. Da última vez em que esteve 2 graus mais quente, os oceanos subiram entre 4 e 6 metros. Hoje esse aumento na temperatura inundaria a maior parte do Rio. O que mais precisamos saber para soar o alarme?

Além da mudança climática, duas outras fronteiras planetárias foram ultrapassadas. Uma é a importância do uso do nitrogênio, principalmente, mas não exclusivamente, na agricultura. Os níveis atuais de nitrogênio biologicamente ativo são o dobro do normal, o que causa prejuízos enormes. O principal deles é o aumento das zonas costeiras mortas, que, desprovidas de oxigênio e peixes, têm dobrado de tamanho a cada dez anos ao longo das últimas quatro décadas.

A fronteira mais agressivamente ultrapassada é a da biodiversidade. Não é surpresa, pois todos os problemas ambientais afetam os sistemas vivos. Hoje, algumas taxa de desaparecimento de espécies crescem de maneira vertiginosa, o que acarreta conseqüências profundas para a humanidade. Os recursos biológicos são vitais para nós como seres vivos por causa de suas múltiplas funções, saudáveis, executadas pelos ecossistemas (como o da Floresta da Tijuca). Mais do que isso, a diversidade de espécies constitui uma riqueza de possibilidades biológicas testadas pela evolução. Essa variedade tem o potencial de transformar seguidamente a agricultura e a medicina, algo crucial no momento em que mais 2 bilhões de pessoas se juntarem aos 7 bilhões de habitantes do planeta. Soluções e oportunidades essenciais podem ser encontradas na diversidade biológica, desde que consigamos cuidar dela de forma adequada. Índices de extinção ascendentes equivalem à queima de livros em escala global.

Evidentemente, o tempo está se esgotando para que consigamos evitar deixar como herança para as próximas gerações um planeta degradado. Não se trata apenas de olhar para o futuro longínquo. Muitas pessoas nascidas nesta década estarão vivas até o fim do século para vivenciar as consequências o sucesso ou do fracasso dos nossos esforços. Quanto mais esperarmos, mais duras e menos numerosas serão as escolhas.

Os protagonistas de hoje são diferentes daqueles de vinte anos atrás. A liderança dos Estados Unidos na questão ambiental foi anulada pela falta de propósito nacional, de interesse e pelas disputas partidárias que parecem ignorar a relevância da preservação e de uma economia de baixo consumo de carbono. A Europa está limitada pela grave crise que se abateu sobre a zona do euro. A China, a Índia e muitos outros países continuam queimando combustíveis fósseis como se houvesse amanhã. Alguns líderes de países ricos não participarão da Rio+20, a indicação chocante do desrespeito à urgência da agenda, o que pode prejudicar tanto pobres quanto ricos.

O Brasil, nesse jogo, tem uma posição especial, com sua economia grande e vibrante, um setor de energia de baixo carbono e uma posição de credibilidade junto às velhas potências industriais e ao Grupo dos 77, que reúne 132 nações em desenvolvimento. O país também é provido de capacidade técnica e científica vigorosas, além de ser um povo capaz de compreender a importância da preservação ambiental – ainda que esteja na infância dessa compreensão. Nas palavras do embaixador Rubens Ricupero, ser a “potência ambiental” é o destino do Brasil.

Seria extraordinário ter o país nessa condição de liderança, relevante e decisivo em um planeta ainda riquíssimo, porém fragilizado. Quatro bilhões de anos de evolução produziram um diversidade impressionante de plantas, animais e organismos lindos, intrincados e fundamentais para o desenvolvimento sustentável. Não devemos virar nossas costas para ele, mas sim celebrá-lo e protegê-lo com toda a inventividade que possuirmos. Devemos empreender de forma consciente a administração do planeta como o sistema integrado físico e biológico que é. Isso significa administrar a nós mesmos, controlar nossos impulsos de consumo e exploração da natureza, reconhecendo a poderosa mensagem da Tijuca reflorestada por dom Pedro II.

Enquanto isso, de maneira preocupante, concentrações de dióxido de carbono de 400 ppm (partes por milhão) são registradas no Ártico, algo nunca visto em 800 000 anos. São as contradições que precisam ser enfrentadas durante a Rio+20.”

Eis, pois, mais páginas contendo IMPORTANTES, GRAVES e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam, em meio à MAIOR crise de LIDERANÇA de nossa HISTÓRIA – que é de MORAL, de ÉTICA, de PRINCÍPIOS, de VALORES –, para a IMPERIOSA e URGENTE necessidade de PROFUNDAS MUDANÇAS em nossas estruturas EDUCACIONAIS, GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, POLÍTICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, ECONÔMICAS, FINANCEIRAS e AMBIENTAIS, de modo a promovermos a inserção do PAÍS no concerto das POTÊNCIAS mundiais LIVRES, SOBERANAS, CIVILIZADAS, DEMOCRÁTICAS e SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDAS...

Assim, URGE ainda a efetiva PROBLEMATIZAÇÃO de questões deveras CRUCIAIS como:

a) a EDUCAÇÃO – UNIVERSAL e de QUALIDADE, desde a EDUCAÇÃO INFANTIL (0 a anos, em creches; 4 e 5 anos, em pré-escolas) – é um imperativo da modernidade, MATRICULARMOS nossas crianças de 6 seis anos na 1ª série do ENSINO FUNDAMENTAL, independentemente do mês de NASCIMENTO – até a PÓS-GRADUAÇÃO (especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado), como PRIORIDADE ABSOLUTA das nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;

b) o COMBATE, implacável e sem TRÉGUA, aos três dos nossos MAIORES e mais DEVASTADORES inimigos que são: I – a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância, de forma a manter-se em patamares CIVILIZADOS; II – a CORRUPÇÃO, como um CÂNCER a se espalhar por TODAS as esferas da vida NACIONAL, gerando INCALCULÁVEIS e INTOLERÁVEIS prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III – o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES, também a ocasionar INESTIMÁVEIS perdas e danos, inexoravelmente IRREPARÁVEIS;

c) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, com projeção para 2012, segundo o ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO, de ASTRONÔMICO e INSUPORTÁVEL desembolso da ordem de R$ 1 TRILHÃO, a título de JUROS, ENCARGOS, AMORTIZAÇÕES e REFINANCIAMENTO, a exigir igualmente uma IMEDIATA, ABRANGENTE, QUALIFICADA e eficaz AUDITORIA...

Isto posto, torna-se absolutamente INÚTIL lamentarmos a FALTA de RECURSOS diante de tanta SANGRIA, que DILAPIDA o nosso já escasso DINHEIRO PÚBLICO, MINA a nossa capacidade de INVESTIMENTO e de POUPANÇA e, mais CONTUNDENTE ainda, AFETA a confiança em nossas INSTITUIÇÕES, negligenciando a JUSTIÇA, a VERDADE, a HONESTIDADE e o AMOR da PÁTRIA, ao lado de extremas e sempre crescentes DEMANDAS, NECESSIDADES, CARÊNCIAS e DEFICIÊNCIAS, o que aumenta o ABISMO das DESIGUALDADES sociais e regionais e nos afasta num crescendo do seleto grupo dos SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDOS...

São, e bem o sabemos, GIGANTESCOS DESAFIOS mas que, de maneira alguma, ABATEM o nosso ÂNIMO nem ARREFECEM o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, CIVILIZADA, LIVRE, SOBERANA, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS e generosas RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODAS as BRASILEIRAS e com TODOS os BRASILEIROS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos e que contemplam EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO+20) de 13 a 22 próximos; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE no RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA das CONFEDERAÇÕES de 2013; a COPA DO MUNDO de 2014; a OLIMPÍADA de 2016; as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INTERNACIONALIZAÇÃO das EMPRESAS, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, da INOVAÇÃO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um POSSÍVEL e NOVO mundo da JUSTIÇA, da LIBERDADE, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE –, e da FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ, a nossa ESPERANÇA... e PERSEVERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...