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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, A FORÇA DA JUVENTUDE NA BOA GOVERNANÇA E A LUZ DAS REFORMAS NA SUSTENTABILIDADE

“As gerações que mudam a gestão
        Eles fazem parte de um grupo conectado, inquieto, curioso, ávido por aprendizado e satisfação pessoal e profissional. Os millennials – ou geração Y – e a geração Z cresceram, são jovens e também adultos na casa dos 30 que estão se inserindo e ganhando espaço ao transformar o mercado, trazendo questionamentos e apresentando novas condutas que exigem o desenvolvimento diferenciado de modelos de gestão.
         Presas em regras e normas do passado, algumas empresas penam para se adaptar às novas demandas desses colaboradores. São eles que moldam suas vontades, que se arriscam em novas oportunidades de trabalho caso reconheçam possibilidades de crescimento. São inquietos para ter mais e mais experiências, a ponto de trocar um período garantido de estabilidade por uma vivência de meses no exterior para aprender um idioma, por exemplo.
         Entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 2000, essas pessoas vieram ao mundo para viver a transição para uma era completamente conectada e tecnológica. Não é surpresa que elas tenham suas próprias demandas, vontades e ideias, uma vez que constroem seus perfis profissionais com muito mais autonomia do que seus pais e avós. E precisamos destacar continuamente que essa sede por autodesenvolvimento começou a crescer com os millennials, faixa que representa 44% da população economicamente ativa do país, segundo a consultoria Booz Allen.
         As pessoas dessas gerações aprendem rápido e, consequentemente, são capazes de produzir em alta velocidade, uma característica que ganha a confiança daqueles que estão no comando de setores e empresas. É claro que esse aprendizado veloz tem amparo na internet e em todas as ferramentas que a rede global nos proporciona. E, se são esses jovens e jovens adultos os mais conectados, cabe aos gestores aprenderem a lidar com o dinamismo que pauta essas gerações. Essa é uma peça fundamental para que administradores não caiam na cilada de “competir” com a tecnologia, a grande aliada.
         É preciso lembrar ainda que o conceito de personalização nunca foi tão explorado. Por exemplo, foram as demandas dessas gerações que levaram à criação de produtos e serviços que podem ser moldados e adaptados às necessidades pessoais. Cartões de crédito com vencimento à escolha do cliente, academias com planos ultrapersonalizados, aplicativos de transporte que impulsionaram o ir e vir, só para citar alguns dos serviços que tiveram influência no poder de exigência dessas pessoas.
         Isso não seria diferente no contexto do ambiente de trabalho. A solução para uma gestão que dialogue com as demandas de cada jovem colaborador é justamente atender de forma personalizada. Cada companhia deverá encontrar a melhor forma de fazer isso. Possivelmente, modelos flexíveis de jornada e a elaboração de planos de carreira específicos, conforme capacidades e habilidades únicas, seriam estratégias valorizadas pelas gerações Y e Z.”.

(VICTOR FELIPE OLIVEIRA. CEO da VGX Contact Center, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 14 de agosto de 2017, caderno OPINIÃO, página 7).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 15 de agosto de 2017, mesmo caderno e página, de autoria de JOÃO DEWET MOREIRA DE CARVALHO, engenheiro-agrônomo, e que merece igualmente integral transcrição:

“Reformar para sobreviver
        A história nos revela inúmeros grandes pensadores e estadistas que foram essenciais em suas épocas, apresentando soluções para os problemas até então considerados intransponíveis. Algumas dessas soluções incorporaram de tal forma as tradições humanas, tornando-se intocáveis como dogmas, e assim, isentas de ser questionadas.
         No entanto, nada concernente ao ser humano e sua vida sobre a Terra é inquestionável. Afinal, a vida é contínua e novos tempos sempre requerem novas ideias e novas abordagens. Na verdade, o que está por trás desse apego humano contra a atualização de certas velhas ideias no seu modo de vida é a resistência das pessoas às consequências que as transformações trazem consigo. Pois, normalmente, elas geram desconforto e insegurança quanto ao futuro, originárias do velho dilema que continuamente aflige a humanidade: “Como sobreviver?”.
         E aí se destaca a instituição previdenciária, filha da ideologia do Estado do bem-estar social. Ela foi a universal esperança de sobrevivência na velhice, em um contexto todo específico no século 20, quando a expectativa de vida da população, até mesmo nos países mais desenvolvidos, era bem menor que a atual, permitindo um perfeito equilíbrio, na época, à manutenção da matemática financeira social entre o contingente trabalhador e o dos segurados. Hoje, com os avanços desfrutados por todas as nações, de melhores condições vivenciais, resultando em vidas mais longevas, já não se permite que os parâmetros antigos sejam mantidos, pois os novos contextos são completamente diferentes, inviabilizando a sustentação matemática dessa conta. Portanto, nada resta aos gestores responsáveis a não ser a readequação de todos os parâmetros de modo a ressuscitar o velho equilíbrio do sistema previdenciário. Em verdade, não se trata de caso político, mas, sim, gerencial, com a obrigação inadiável de reformar para continuar sobrevivendo. Caso contrário, rápido se dará a quebra de todo o sistema do bem-estar social, com consequências inimagináveis para o país e sua população.
         Somando-se a isso, diante do agravante quadro exposto da profunda e generalizada corrupção institucional no Brasil e da já manifestada defesa desse sistema corrupto, no uso massivo e repetitivo do dissimulado pretexto de que “isso sempre foi assim e não há jeito de ser transformado”. Cabe à sociedade civil demonstrar sua força e ir de encontro à tentativa de manutenção desse status, cuja única vítima é o povo brasileiro, que trabalha como camelo para sustentar toda essa casta de parasitas. Pois, de nada adianta a reordenação de parâmetros na questão previdenciária se não se extinguir a corrupção em outras áreas do setor público, além de reduzir drasticamente esse ineficiente setor. Será como despir um santo para vestir outro. E as contas públicas continuarão a ser deficitárias, travando a retomada econômica sustentada do Brasil. E assim inviabilizando o futuro da atual e futuras gerações de brasileiros.
         De uma vitória urgente contra a corrupção, de uma reordenação dos parâmetros previdenciários e da redução acentuada do setor público depende o Brasil para diminuir seu custo operacional e para crescer em importância no contexto político internacional, a fim de se reinserir com destaque na nova geopolítica mundial, após os últimos vergonhosos anos como anão diplomático.
         Para isso, serão necessários cidadãos esclarecidos e detentores de uma nova perspectiva de vida bem como de representantes que estejam à altura do importante papel de destaque a ser desempenhado pelo país. Pois, na infeliz manutenção desse atual atoleiro de corrupção, ineficiência e insegurança em que se encontra o país, o único futuro de destaque que lhe aguarda vai ser o aterrorizante caos social. E ele já está batendo à porta. Cabe saber se vai entrar ou se será responsavelmente despachado para bem longe.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:
a)     a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 125 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b)    o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em junho/2017 a ainda estratosférica marca de 378,30% nos últimos  doze meses, e a taxa de juros do cheque especial registrou históricos 322,60%; e já o IPCA também no acumulado dos últimos doze meses em julho/2017 chegou a 2,71%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade  –  “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 516 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, a falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;
c)     a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2017, apenas segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1,722 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 946,4 bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

- 55 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2016) ...

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas...
- Por uma Nova Política Brasileira...  
        

 




terça-feira, 27 de outubro de 2009

A CIDADANIA E A EDUCAÇÃO DA GERAÇÃO ZÊ

“A ecologia não é um sistema geral de explicação do mundo, mas um procedimento essencialmente pragmático, feito de contestações e de participações pontuais nas instâncias de decisão, cujo objetivo é a lenta reforma dos comportamentos técnico-econômicos cotidianos, a melhoria passo a passo do contexto de vida dos países industrializados e supressão paciente das injustiças que agridem o Terceiro Mundo. Outros atribuem à ecologia ambições mais amplas, não tanto de um ponto de vista prático quanto de um ponto de vista teórico. Situando-se na flutuante fronteira entre os modos de pensamento antigos e novos, a ecologia deveria permitir à humanidade libertar-se de sua confiança excessiva na ciência, na economia e na técnica, levando em conta a crescente complexidade planetária das relações entre o homem e a natureza. Tirando lições do passado, tanto de seus erros como de seus acertos, deveria acabar com o mito do progresso indefinido, sem cair porém no idealismo nem na ineficácia. Ao mesmo tempo científica, ativa e humana, deveria produzir no cientista, nas autoridades ou no cidadão uma nova consciência e novos costumes, combinando o respeito à natureza com as necessidades do artifício humano. Numa palavra, a ecologia deveria encarnar o humanismo do porvir.”
(PIERRE ALPHANDÉRY, in O equívoco ecológico).

Mais uma OPORTUNA e IMPORTANTE contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo do Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 24 de outubro de 2009, Caderno OPINIÃO, página 9, de autoria de EDUARDO SHINYASHIKI, Consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos, escritor, que merece INTEGRAL transcrição:

“Geração zê

Dedico-me há anos a estudar o infindável campo da educação e, durante esse tempo, observo que outubro é o mês no qual os artigos relacionados às crianças se multiplicam na mídia, consequentemente, ao processo educacional pelo qual passam. Enxergo o lado positivo desse oportunismo: o mês das crianças surge como uma chance para refletir, discutir e ter novas idéias sobre a educação de nossos filhos. Penso em outros tópicos aos quais poderia dedicar essas linhas, o direito ao lazer e a cultura, a existência da pobreza e da violência, mas vou me resumir àquilo que compreendo e que, para mim, é uma das principais soluções para as dificuldades pelas quais nossas crianças passam: a educação.

Para iniciar essa discussão, usarei uma idéia que muitos estudiosos do comportamento humano vêm divulgando nos últimos anos: a “geração zê
Os pertencentes a essa geração, nascidos a partir da metade da década de 1990, representam uma promessa de revolução para o futuro. São aqueles que já nasceram sob o domínio da tecnologia e têm uma aptidão natural para trabalhar com objetos eletrônicos e aprender rápido como usar DVDs, celulares e computadores. Quais os fatores que influenciam esses jovens da “geração zê ? Entre outras características destacamos o mundo globalizado, interconectado e tecnológico em que vivemos, que gera características únicas nas crianças, sendo a principal delas, e que nos interessa para este artigo, a sua integração à nova tecnologia.

Vivemos na era do digital, do reflexo das telas na face dos nossos filhos, diariamente imersos no mar infinito da web; da conexão constante: em casa, pelo modem; nas ruas, por meio dos celulares; e em cafés, com redes sem fio (wireless). Nos últimos anos, esse domínio da internet chegou a um dos locais mais protegidos da sociedade: a escola. De forma tímida, há cerca de uma década, tivemos as primeiras aulas de informática: crianças aprendiam a movimentar o mouse, o que era uma CPU e a como salvar uma redação. Hoje, os jovens entram na escola sabendo a diferença entre uma conexão discada e de banda larga, questionando a falta de um mouse óptico e pedindo que a aula de internet seja livre, para acessar os sites que têm vontade.

Com a internet completamente integrada ao dia a dia das crianças, por que não começar a usá-la de forma ativa, integrando-a, também, a rotina escolar? O computador oferece possibilidades infinitas (sim, infinitas como a própria web o é) de expansão dos métodos didáticos utilizados em aula. Destaco três idéias interessantes: o uso de comunicadores instantâneos, como o MSN, para a realização de plantões on-line, alguns dias antes da prova ou da entrega de algum trabalho, ou então, o desenvolvimento de redes sociais e colaborativas para o compartilhamento de informações, como trabalhos e resumos, o que seria um misto de Wikipédia e Orkut, no qual os alunos poderiam socializar e navegar pelo conhecimento. Outra idéia seria o uso da conexão na própria sala de aula para a realização de pesquisas em conjunto com o resto da sala e o professor, um bom momento para o educador tentar substituir o famoso e famigerado copiar e a cola por um método apropriado de pesquisa, de real formação do conhecimento a partir das fontes.
O comunicador instantâneo e a rede social possibilitam um aprendizado contínuo, pois devem ser acessados depois do término da aula, além de divertido, pois aparecem para a criança como um entretenimento e não uma atividade maçante. Já a conexão em sala faz da aula uma atividade ágil, que desperta e responde a várias curiosidades do aluno, na velocidade da internet. Existem muitas outras opções possíveis de interação entre o professor, o aluno e a web. O limite é determinado apenas pela capacidade imaginativa e o conhecimento de informática do educador, que pode se negar a aproveitar as possibilidades oferecidas pela ferramenta digital ou se atualizar e encarar o computador, um trunfo didático quando bem aproveitado.”

Eis, pois, considerações que mostram os DESAFIOS postos nos caminhos da EDUCAÇÃO de uma GERAÇÃO muito ESPECIAL, neste cenário FASCINANTE e BELO da sociedade GLOBALIZADA e que nos QUALIFICA para a construção de um BRASIL verdadeiramente JUSTO, LIVRE, INCLUSIVO, DESENVOLVIDO e SOLIDÁRIO, principalmente tendo em vista esses MARCOS históricos: a COPA DO MUNDO de 2014, a OLIMPÍADA de 2016 e o PRÉ-SAL, que tornem EFETIVAMENTE beneficiários desses BILIONÁRIOS INVESTIMENTOS TODOS os BRASILEIROS e TODAS as BRASILEIRAS.

É a nossa FÉ, a nossa ESPERANÇA...

O BRASIL TEM JEITO!...