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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A CIDADANIA, A INOVAÇÃO, O JORNALISMO, A HUMILDADE E A QUALIDADE

“O diferencial da inovação
O brasileiro é reconhecidamente um povo empreendedor e criativo. Essas duas características têm contribuído para que as iniciativas empresariais se multipliquem em nosso país, especialmente a partir da criação de micro e pequenas empresas. Apesar de hoje em dia uma série de fatores contribuir para o fortalecimento e consolidação dos empreendimentos, como é o caso do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (o Simples nacional), que facilitou e barateou a formalização dos negócios, continua sendo um grande desafio manter as empresas de pequeno porte abertas e saudáveis.

Afinal, não basta ao empreendedor ter competência no seu negócio, boa capacidade administrativa e produtos e serviços com penetração no mercado. É preciso ir além do básico. Nesse sentido, investir em inovação – seja para os produtos e serviços, na gestão, nas abordagens dos negócios, nos processos ou no uso de tecnologia – é um grande diferencial, que pode transformar a existência de uma empresa.

Por suas próprias características, as ideias, iniciativas, produtos e serviços inovadores tendem a ser valorizados pelo sua capacidade de oferecer novidade, diferenciação, originalidade, exclusividade, praticidade ou agilidade aos processos. A inovação abre portas e mercados, ajuda a ampliar o potencial das empresas e é reconhecida como um indicativo de modernidade e atualidade para as empresas.

Muitas vezes podemos imaginar que inovar custa caro. Isso pode até ser verdade em alguns casos, mas aplicar uma ideia inovadora pode, às vezes, não custar nada. Nesse sentido, inovar é saber usar a criatividade de modo a melhorar processos, sistemas e abordagens que tem potencial de valorizar o trabalho, ampliar resultados, simplificar procedimento ou, até, transformar produtos ou serviços oferecidos em bens únicos, que certamente serão cobiçados pelo público-alvo do empreendimento.

Para ser inovador não basta, também, ser criativo. A pessoa precisa investir em adquirir conhecimentos, se preparar, estudar e manter-se antenado em tudo o que acontece à sua volta. Quem se mantém atento e está preparado para perceber detalhes em tudo amplia seu potencial de desenvolver inovações. Além disso, o uso e domínio das novas tecnologias contribui enormemente para a criação de soluções inovadoras. Muitas vezes a inovação surge no modo como um gestor e sua empresa abordam o mercado. Enxergar nichos de atuação que ainda não sejam explorados é uma forma muito eficiente de inovar. Propor formas diferentes para o uso de produtos ou serviços já conhecidos é outra forma de colocar a inovação em prática. É por isso que manter a atenção em tudo o que nos envolve é característica essencial do inovador.

Ao final, ao contrário do que muitos podem pensar, o termo inovação não carrega em si o peso da complexidade. Coisas e ideias muito simples têm grande potencial inovador. Os gestores e empreendedores que conseguirem utilizar de forma eficiente a inovação em seus negócios terão em mãos um diferencial de alto valor, que tende a contribuir para a sustentabilidade das micro e pequenas empresas.”
(EDUARDO POCETTI, Sócio da Consultoria KPMG, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 15 de agosto de 2011, Caderno OPINIÃO, página 9).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 11 de julho de 2011, Caderno OPINIÃO, página 9, de autoria de CARLOS ALBERTO DI FRANCO, Professor de ética, doutor em comunicação pela Universidade de Navarra (Espanha), que merece igual INTEGRAL transcrição:

“Jornalismo, humildade e qualidade

O jornalista Rosental Calmon Alves é um fenômeno de renovação permanente. Começou sua carreira de jornalista em 1968. Entre outros veículos, passou por algumas rádios do Rio de Janeiro e por duas revistas de circulação nacional. Foi correspondente em Madri, Buenos Aires, Washington e Cidade do México por um jornal carioca. Em 1995, foi o responsável pelo lançamento da primeira versão para a internet de um jornal brasileiro. Um ano depois, trocou as redações pela carreira acadêmica, tornando-se professor na Universidade do Texas, em Austin. Em 2002, criou o Centro Knight para Jornalismo nas Américas.

Rosental, um carioca simpático e acolhedor (tenho saudade de nosso encontro em Austin), surpreende por sua capacidade de adaptação às novas tecnologias. Sua visão de futuro foi reconhecida e homenageada durante o 6º Congresso de Jornalismo Investigativo (Abraji), em São Paulo. Considerado um dos grandes teóricos do jornalismo on-line, Calmon Alves chamou a atenção para os desafios a serem enfrentados pelos jornais neste momento de revolução digital. Segundo ele, o surgimento das redes sociais, como o Twitter e o Facebook, não mudou somente o jornalismo, e sim o mundo. “Nunca antes avanços tecnológicos nos afetaram tanto e, consequentemente, mexeram na forma de fazer jornalismo. Há mais de uma década que eu venho alertando para isto: não dá mais para continuar fazendo jornais do mesmo jeito”, disse. Para ele, essa é uma nova realidade que as grandes empresas de média precisam aceitar. “Hoje, a comunicação não é mais vertical, unidirecional; com a internet, ela passou a não ter limites. Outra diferença é que a audiência não é mais passiva, não se trata se trata mais de um monólogo, é preciso haver uma constante troca de informações entre os leitores e o jornal”, sublinhou.

Calmon Alves foi ao ponto. Precisamos, todos, fazer uma urgente autocrítica. E a primeira reflexão nos leva a depor as armas da arrogância e assumir a batalha da humildade. A comunicação, na família, nas relações sociais e no jornalismo, não é mais vertical. O diálogo é uma realidade cultural. Ainda bem. Os oráculos morreram. É preciso ouvir o leitor. Com respeito. Com interesse real, não como simples jogada de marketing. O leitor não pode ser tratado como um intruso. Os jornalistas precisam escrever para os leitores, e não para os colegas.Alguns cadernos culturais parecem produzidos numa bolha. Falam para si mesmos e para um universo cada vez mais reduzido, pernóstico e rarefeito.

Falta humildade, sem dúvida. Mas falta, sobretudo, qualidade. O nosso problema, ao menos no Brasil, não é falta de mercado, mas de incapacidade de conquistar uma multidão de novos leitores. Ninguém resiste à matéria inteligente e criativa. Em minhas experiências de consultoria, aqui e lá fora, tenho visto uma nova safra de novos leitores em terreno aparentemente árido e pedregoso. O problema não está na concorrência dos outros meios, embora ela exista e não pode ser subestimada, mas na nossa incapacidade de surpreender e emocionar o leitor. Os jornais, prisioneiros das regras ditadas pelo marketing, estão parecidos, previsíveis e, consequentemente, chatos.

A juventude foge dos jornais. Falso. Evitam, sim, os produtos que pouco falam ao seu mundo real. Milhões de jovens, em todo o mundo, vibram com as aventuras de O senhor dos anéis e com a saga de Harry Potter. São milhares de páginas impressas. Mas têm pegada. Escancaram janelas para a imaginação, para o sonho, para a fantasia. Transmitem, ademais, valores. Ao contrário do que se pensa, os jovens reais, não os de proveta, manifestam profunda carência de âncoras morais. Os jornais que souberem captar a demanda conseguirão, sem dúvida, renovar sua clientela. O leitor quer transparência. É importante que os repórteres e os responsáveis pelas redações tomem consciência desta verdade redonda: a imparcialidade (que não é neutralidade). Não devemos sucumbir à tentação do protagonismo. Não somos construtores de verdades. Nosso ofício, humilde e grandioso, é o de iluminar a história. Chegou a hora da revolução nos conteúdos, da qualidade e do diálogo.”

Eis, portanto, mais páginas contendo RICAS, SÉRIAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que nos acenam para os grandes e múltiplos compromissos: primeiro, transformar a EDUCAÇÃO – e de QUALIDADE –, na PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS; segundo, a busca INCESSANTE da INOVAÇÃO e de ACURADO poder de VISÃO; e mais, DESENVOLVER a compreensão das ÂNCORAS pelas quais ANSEIAM a HUMANIDADE: valores, princípios, ÉTICA em TODAS as nossas RELAÇÕES, HUMILDADE, DIÁLOGO, BONDADE, HONESTIDADE, HUMOR e HOMBRIDADE...

São, sabemos e bem, GIGANTESCOS DESAFIOS que, mais ainda, nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012, a JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDADE NO RIO DE JANEIRO em 2013, a COPA DAS CONFEDERAÇÕES de 2013, a COPA DO MUNDO de 2014, a OLIMPÍADA de 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!.,.

O BRASIL TEM JEITO!...



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A CIDADANIA E O ENCANTAMENTO DA QUALIDADE NO JORNALISMO

“Imprensa, a hora da qualidade

A história da imprensa de qualidade está marcada por uma harmoniosa combinação de ousadia, talento e criatividade. Grandes saltos de qualidade foram dados em momentos aparentemente inoportunos. Não é por acaso que, em japonês, crise e oportunidade têm o mesmo ideograma. A trajetória do New York Times, um dos maiores jornais do mundo, encerra uma lição interessante.

Quando eclodiu a II Guerra Mundial, as autoridades norte-americanas reagiram às dificuldades do comércio internacional racionando o consumo do papel de imprensa. Todas as empresas jornalísticas passaram a discutir que setor arcaria com o ônus. Alguns jornais, entre eles o New York Herald Tribune, optaram por manter o espaço as páginas de publicidade e reduzir o espaço informativo. O New York Times, contrariando o imediatismo e investindo no futuro, fez exatamente o oposto. Soube honrar o lema que encabeça a sua primeira página (“All the news that’s fit to print” – todas as notícias que merecem ser publicadas). A guerra era um acontecimento cuja transcendência história impunha uma cobertura de qualidade. O jornal optou pelo leitor. Reduziu a publicidade e manteve o noticiário. Hoje, o New Herald Tribune está morto e o New York Times é um dos jornais de maior prestígio do mundo.

O jornalismo impresso, preocupado com o impacto da televisão e com a diminuição alarmante do hábito de leitura, tem desencadeado sucessivas operações de marketing. As promoções estão na linha de frente da estratégia. O recurso, embora válido e eficiente, não deve ser supervalorizado. De nada adiantará o esforço, se o jornal negligenciar uma regra básica: somente a qualidade e a credibilidade de uma publicação são capazes de garantir uma boa clientela de leitores e anunciantes.

A mídia impressa, superada a etapa do rejuvenescimento gráfico e dos investimentos tecnológicos, precisa travar a revolução nos conteúdos: a conquista pela qualidade editorial. Trata-se de um desafio empolgante. Impõe-se, por isso, uma reformulação profunda nos conceitos e na operação jornalística. A revalorização da reportagem de qualidade e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. Os responsáveis pelas redações precisam desenvolver um permanente exercício de autocrítica. Estamos conseguindo surpreender o leitor? Estamos oferecendo ao consumidor um produto instigante? Precisamos, numa palavra, atrair pela criatividade das pautas, pela profundidade das matérias, pela correção e confiabilidade das informações.

As redações não podem ser redomas invulneráveis ao mundo real. O jornal precisa ter a sábia humildade de moldar o seu conceito de informação, ajustando-o às necessidades do público ao qual se dirige. O lugar do jornalista é a rua, ouvindo o povo, dialogando com as pessoas, garimpando a informação. Recentemente, Marco Uchôa, repórter de Cidades de O Estado de S. Paulo, subiu o Morro de Santa Marta, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, para ouvir um dos líderes da delinqüência. A matéria, carregada de realismo, produziu um retrato acabado do drama que espartilha a Cidade Maravilhosa. A reportagem, desprovida de adjetivos, resultou numa denúncia substantiva. É por aí. O que vai conquistar novos consumidores é a resposta competente às suas necessidades concretas, é a matéria que ultrapassa a superficialidade eletrônica, é a denúncia consistente e responsável, é o texto inteligente e bem escrito. É preciso ter a coragem e a rebeldia de repensar o produto. Todos os dias.

Só uma metamorfose na cultura das redações será capaz de modificar a tendência a um trabalho rotineiro e pouco criativo. Mecanismos de avaliação e premiação podem mudar a cara de redações sem alma. A incompetência deve ser punida, mas a competência precisa ser reconhecida e valorizada. O jornalismo moderno, mais do que qualquer outra atividade humana, reclama atualização, formação permanente, treinamento. É preciso, contando também com o diagnóstico e a colaboração de profissionais independentes, investir seriamente no aprimoramento do produto. Chegou para a imprensa a hora da qualidade.”
(CARLOS ALBERTO DI FRANCO, em artigo publicado no JORNAL DO BRASIL, de 14.11.94, e transcrito no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 20 de novembro de 1994, Caderno POLÍTICA, página 3).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 7 de fevereiro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 9, de autoria do mesmo autor, Professor de ética, doutor em comunicação pela Universidade de Navarro (Espanha), que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“O encantamento do jornalismo

Gay Talese, um dos fundadores do novo jornalismo, com uma maneira de descrever a realidade com o cuidado, o talento e a beleza literária de quem escreve um romance, é um crítico do jornalismo sem alma e sem graça. Seu desapontamento com a qualidade de certa mídia pode parecer radical e ultrapassada. Mas não é. Na verdade, Talese é um enamorado do jornalismo de qualidade. E a boa informação, independentemente da plataforma, reclama competência, rigor e paixão.

Segundo Talese, a crise do jornalismo está intimamente relacionada com o declínio da reportagem clássica. “Acho que o jornalismo e não o Times,está sendo ameaçado pela internet”, disse Talese. “E o principal motivo é que a internet faz o trabalho do jornalista parecer fácil. Quando você liga o laptop em sua cozinha, ou em qualquer lugar, tem a sensação de que está conectado com o mundo. Em Pequim, Barcelona ou Nova York. Todos estão olhando para uma tela de alguns centímetros. Pensam que são jornalistas, mas estão ali sentados, e não na rua. O mundo deles está dentro de uma sala, a cabeça está numa pequena tela, e esse é o seu universo. Quando querem saber algo, perguntam ao Google. Estão comprometidos apenas com as perguntas que fazem. Não se chocam acidentalmente com nada que estimule a pensar ou a imaginar. Às vezes, em nossa profissão, você não precisa fazer perguntas. Basta ir às ruas e olhar as pessoas. É aí que você descobre a vida como ela realmente é vivida.”

A crítica de Talese é um dignóstico certeiro da crise do jornalismo. Os jornais perdem leitores em todo o mundo. Multiplicam-se as tentativas de interpretação do fenômeno. Seminários, encontros e relatórios, no exterior e aqui, procuram, incessantemente, bodes expiatórios. Televisão e internet são, de longe, os principais vilões. Será? É evidente que a juventude de hoje lê muito menos. No entanto, como explicar o estrondoso sucesso editorial do épico O senhor dos anéis e das aventuras de Harry Potter? Os jovens não consomem jornais, mas não se privam da leitura de obras alentadas. O recado é muito claro: a juventude não se entusiasma com o produto que estamos oferecendo. O problema, portanto, está em nós, na nossa incapacidade de dialogar com o jovem real. Mas não é só a juventude que foge dos jornais. A chamada elite, classes A e B, também tem aumentado a fileira dos desencantados. Será inviável conquistar toda essa gente para o mundo mágico do jornalismo? Creio que não. O que falta, estou certo, é ousadia e qualidade.

A fórmula de Talese demanda forte qualificação profissional. “A minha concepção de jornalismo sempre foi a mesma. É descobrir as histórias que valem a pena ser contadas. O que é fora dos padrões e, portanto, desconhecido. E apresentar essa história de uma forma que nenhum blogueiro faz. A notícia tem de ser escrita como ficção, algo para ser lido com prazer. Jornalistas têm de escrever tão bem quanto os romancistas.” Eis um magnífico roteiro e um formidável desafio para a conquista de novos leitores: garra, elegância, rigor, relevância.

A revalorização da reportagem e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso encantar o leitor com matérias que rompam com a monotonia do jornalismo declaratório: menos Brasil oficial e mais vida; menos aspas e mais apuração; menos frivolidades e mais consistência. Além disso, os leitores estão cansados do baixo astral da imprensa brasileira. A ótica jornalística é, e deve ser, fiscalizadora, mas é preciso reservar espaço para a boa notícia. Ela também existe. E vende jornal. O leitor que aplaude a denúncia verdadeira é o mesmo que se irrita com o catastrofismo que domina muitas de nossas pautas. Perdemos a capacidade de sonhar e a coragem de investir em pautas criativas. É hora de proceder às oportunas retificações de rumo. Há espaço, e muito, para o jornalismo de qualidade. Basta cuidar do conteúdo. E redescobrir uma verdade constantemente negligenciada: o bom jornalismo é sempre um trabalho de garimpagem.”

Eis, portanto, mais REFLEXÕES e PONDERAÇÕES que nos acenam para o FASCINANTE, EXIGENTE e BELO exercício DEMOCRÁTICO, que nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para eventos como a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016 e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO XXI, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um mundo da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...