“A
indústria puxará o crescimento
‘A política industrial
que nos convém se reduz a umas poucas regras de bom senso. A primeira é que o
mais importante incentivo ao progresso é assegurar liberdade empresarial pela
abolição de monopólios estatais e reservas de mercado. A segunda é aumentar a
previsibilidade econômica pela estabilização de preços. A terceira é que, antes
da concessão de incentivos, é necessário remover obstáculos, pois, isso feito,
na maioria das vezes o mercado cuidará de si mesmo’. Essa frase, atribuída a
Roberto Campos, economista, professor, escritor, diplomata e político, reflete
bem o momento em que estamos vivendo e o clima de otimismo que começamos a
perceber.
Já
começamos a sentir os primeiros sinais de que as medidas adotadas pelo governo
para evitar o colapso das contas públicas, que tiveram início com a reforma
previdenciária e com a sanção de medida provisória para desburocratizar e
simplificar processos para empresas e empreendedores, começam a surtir efeito.
O
governo tem acenado positivamente não só com as medidas acima citadas, mas
também mantendo uma interlocução com o setor produtivo nunca antes
experimentada. Soma-se a esses fatos uma redução de juros aos menores patamares
da história, mantendo a inflação controlada e estabelecendo um contexto
adequado para o Brasil voltar a crescer.
São
dados animadores e consistentes, o que nos permite afirmar que, em 2020, vamos
continuar trabalhando para o crescimento do setor, buscando crédito suficiente,
redução do custo Brasil e condições adequadas que garantam isonomia em relação
aos nossos concorrentes internacionais.
Vamos
continuar defendendo a iniciativa privada e precisamos de um empurrão
gigantesco na indústria nacional, o que parece estar se configurando neste
início de 2020. O ano de 2019 terminou com sinais evidentes do governo e do
Congresso. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima do esperado; a
criação de mais de 800 mil empregos formais; o aumento nos últimos cinco meses
de 2019 do faturamento industrial; e os sucessivos recordes da Bolsa de
Valores, que, pela primeira vez, ultrapassou os 110 mil pontos, são provas de
que os agentes de mercado estão respondendo positivamente.
Os
indicadores econômicos oficiais sinalizam que o Brasil começa a se reerguer,
resgatando aos poucos a confiança dos setores envolvidos e responsáveis por
alavancar o crescimento e reencontrando o caminho do desenvolvimento.
A
atenção aos alertas apresentados pelo setor produtivo ao governo indicam que
começamos a ser ouvidos. O próprio envolvimento do Estado em relação às medidas
para entender, apurar e diminuir o custo Brasil indicam que estamos no caminho
certo. Finalmente encontramos ressonância em um trabalho desenvolvido na
Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) há anos
para apurar o diferencial de custo para se produzir o mesmo produto no Brasil
ou no exterior e estamos conseguindo demonstar que esse diferencial é causado
principalmente por deficiências em fatores sistêmicos.
A
sensação que externamos hoje é compartilhada por outros segmentos industriais,
como demonstra a sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria
(CNI) a respeito do Índice de Confiança do Empresário Industrial, que atingiu
62,5 pontos em novembro, 7,9 pontos acima da média histórica. Para 75% dos
quase 2.000 empresários ouvidos em pesquisa realizada entre 2 e 10 de dezembro,
as ações e as políticas do atual governo contribuíram para a melhoria dos
índices econômicos.
Temos
certeza de que 2020 será melhor que 2019, e os nossos números demonstram isso.
E, se eles não bastassem, baseando-se na pesquisa da CNI, 57% dos empresários
brasileiros já consideram que o ambiente de hoje (2020) é muito mais seguro
para tomar decisões de negócios e investimentos que em dezembro de 2018. Mas o
mais significativo da pesquisa é que 84% dos empresários industriais pretendem
investir nos seus negócios em 2020, e esse é o maior índice dos últimos cinco
anos.
A
pesquisa demonstra que é a indústria que será responsável por puxar o
crescimento do Brasil em 2020. O PIB do país deve crescer 2,5%, mais que o
dobro do aumento estimado para 2019. Enquanto os setores industriais cresceram
apenas 0,7% nos últimos 12 meses, a projeção para 2020 é um avanço de 2,8%. Que
venha o crescimento.”.
(João Marchesan.
Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria
de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de
fevereiro de 2020, caderno OPINIÃO,
página 14).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição,
caderno A.PARTE, página 2, de
autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que
merece igualmente integral transcrição:
“O
lado obscuro
A raça humana existe no
plano de evolução planetária como um único projeto, e não é difícil imaginar
que em alguns séculos os aspectos multirraciais se apagarão, deixando esse
conceito mais claro. O Brasil é um laboratório dessa miscigenação e sincretismo
que agrega experiências de todos os povos.
Alguns
elementos da raça humana possuem uma capacidade e sensibilidade maiores (os
espiritualistas os classificam como “almas amigas com muitas e proveitosas
vidas passadas”), e a eles se deve o trabalho de abrir a picada que se
transformará em avenidas do futuro. Alguns trabalham plantando sementes com
centenas de anos de antecedência, quando nem sequer existe o vislumbre da
mudança.
Charles
Leadbeater, em seu livro “O Homem Donde e Como Veio e para Onde Vai”, descrevia
em 1910, quando nem existia o rádio, que os jornais seriam lidos em caixas espelhadas
e que seriam transmitidas para toda a terra as notícias, que “poderiam ser
estampadas por qualquer interessado”.
Alguns
seres dotados de excepcional vidência, ou mesmo de clarividência, dificilmente
foram ou serão aceitos por quem domina economicamente o planeta. Muito disso em
função da capacidade de alterar equilíbrios, fluxos, rotas de ganhos.
Acabam
frequentemente martirizados, e quem escapa o deve, como sugeriu o filósofo
Descartes, à regra: “Vive bem quem bem se esconde”. A inteligência descomunal
desses indivíduos desenvolve a visão das consequências impactantes que podem
desencadear. Rudolf Steiner, talvez mais que Leonardo da Vinci, doou à
humanidade centenas de ensinamentos que antecipam os séculos vindouros.
Alfred
Nobel lavou sua alma depois da invenção da dinamite, que, além da utilidade
inegável, muitos lutos trouxe ao planeta. Imortalizou-se deixando uma fortuna
incalculável, destinada a premiar pessoas que se destacassem pelos serviços
prestados à humanidade.
Os
escolhidos para o Nobel podem ser enquadrados na categoria de “precursores que
não incomodam”, inseridos quase exclusivamente na lógica de mercado. Os gênios
maiores permanecem ocultos e invisíveis, portanto fora da premiação.
Inquestionáveis
exemplos de ameaças disruptivas se apresentaram nos últimos anos.
Quem não
se lembra da máquina de escrever Olivetti, líder mundial até a década de 90, ou
da Blockbuster, que oferecia fitas de vídeo e disseminou lojas no mundo, ou da
Atari, que vendia os melhores jogos eletrônicos. Ou ainda da Xerox, que
inventou e monopolizou o setor de fotocópias, chegando a ser a mais poderosa
empresa de tecnologia do planeta. Ou da Yahoo, que em 2005 valia US$ 125
bilhões – recusou proposta de US$ 44,8 bilhões da Microsoft em 2008 e hoje pode
ser adquirida por apenas US$ 4,8 bilhões. Mais casos como a MySpace, com seu
Orkut, que foi varrida pelo Facebook, hoje avaliado em US$ 400 bilhões, ou
ainda a empresa de celulares Blackberry com o teclado que até 2005 era
preferência de nove em cada dez executivos. Esta fechou as portas no último dia
12. E o mais comentado “case” de extinção de mercado com a Kodak, que
literalmente queimou todos os seus filmes.
Embora o
mercado esteja aberto para qualquer tecnologia, algumas não encontram brechas
para chegar ao mercado, tanto pelo interesse privado como por serem ameaças à
arrecadação de impostos e ao desfrute de poucos.
Tecnologias
não varrem apenas impérios e lucros fáceis., varrem também empregos. A
discussão se alonga desde quando o Senado romano tentou forçar Nero a abandonar
máquinas e contrapesos para arrastar blocos que desempregavam milhares de
homens e escravos.
No
Brasil temos um caso inverso, conduzido pelo governo federal e pela Petrobras,
que dificultou o avanço dos biocombustíveis, algo extremamente nobre e
proveitoso para o país. A lógica adotada na primeira década de 2000 foi
conceder o controle dos biocombustíveis à Petrobras, como se o Flamengo pudesse
controlar o Vasco da Gama.
Perdemos
duas décadas e desperdiçamos alguns bilhões de barris de petróleo com o
adiamento de 2007 para 2020 do motor exclusivo a etanol, que garante um consumo
menor que o da gasolina, e não 30% a mais, como acontece com a escolha do flex,
determinando uma vantagem enorme para a gasolina.
Isso
custou o fechamento de cem usinas de etanol, que geravam 200 mil empregos
diretos e indiretos, provocou o maior endividamento setorial no país.
Etanol sob
a consideração social gera empregos na proporção de 8 x 1 em relação ao
equivalente petróleo, arrecada mais aos cofres públicos pela indução de
inúmeras trocas internas, ativa a microeconomia e a permanência da liquidez no
mercado local.
O Estado
existe para atenuar impactos sociais desagradáveis, mas não pode de forma
alguma adiar benefícios ambientais e sociais, no exato momento em que deixou o
mecanismo do “petróleo”, desmascarado pela operação Lava Jato, provocar uma
devastação nacional generalizada.
Para um
país como o Brasil, de enorme potencialidade, é imperdoável subordinar o
desenvolvimento ao interesse predatório de um mecanismo de exploração.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno desenvolvimento
da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 130 anos
depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de
uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças
vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da
ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação,
da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em dezembro a ainda estratosférica marca
de 318,85% nos últimos doze meses, e a
taxa de juros do cheque especial chegou em históricos 302,48%; e já o IPCA, em
janeiro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,19%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa
promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518
anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a
corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar
inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo,
segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a
“... Desconfiança das empresas e das famílias é
grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase
nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses
recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à
ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de
infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de
planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2020, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e
insuportável desembolso de cerca de R$
1,651 trilhão (44,79%), a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 1,004 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega,
do direito e da justiça:
- pagar, sim,
até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Isto
posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos
a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e
desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de
infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à
luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização
das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas
tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
58 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2019)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
- Pelo
fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares
do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e,
ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A
alegria da vocação ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de
infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre
pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.