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sexta-feira, 25 de março de 2011

A CIDADANIA, A SUSTENTABILIDADE E A ÉTICA NOS NEGÓCIOS

“A norma ISO 26000

Finalmente, foi aprovada a Norma ISO 26000, norma internacional sobre responsabilidade social e a sustentabilidade das organizações. Jorge Cajazeiras, diretor da Suzano, foi o líder do grupo que coordenou a elaboração do documento final e o recrutamento dos 92 países que a subscreveram. Na última reunião da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), na Federação de Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), ele descreveu a saga que resultou na aprovação deste novo ordenamento, que, ao lado da Norma 14000, sobre a preservação do meio ambiente, em vigor há vários anos, a ISO 26000 encerra as diretrizes políticas, com letra maiúscula, para o funcionamento das instituições econômicas de um país. Ela possibilita uma regulação das relações éticas das empresas entre si e destas com seus parceiros ou staleholders, no jargão da administração, quais sejam, clientes, fornecedores, empregados, acionistas, governo e sociedade.

Pessoas e organizações que buscam se envolver no momento por uma sociedade mais justa comumente se deparam com um apanhado de termos e conceitos (responsabilidade social, responsabilidade social empresarial, responsabilidade socioambiental, responsabilidade corporativa, sustentabilidade, desenvolvimento sustentável etc.), o que pode gerar dificuldade e confusão. Umas das oportunidades que a norma ISO 26000 pode trazer é a uniformidade no entendimento de tais conceitos, para tanto, é necessário compreendermos o que está por trás das definições apresentadas na norma. O seu processo de implantação implica transparência nas operações das organizações, via prestação periódica de contas, práticas trabalhistas justas, respeito aos direitos humanos e práticas operacionais corretas, o que inclui uma postura anticorrupção. Pauta longa que pressupõe para sua efetivação um substancial processo de mudança cultural dentro das empresas.

Pinçando apenas um item ligado à postura ética anticorrupção, no que concerne às práticas operacionais corretas nas organizações, dá para ver o quanto isso será difícil no caso brasileiro. Principalmente porque, nas relações do mundo empresarial com todos os níveis de governo, predomina, com raras exceções, uma prática promíscua que tem levado a substanciais prejuízos para a sociedade. O discurso sobre esse tema, que bloqueia in limine quaisquer mudanças, se baseia na postura fatalista de que é intrínseco nas relações de negócio esse toma lá dá cá, uma mão lava a outra, sem o que o sistema não funciona.

No entanto, ficaram patentes nas discussões para a elaboração da Norma 26000 as vantagens, junto aos consumidores, de se conseguir implantar uma ética nos negócios que venha a sanar essas não conformidades citadas anteriormente. Mesmo porque as pressões da sociedade civil para que isso ocorra crescerão gradativamente em direção à discriminação das organizações desviantes. Numa linguagem mais receptiva para os empresários, operações corretas levam a importantes vantagens competitivas, pela melhoria da imagem e da reputação de suas empresas, além de propiciar uma maior longevidade no mercado.”
(HAROLDO VINAGRE BRASIL, Engenheiro e prof. Universitário, em artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, Caderno OPINIÃO, edição de 18 de março de 2011, página 9).

Mais uma IMPORTANTE e também OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 21 de março de 2011, Caderno OPINIÃO, página 11, de autoria de MARIA ELISA CASTELLANOS SOLÁ, Arqueóloga e doutora em ecologia pela UFMG, que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“Ecossistemas e o social

Chegamos ao que somos hoje porque ao longo dos tempos encontramos os meios necessários para continuar na marcha da evolução humana. E somente persistiremos nessa trajetória se as gerações futuras também disporem dos recursos necessários para viver. Espera-se do desenvolvimento sustentável que as futuras gerações possam dispor das mesmas oportunidades que nós tivemos de utilizar os recursos do meio ambiente. John Raws – da Universidade de Harvard – menciona, no livro Teoria da Justiça, que cada geração deveria preservar os ganhos da cultura e da civilização. Cada geração teria que legar à geração seguinte um ecossistema global viável e em bom funcionamento. Para Edith B. Weiss, autora da Teoria da equidade intergeracional, cada geração é ao mesmo tempo guardiã da terra e beneficária de seus frutos. A memória das gerações passadas deve ser respeitada, preservando o patrimônio natural e cultural que nos transmitiram e que deveremos transmitir às próximas gerações. Para que haja equidade intergeracional – com igualdade de oportunidades de utilização equitativa dos recursos naturais e culturais –, é imprescindível que os bens herdados estejam em boa conservação quando forem transmitidos por meio das gerações.

Os ecossistemas prestam serviços relacionados à segurança (proteção de enchentes), agricultura (formação e fertilidade do solo, polinização, controle biológico de pragas, controle da erosão), alimentação (água potável, produtos vegetais e animais), saúde (produtos bioquímicos e farmacêuticos, controle da poluição da água dos rios), combustíveis, recreação e turismo. Assim, quando falamos nos aspectos ecológicos do meio ambiente estamos falando de aspectos necessários à sobrevivência e que são integrantes de nossas atividades culturais, sociais e econômicas. Nessa perspectiva, parece pouco adequado o entendimento no qual a conservação do meio ambiente é divorciada das necessidades sociais e econômicas, chegando-se, muitas vezes, a considerar que os interesses ambientais se opõem aos econômicos. O desenvolvimento sustentável busca a conservação desses serviços para o benefício de todos, de modo que a utilização de serviços ambientais de uns não impeça o direito de outros se utilizarem deles agora e no futuro. Esses conceitos estão expressos no art. 225 da Constituição, na qual todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e todos têm o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

O licenciamento ambiental é um dos principais instrumentos para o desenvolvimento sustentável. A Resolução Conama 001/1986, que estabelece diretrizes para a avaliação de impacto ambiental, considera a questão como qualquer alteração do meio ambiente pelas atividades humanas que afetam a saúde, a segurança, o bem-estar, as atividades sociais e econômicas, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, a qualidade dos recursos ambientais e a biota. Os objetivos do licenciamento ambiental estão orientados principalmente para proteger a saúde e as atividades culturais, sociais e econômicas. Porém, a providência é tida como se fosse apenas um instrumento de proteção da fauna e da flora. Não raro se fala em o licenciamento ambiental “atrapalha” o crescimento econômico. Contudo, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, em janeiro, o secretário das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou que o modelo econômico mundial é um “suicídio ambiental” que resultará em um desastre se não for reformado. Segundo o secretário, o atual modelo econômico deve ser repensado, sendo necessário fazer uma revolução econômica. Em 2012, o Brasil vai acolher a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), dando sequência à histórica reunião da Eco-92. Sendo este ano crítico para a preparação da reunião, nos cabe promover uma ampla mobilização para apresentar propostas em busca de uma nova ordem econômica para o desenvolvimento mundial das gerações de hoje e de amanhã.”

Eis, portanto, mais RICAS e SEVERAS ponderações e REFLEXÕES que acenam para os GIGANTESCOS DESAFIOS que nos estão colocados, e por tudo isso ainda mais nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL para a CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para eventos como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS (RIO+20), a COPA DAS CONFEDERAÇÕES DE 2013, a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016 e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO XXI, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de NOVO mundo, da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A CIDADANIA, A ÉTICA E A SUSTENTABILIDADE (20/40)

(Fevereiro/2011 = Mês 20; Faltam 40 meses para a COPA DO MUNDO de 2014)

“2 . A SOMBRA QUE PAIRA SOBRE NOSSO FUTURO

A ameaça mais perigosa ao meio ambiente de nosso planeta talvez não seja representada pelas ameaças estratégicas propriamente ditas, mas por nossa percepção dessas ameaças, pois a maioria ainda não aceita o fato de que a crise que enfrentamos é extremamente grave. Naturalmente, sempre existe um certo grau de incerteza sobre assuntos complexos,e são sempre necessários estudos cuidadosos, porém é muito fácil exagerar essas incertezas e estudar o problema em demasia – há quem faça exatamente isso – a fim de evitar uma conclusão que incomoda. Contudo, existem pessoas que estão genuinamente preocupadas com o fato de que, embora saibamos muito a respeito da crise do meio ambiente, ainda há muito que desconhecemos.

Algumas das perguntas que precisam ser respondidas pelos cientistas são enganosamente simples: onde chove? Quando e quanto? Essas perguntas, facilmente respondidas quando se referem a lugares perto de nós, são um mistério para a ciência quando feitas em escala mundial. Onde estão as nuvens? De que modo a superfície da Terra está mudando? Quão seco ou úmido está o solo? Essas são perguntas extremamente importantes porque as respostas têm um significado diretamente relacionado com o grau de nossa preocupação com a ameaça latente. Analisemos, por exemplo, a pergunta sobre as nuvens. Um reduzido número de cientistas afirma que não precisamos nos preocupar com o aquecimento da Terra porque, quando os gases que provocam o efeito estufa causarem uma maior retenção do calor do Sol na atmosfera, a Terra automaticamente produzirá mais nuvens, o que, por sua vez, funcionará como um termostato para regular a temperatura. Vejamos ainda a pergunta sobre o solo e as precipitações atmosféricas. Aqui, também, alguns cientistas afirmam que não precisamos nos preocupar com as mudanças climáticas que provocam estiagens em vastas áreas das massas de terras continentais, por a evaporação mais rápida da umidade do solo em uma atmosfera mais quente será contrabalançada pelas mudanças nos regimes pluviométricos.

Perguntas mais extravagantes, cujas respostas são mais difíceis, também exigem atenção. O que está acontecendo com a camada de gelo na Antártica Ocidental? Qual é a quantidade de gelo que está-se derretendo no Oceano Ártico? Conforme observado no primeiro capítulo, a Marinha está atualmente ajudando a responder à última pergunta, divulgando para os cientistas dados obtidos das medições. Entretanto, sempre haverá mais perguntas do que respostas. Como então acreditar que poderemos agir a tempo de combater essa crise iminente, se ainda há tanto a aprender?

Depois de anos de debates e esforços para convencer os céticos de que o tempo de espera já se esgotou, devo render-me à ideia de que, embora já saibamos mais do que o suficiente, precisamos também investigar cuidadosamente qualquer dúvida científica relevante que interfira em nossa disposição de nos unirmos no combate a essa crise. O conhecimento assim adquirido servirá tão apenas para invalidar algumas desculpas apresentadas pelos céticos para adiar o problema, mas nos ajudará também a escolher estratégias para reagir à crise, identificar as soluções mais econômicas e eficazes e consolidar o apoio público para a implantação das mudanças cada vez mais abrangentes que se farão necessárias.

Contudo, pesquisar em lugar de agir é uma atitude irresponsável. Aqueles que afirmam que não devemos tomar qualquer providência enquanto não se concluírem muitas pesquisas adicionais estão tentando livrar-se do ônus da prova, mesmo em face do aprofundamento da crise. Esse ponto é decisivo: optar por “não fazer nada” como resposta às provas que se acumulam é, na verdade, optar por manter e até mesmo acelerar a temerária destruição do meio ambiente, que está fermentando uma catástrofe iminente. [...]”
(AL GORE, in A terra em balanço: ecologia e o espírito humano. – 2 ed. – São Paulo: Gaia, 2008, páginas 45 e 46).

Mais uma IMPORTANTE e também OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 1º de fevereiro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 11, de autoria de MARIA ELISA CASTELLANOS SOLÁ, Arqueóloga, doutora em ecologia pela UFMG, ex-diretora de Proteção à Biodiversidade do Instituto Estadual de Florestas (MG), que merece INTEGRAL transcrição:

“Ética e sustentabilidade

A cultura em que vivemos, com seus valores e princípios éticos, está na raiz dos problemas ambientais que atravessamos. Nossas ações têm sido guiadas pelas crenças no dinheiro e contínuo crescimento econômico, com a natureza supostamente sem valor deve ser transformada. Acreditamos que sempre haverá novas tecnologias para resolver os problemas, sem ter que nos preocupar com o futuro. Sempre seremos capazes de alargar a capacidade suporte do planeta para abrigar um número crescente de habitantes. Alegamos que devemos extrair o máximo de recursos minerais hoje porque amanhã certamente haverá substitutos. Abordamos a realidade de modo fragmentado para que a possamos controlar, mas não vemos o todo.

E é esta abordagem reducionista que permite separar o homem da natureza estabelecendo uma relação de domínio. Ao concordarmos com esses princípios, vemos surgir o atual projeto de lei que altera o Código Florestal, o licenciamento da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, os projetos de diminuição das áreas de diversos parques nacionais, bem como estudos de impacto ambiental que não são concebidos para buscar as interrelações em uma abordagem sistêmica. Porém, já é possível afirmar que esses princípios não garantem os recursos necessários para a humanidade, hoje ou nos próximos séculos ou milênios. No fim do ano passado, por ocasião da 10ª Conferência das Partes sobre a Convenção da Diversidade Biológica (COP-10), foi divulgado que as metas de conservação até 2010 não foram atingidas. Estudos científicos mostraram que 25% das espécies de mamíferos e 22% das plantas do mundo estão em risco de extinção. Portanto, é necessário ingressar em uma nova cultura, com mudanças fundamentais nos valores sociais que garantam nossos recursos básicos.

Embora já tenhamos os conhecimentos sobre o rumo que a humanidade deva adotar na busca da sustentabilidade, as respostas da sociedade para os problemas ambientais continuam sendo insuficientes e díspares. Organizações internacionais e nacionais, empresas e comunidades locais valorizam o ambiente de modo diverso, buscando objetivos que nem sempre coincidem com o manejo do meio ambiente adequado ao desenvolvimento sustentável. Uma estratégia para reverter este quadro é deslocar o foco em direção das ciências comportamentais e sociais, já que elas podem auxiliar a encontrar respostas sociais mais eficientes aos problemas ambientais.

Precisamos entender como a cultura produz diferentes visões de mundo – com diversos valores e comportamentos –, que levam a humanidade a pôr em risco os sistemas naturais que sustentam a sua sobrevivência. Um aspecto fundamental a ser compreendido se refere às motivações de caráter ético e como elas evoluem com o tempo. Ao longo dos séculos temos ampliado a consciência do lugar que ocupamos, sendo gradativamente destituídos do papel central que acreditávamos ter: o nosso planeta não é o centro do sistema solar; a vida humana é fruto de um processo evolutivo como os demais seres vivos; o homem faz parte da natureza e deve ser visto inserido na rede interdependente dos ecossistemas. Nos últimos anos, tem havido uma crescente preocupação ética para com os outros seres vivos. Um claro sinal disso foi noticiado no The Sunday Times, no início de janeiro. Com base nas pesquisas sobre neuroanatomia e inteligência, o zoólogo Lori Marino – da Emory University of Atlanta, estado da Georgia (EUA) – declarou que os golfinhos são os animais mais inteligentes do planeta depois do homem, devendo ser tratados como “pessoas não humanas”.

Todavia, a degradação do meio ambiente se processa em um ritmo muito mais intenso do que somos capazes de evoluir eticamente. Além disso, vivemos em um mundo cada vez mais interconectado, com problemas econômicos e ambientais globalizados que exigem a construção de uma ética global, sem contar no desafio que representam nossas obrigações com as gerações futuras. Os lentos avanços nos acordos sobre mudanças climáticas mostram o quanto é necessário que os países construam visões éticas em comum. Assim, é necessário buscar mudanças éticas para um consenso nos valores fundamentais de um mundo sustentável, seja na escala local ou global.”

Eis, portanto, mais GRAVES e CONTUNDENTES ABORDAGENS e REFLEXÕES que, se INCOMODAM, e outro lado nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para eventos como a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016 e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO XXI, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um mundo da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...