Mostrando postagens com marcador Qualidade Total. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Qualidade Total. Mostrar todas as postagens

domingo, 2 de maio de 2010

A CIDADANIA BUSCA TAMBÉM LÍDERES (11/49)

(Maio = mês 11; Faltam 49 meses para a COPA DO MUNDO DE 2014)

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 24 de maio de 1998, Caderno PEQUENOS ANÚNCIOS/RECURSOS HUMANOS, página 53, de autoria de ANTÔNIO WALTER DE ANDRADE NASCIMENTO, Assessor de Desenvolvimento de RH da Construtora Andrade Gutierrez , que merece INTEGRAL transcrição:

“ONDE ESTÃO OS LÍDERES?

Não faz muito tempo, o conhecimento, em seu sentido mais amplo, era mercadoria relativamente escassa, como a tecnologia (os meios de produção) e o capital. E os poucos que os detinham ditavam as normas. Somente eles definiam o quê seria feito e como seria feito – e contratavam pessoas para fazê-lo, da maneira como determinavam. E as pessoas obedeciam e executavam, porque assim devia ser e assim aprendiam a fazer. E para isso eram pagas.

E as pessoas de conhecimento e detentoras da tecnologia administravam as coisas e chefiavam as pessoas. E eram chamadas gerentes e chefes. Até que alguns homens de conhecimento e detentores de conhecimento criaram a televisão; e os satélites; e o computador; e os PC’s; e o vídeo cassete; e os CD ROM e a telefonia celular; e a TV por assinatura; e o fax; e a internet... e tanto avançaram nas comunicações que começaram a inundar boa parte do mundo de informações... e o conhecimento.

Notícias e informações passaram a ser difundidas pelo mundo inteiro na velocidade da luz, e processadas também de maneira incrivelmente veloz, revolucionando e incrementando cada vez mais a tecnologia, derrubando barreiras culturais, tornando os homens no mundo inteiro mais conscientes de seus direitos e de suas possibilidades, globalizando economias e gerando cada vez mais homens de conhecimento.

Homens com conhecimento, homens informados, são mais ambiciosos, mais senhores de si e mais resistentes ao controle. Buscam tomar suas próprias decisões e fazer as coisas a seu próprio modo, tornando-se independentes. Já não aceitam as ordens do chefe com a mesma passividade, pois costumam conhecer seu trabalho tanto ou melhor do que ele, e manipular as novas ferramentas com mais habilidade e eficácia, sobretudo numa época de transformações intensas, quando sólidas experiências se tornam rapidamente obsoletas. O que levou Peter Drucker, o mais conceituado guru da administração, a um desabafo: “Atualmente estamos lidando com pessoas pagas pelos seus conhecimentos. Nunca fizemos isso e não sabemos como fazê-lo”.

O antigo modelo autoritário e paternalista de gerência, baseado na centralização das decisões e no comando pela autoridade, já não sabe lidar com esse novo indivíduo e agoniza. Perdas acentuadas de lealdade do trabalhador, conflitos, desmotivação, descomprometimento, são sinais evidentes dessa lenta agonia.

Tudo indica que o revigoramento das empresas, a qualidade de seus produtos, sua produtividade, sua competitividade, enfim, seu sucesso na transição difícil que estamos vivendo, exige este novo tipo de gerente: o líder. E não só as empresas, mas a própria sociedade, sobretudo na política e no governo.
Mas onde estão os líderes?

Onde estão os líderes nas empresas? Onde estão os líderes no governo, na política? Onde estão os líderes na educação, na justiça, nos sindicatos, no esporte, na sociedade enfim?

Que existem, existem, não temos dúvida. Todos conhecemos alguns, que podem ser contados em uns poucos dedos; imaginamos que outros estarão perdidos, contidos, escondidos por este Brasil afora. Mas não precisamos apenas de alguns. Precisamos de muitos, de milhares – no lugar de cada gerente, de cada chefe, de cada político. Não estamos falando de heróis. Muito menos de mitos ou de símbolos.

Não estamos falando dos grandes condutores de países ou grandes benfeitores da humanidade. Estamos falando do cidadão. Daqueles homens e mulheres que coordenam o trabalho de um grupo de pessoas em busca de objetivos comuns; daqueles que representam classes ou pessoas. Daqueles que hoje ainda são “chefes”, quando deveriam ser líderes. Líderes de turmas. Líderes de equipes. Líderes de departamentos, obras, empresas, classes. Líderes ministros, líderes deputados, líderes senadores. Líderes governadores, prefeitos, vereadores... Professores líderes. Precisamos urgentemente de educadores líderes!

O que é um líder? De que são feitos os líderes? O que caracteriza um líder? Peter Drucker propõe uma definição que nos parece definitiva: “A única definição de um líder é alguém que tem seguidores”. O que leva um homem a ter seguidores? O carisma? A inteligência? A cultura? A fluência verbal? A força? A garra?

Certamente não seguimos ninguém por sua inteligência, ou sua cultura, ou sua força – ou qualquer desses atributos. Podemos admirá-los, sim, mas não segui-los. Muito menos por essa coisa fluida e indefinida a que chamamos “carisma” – que, aliás, alguns líderes parecem possuir, mas muitos e muitos não têm nem nunca tiveram. Apreciamos, admiramos, amamos... mas não seguimos.

Os homens seguem e perseguem seus sonhos. Perseguem a visão derivada de seus sonhos, que traduz sua ânsia de realização pessoal. Os homens seguem aqueles homens que encarnam sua visão, que lutam por ela e podem levá-los a realizá-la.

Líder é aquele, homem ou mulher, que tem uma visão – clara, nítida, forte – que por si só traduz o ideal de um grupo de pessoas. Ou de uma empresa. Ou de uma nação. E o que se compromete sua visão e a persegue com todos os recursos que tem – e o mais que possa conseguir.

Na verdade, a visão é o líder, como sugere John Naisbitt: “A visão torna-se a força organizadora por trás de todas as decisões”. E nós concretizamos a visão naquele que a simboliza, que a encarna e a torna viva. E para ele transferimos o título de Líder. E o seguimos.

Os líderes têm, sim, algumas características – ou comportamentos – que marcam sua habilidade em conquistar seguidores e que não têm nada a ver com carisma, inteligência, força ou aparência física. Comportamentos que podem ser explorados e desenvolvidos.

Os líderes sonham. Sempre têm uma visão, que perseguem obstinadamente. Os líderes são coerentes na busca de sua visão – exibem comportamentos compatíveis com aquilo que pregam, independentemente dos valores sociais, que lhes possam ser atribuídos. Por isso, inspiram confiança. Os líderes são determinados perseguição de sua visão. Acreditam em seus objetivos e sabem que vão atingi-los. Por isso, contagiam pessoas e geram seguidores. Os líderes respeitam seus seguidores, e os incentivam, e os energizam, e orgulham-se deles; repartem com eles o poder, pois sabem que eles, seus seguidores, são sua base, são os recursos de que necessitam para atingirem suas metas. E sabem que seguidores são diferentes de subordinados. Subordinados obedecem; seguidores são profundamente comprometidos com a causa comum, representada pela visão que perseguem. Comprometidos com a causa, comprometem-se com o esforço para alcançá-la: com o trabalho.

Os líderes não mandam: traçam diretrizes e usam a causa, a força da visão, para garantir motivação e eficácia. Os líderes, tratam seus seguidores como parceiros – profissionais habilitados em suas funções, e não como subordinados dependentes de sua onisciência.

Os líderes buscam resultados; não se contentam com pequenas vitórias nem se perdem em pequenas derrotas. Os líderes são empreendedores – criam suas próprias causas e desafios e usam a iniciativa, a criatividade e a determinação para realizá-los. Os líderes se ocupam mais do “know why” do que do “know how”, mais do “porque” do que do como. O “know how” é de cada um da equipe, em sua respectiva função. Os líderes são humanos – têm emoções e sentimentos e não os temem, nem os escondem. Como seres humanos, têm falhas e defeitos, mas têm humildade para reconhecê-los.

O líder não é perfeito, e muito menos um super-herói. É apenas um homem ou uma mulher comum que reconhece as características do novo homem e se adaptam às exigências gerenciais dos novos tempos.

Líderes não nascem prontos: são lapidados pela consciência das mudanças em seu meio ambiente e pela autodeterminação na substituição de hábitos e atitudes.

Os homens que hoje dirigem, a grande maioria deles, foram formados como “chefes”, tendo, portanto, que desaprender para aprender de novo. E esta é a tarefa mais difícil: desaprender. Porque desaprender é mais, muito mais, que adquirir novos conhecimentos e, racionalmente, acreditar neles. Desaprender é vencer hábitos fortemente arraigados, carregados de emoções – ferrenhos adversários de mudanças, pela insegurança que despertam ou pelos sucessos que produziram no passado.

Uma coisa é o conhecimento, é aprender como se faz para liderar; outra coisa é aprender a liderar. Conhecimento não é habilidade. Habilidade pressupõe o conhecimento, mas o conhecimento não implica em habilidade, em saber fazer. Conhecimentos se transformam em habilidades pelo exercício persistente, que desenvolve e automatiza comportamentos, a partir, inevitavelmente, do confronto com as emoções contidas nos hábitos pré-existentes.

Talvez daí a descrença generalizada (muitas vezes camuflada por discursos vazios) na possibilidade de desenvolver líderes. Warrem Bennis alerta: “O que é preciso não é a formação em administração, mas a formação em liderança”. Adiantam programas de qualidade total sem líderes, sob o bordão dos velhos “chefes”? Temos visto este filme várias vezes: ocasionalmente algumas boas cenas, mas finais freqüentemente decepcionantes.

Adiantam reengenharias sem líderes – ferramentas novas nas mãos de gerentes antigos (ainda que bem intencionados), movidos por paradigmas, valores e comportamentos de ontem (e trasanteontem)?

Falar nisso, que tal um exercício mental: feche os olhos, relaxadamente, e traga à sua mente a imagem viva, em cores, de uma empresa padrão, real, que você conhece (pode muito bem ser a sua). Identifique nessa imagem, como num filme, um a um, os gerentes, os diretores, os chefes, os encarregados; acompanhe mentalmente cada um deles, veja-os agindo no dia-a-dia; veja-os encarando o programa de qualidade, a reengenharia, a reestruturação; veja-os lidando com as pessoas... com os subordinados...

Agora, faça a si mesmo a grande pergunta: existem líderes nessa sua empresa? Afinal, onde estão os lideres?

São contribuições valiosas com essas que nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando a construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, QUALIFICADA, ÉTICA, EDUCADA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, segundo as exigências da MODERNIDADE e de um mundo NOVO, de PAZ e de FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, a nossa LUTA, o nosso AMOR, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A CIDADANIA E A LUTA PELA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO

“Ainda que sejamos inábeis ao falar e escrever, se as nossas palavras forem ditas e escritas com sinceridade, terão o poder de mover as pessoas.
Precisamos encontrar, discutir e atacar os nossos problemas com espírito cooperativo. Precisamos começar por nós mesmos. Precisamos ser melhores do que somos e ajudarmos os que não conseguem melhorar sozinhos. Estamos nos descobrindo, através da QUALIDADE TOTAL”.
(MOKITI OKADA e GORBACHEV)

Mais uma IMPORTANTE e INCISIVA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo de DARCY RIBEIRO, Senador e Relator da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 31 de dezembro de 1996, Caderno RETROSPECTIVA/96, página 4, que também merece INTEGRAL transcrição:

“O Brasil ainda fracassa na educação

O Brasil tem problemas graves. Gravíssimos. O desemprego, a fome, o latifúndio e outros. Entre eles, a educação. Nenhum país alcançou o nível de desenvolvimento sócio-econômico que temos com um sistema educacional tão precário e ruim.

O pior que os governantes e os políticos que se acercam da educação estão sempre a alegar suas pequenas conquistas, mostrando escolinhas boas e iniciativas educacionais meritórias. Não falam é da incapacidade do sistema educacional para coisas simples, elementares, que todos os países alcançaram antes de ter o nível de desenvolvimento que exibimos: alfabetizar todas as suas crianças.

As estatísticas da UNESCO mostram que o Brasil é tão ruim quanto o resto da América Latina. Situa-se entre os piores países, porque seus índices de alfabetização e escolaridade só são comparáveis aos de Honduras.

Devíamos morrer de vergonha e de medo de sermos tão ruins nessa matéria fundamental, que é incorporar todo o povo brasileiro à civilização letrada. Pelo menos ao passo inicial dela, que é uma 4.ª série primária completa e bem feita. Só então, efetivamente, se tira o pé do analfabetismo alcançando a capacidade elementar de ler, escrever e contar, indispensável para o funcionamento de uma sociedade moderna.

A situação se agravou ultimamente porque o sistema produtivo exige de sua força de trabalho que saiba ler compreendendo o que lê, escrever informações fundamentais e fazer as quatro operações. Hoje, o que determina o nível que um trabalhar (sic) pode alcançar em seu emprego, qualquer que seja, é esta capacidade.

Nossas escolas primárias, de fato, formam mais analfabetos que alfabetizados. Isso porque a maioria das crianças as abandonam antes de completar a 4.ª série primária. Chamam isso de evasão. É mentira. Não existe evasão quando 90% das crianças se mantém por quatro anos nas escolas. Vale dizer, os pais compreendem perfeitamente a importância da educação para seus filhos e, apensar de sua pobreza, os mantêm na escola. Esta é que os hostiliza através de seu sistema de exames punitivos e de sua verdadeira lealdade que é a educação das classes médias.

Nossas escolas operam é para ensinar às crianças que podem fazer exercícios em casa, porque têm casa e na casa uma pessoa previamente escolarizada, capaz de ajudá-las. Como isso não ocorre com a imensa maioria de nossa infância, o que há é uma expulsória. Depois de manter os filhos por quatro anos na escola sem qualquer proveito visível, os pais desistem, para alegria da escola, que não quer saber mesmo de criança pobre.

O meu maior esforço no Senado foi para alcançar do Congresso Nacional uma boa lei geral de educação. Ela acaba de ser aprovada e sancionada pelo presidente da República. É uma boa lei. Não foi, nem podia ser, uma lei imperativa, que determinasse rigorosamente aos estados o que devem fazer. Seu papel é definir as diretrizes gerais e estimular os sistemas estaduais de educação a procurarem alcançá-las no ritmo mais acelerado de que forem capazes.

Duas medidas são de importância capital. Primeiro, separar a escola primária de 1.ª a 4.ª séries, destinadas a crianças, e regida por professoras de turma, da escola de 5.ª a 8.ª, destinada a adolescentes e regida por professores de matéria.

Em segundo lugar, ir implantando, sobretudo nas áreas metropolitanas, junto às populações periféricas e marginalizadas, escolas de tempo integral para alunos e professores. Escolas em que cada criança tenha pelo menos uma hora de estudo dirigido, num ambiente em que contem com todo o material didático de que necessitam.

Outra saída praticável é criar centros de atenção às crianças por quatro horas mais, antes e depois das aulas, onde elas tenham aquela hora de estudo dirigido. Ela é tão ou mais importante que o refeitório. Indispensável para que a criança pobre possa completar a 4.ª série primária para integrar-se na civilização letrada. Dona Jacy Faria Ribeiro criou centros destes em Montes Claros e 90% de seus alunos progrediu nos estudos e passava de ano. A nova lei traz muitas inovações mais. Inclusive sobre a formação em nível superior das professoras de turma.

As universidades, por sua vez, são libertadas da ditadura do Ministério da Educação. Vale dizer, assumem o comando de si mesmo, com verdadeira autonomia, inclusive para variarem. São admitidas universidades especializadas em saúde, agricultura, educação e outras. A grande novidade é a instituição de cursos por seqüência de um mesmo campo, que dão direito a um certificado de estudos superiores. Liberta, assim, nossas universidades de só ministrarem cursos curriculares e as convoca para abrir seus cursos, sobretudo de ciências e tecnologia, a quem queira inscrever-se neles.

Outra novidade é exigir nas universidades públicas um mínimo de oito horas semanais de aula ou trabalho direto com os alunos. Isto parece pouco para quem vê de fora, mas obrigará as universidades a suarem para cumprir esse novo preceito. Entre as novas liberdades está a de cada universidade organizar seu vestibular como bem queira. Prevaleceu na lei, apesar das opiniões contrárias que surgiram durante o debate, a exigência de que pelo menos um terço dos professores, nos próximos oito anos, tenha o grau de mestrado.

Uma bela virada da nova lei é o estímulo para que se dêem cursos de educação a distância para os três níveis de ensino, com uso das novas tecnologias didáticas. Com esta medida o Brasil passa a ter acesso à grande inovação educacional das últimas décadas, que é a educação a distância. Importantíssima sobretudo para a formação e o aperfeiçoamento do magistério de 1.º e 2.º graus.”

Com a perspectiva do BRASIL 2014, que a EDUCAÇÃO possa INCORPORAR,em caráter PRIVILEGIADO, o rol dos INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS que estão em GESTAÇÃO no País, CONTEMPLANDO principalmente a EDUCAÇÃO BÁSICA – ou seja, a EDUCAÇÃO INFANTIL, a EDUCAÇÃO ESPECIAL, a EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS e a EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, bem como o ENSINO FUNDAMENTAL e o ENSINO MÉDIO – e VIGOROSAMENTE buscando BENEFICIAR efetivamente TODOS os BRASILEIROS e TODAS as BRASILEIRAS, exigência de uma SOCIEDADE autenticamente JUSTA, LIVRE e SOLIDÁRIA.

O BRASIL TEM JEITO!...