segunda-feira, 22 de março de 2021

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E LIÇÕES DA VISÃO OLÍMPICA, CRIATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESCUTA EFICAZ, ASSERTIVIDADE E DIÁLOGO NA SUSTENTABILIDADE

“Lições da Ásia

        No início do mês, foi divulgada uma lista com as maiores economias do mundo, e, pela primeira vez em cinco décadas, o Brasil deixou de figurar entre os dez primeiros colocados. Ocupando a décima segunda posição, o país confirmou o que muitos já previam: a última década representou o pior desempenho econômico da história, superando a ideia de que a “década perdida” teria sido a de 80, em que a estagnação econômica coincidiu com a hiperinflação.

         Já apontei que grandes países, em território e população, não podem prescindir de um projeto nacional, capaz não apenas de maximizar a abundância de recursos naturais frente a um mercado interno gigante, mas também de criar os meios de resolver problemas de maneira autônoma, sem depender de insumos estratégicos importados do exterior, como vem sendo no combate à pandemia da Covid-19.

         Fato é que a falta de um projeto nacional está custando caro ao Brasil. A última vez que houve um esforço genuíno de se pensar o país de forma estruturada foi em meados do século passado, no âmbito da Comissão Mista Brasil-EUA para o Desenvolvimento Econômico. Entre 1951 e 1953, técnicos norte-americanos e brasileiros reuniram-se para fazer uma tarefa fundamental num país de dimensões continentais: pensar o Brasil. A reflexão passava primeiramente por entender o lugar do Brasil. Em seguida, gargalos foram diagnosticados, vantagens competitivas foram apontadas, uma estratégia, traçada, um cronograma financeiro, elaborado, e um discurso único, consolidado, no marco de um país que deixava o autoritarismo varguista e abraçava os ares democráticos do pós-Guerra.

         A Comissão Mista Brasil-EUA reuniu, do lado brasileiro, um bom número de jovens talentos que se tornariam importantes lideranças do cenário técnico e político nacional. Naquela época, apesar das dificuldades de financiamento, o Brasil obteve as bases do que seria o “Plano de Metas”, no período JK, bem como os distintos planos nacionais de desenvolvimento do período militar. Buscou-se ampliar a infraestrutura de energia e transportes e dotar o país de capacidade tecnológica nos setores de telecomunicações, aeronáutica, agricultura tropical, petróleo e gás, etanol, energia nuclear, entre outros.

         Importante ressaltar que a realidade daquela época era outra. O Estado se fazia mais presente, num tempo em que os fluxos de investimento privado eram muito mais tímidos do que hoje. Como é sabido, o Estado tornou-se pesado, moroso e pouco eficiente, em contraste com a agilidade que as parcerias com a iniciativa privada num ambiente regulado proporcionam nos dias atuais. No entanto, desde a redemocratização, não houve nada que se assemelhasse àquele esforço de planejamento do pós-Guerra. Deixamos de pensar o Brasil para pensarmos na próxima eleição e, dessa forma, patinamos e, em seguida, afundamos.

         Se novamente olharmos para a lista atualizada das dez maiores economias de 2020, confirmamos a China na segunda posição e o Japão na terceira, vemos a Índia ocupando a sexta, e a Coreia do Sul desbancando o Brasil no décimo lugar. Não surpreenderá que em rankings futuros haverá mais países asiáticos do que ocidentais, e para tal vale a pena extrair algumas lições importantes.

         Os fatores são múltiplos, que superam a velha noção de que a competitividade da Ásia é somente subjacente à mão de obra abundante e barata. A maioria dos países asiáticos investe maciçamente em qualificação de mão de obra, por meio de uma efetiva priorização da qualidade da educação e do aumento da escolaridade mínima, como no caso coreano. Por seu turno, o investimento em ciência, tecnologia e inovação foi uma das chaves para o expressivo crescimento indiano, país que se destaca por ter o maior número de doutores (PhDs) em todo o mundo.

         No entanto, o que também merece atenção é a maneira como os asiáticos enxergam o tempo. A noção de que é preciso planejar décadas ou até séculos à frente, em detrimento do imediatismo típico das sociedades ocidentais, permite entender que não existe milagre quando se tem um projeto de país. Nesse sentido, os asiáticos ainda apresentam outro diferencial, essencial para a inovação e para o planejamento de longo prazo: copiar aquilo que deu certo noutros países; queimar etapas, sem reinventar a roda; adaptar boas práticas; e aprender, por meio de parcerias internacionais, com instituições de ponta mundialmente reconhecidas, no marco de uma verdadeira diplomacia da inovação. Foi o que permitiu à China deixar de ser um mero copiador de produtos industrializados ocidentais para se tornar um polo difusor de novas tecnologias.

         E o Brasil nos próximos anos e décadas? Ora, pensar apenas em 2022 e não compreender que temos de retomar um projeto de país, como na época de JK, é essencial para não termos novamente de amargar mais uma década perdida, à margem das grandes economias mundiais.”.

(Juliano Alves Pinto. Diplomata de carreira e mestre em inovação tecnológica e propriedade intelectual pela UFMG, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 18 de março de 2021, caderno OPINIÃO, página 21).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 19 de março de 2021, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Escuta, palavra e pontes

        Cantou-se, num tempo em que havia mais brotos de esperança, uma singela canção. Dessas canções que levam ao coração humano singular encantamento para bem viver. E também uma inocência, bálsamo e remédio para curar perversidades, indiferenças. Cantava-se assim: “Palavra não foi feita para dividir ninguém, palavra é a ponte onde o amor vai e vem”. Pois hoje, tempo de inusitada velocidade na circulação do que se fala, se verifica uma banalização da palavra, fenômeno poderoso para alavancar a banalização do mal. Até na defesa da verdade, busca-se demolir o outro, com ataques a reputações, um passo rumo ao extermínio. Dentre as consequências está o enfraquecimento de instituições que, neste momento desafiador, são chamadas a decisivamente contribuir com a recomposição do tecido sociopolítico e a abertura de novo ciclo da história.

         Palavra não é simplesmente a emissão de um som com configuração sintética e semântica. É força que pode ser construtiva ou destrutiva. Então não se pode “dizer por dizer”. Não se deve “jogar palavras ao vento”. Nessa perspectiva, e considerando o atual momento, merece maior atenção o desafio existencial imposto pela pandemia, com seus desastres dolorosos – o número de mortes que enlutam corações, indicação de um verdadeiro genocídio. Este tempo demanda ainda mais palavras de consolação, que cultivam esperança nos que estão desolados, em razão da solidão, dos pés cansados, dos joelhos enfraquecidos, sem forças para continuar a lutar. De modo especial, é preciso sublinhar que os cristãos, morada do Espírito Santo de Deus – chamado de consolador, o paráclito, por Jesus – têm a irrenunciável tarefa de alimentar-se de consolação para consolar os outros.

         Consolar é um ato de fé, capacidade para expressar palavras que reacendam a luz da esperança. Palavras que alimentem a coragem para que as pessoas continuem seus caminhos, iluminando a mente para imbuir-se das inegociáveis páginas e lições do amor de Deus. Infelizmente, o que se assiste hoje é a piora de cenários desoladores que atingem a humanidade, a sociedade brasileira. Uma situação agravada pelo coro de agoureiros, fonte diabólica de palavras que precipitam, deliberadamente, o povo no caos, ameaçando o seu destino e a sua história. Torna-se essencial reconhecer a função insubstituível da palavra, para ser contraponto aos que buscam inviabilizar o diálogo, cooptar desavisados e enfileirar fanáticos. Gente que, em nome de um tipo patológico de paixão, justifica o injustificável e defende o indefensável, nas molduras de negacionismos e de obscurantismos que são sintomas de sociopatias.

         A banalização da palavra abriu campo para as fake News, de capacidade destrutiva, causando confusão, juízos equivocados, com consequências ameaçadoras para pessoas e instituições. Enquanto isso, convive-se com a lacuna de palavras ainda esperadas, de muitos líderes, incapacitados para dizer o que é necessário pela falta de formação humanística. A sociedade brasileira, agora de modo ainda mais urgente, precisa de líderes e cidadãos capazes de partilhar palavras que promovam reconstrução e respostas para os problemas contemporâneos. Os fracassos sociais são também adequadamente creditados aos que palreiam palavrórios sem força de edificação, na contramão da direção do bem, da justiça e da urgência maior que é salvar vidas.

         Há um tipo de palavra que precisa, lucidamente, ser dita, e prevalecer no conjunto da sociedade, repercutindo nas instâncias de poder, para que a civilização encontre novo rumo. Essa palavra, para ser escutada, não necessita de gracejos divertidos, de pessoas que parecem estar em picadeiros. Trata-se da palavra de quem promove a amizade social, inspirando a solidariedade com suas exigências de novas lógicas e dinâmicas, particularmente aquelas capazes de resgatar os mais pobres e vulneráveis dos escombros da desigualdade social. Seja escutada a palavra de quem constrói pontes e recompõe cenários devastados. Pessoas que levam luzes de esperança onde há escuridão.

         Indispensável é o exercício da escuta que leva a projetar a própria alma para além da mediocridade, conquistando uma amplitude a partir do amor à vida de todos. Nesse exercício, oportuno é se inspirar em São José, celebrado a cada dia 19 de março, no horizonte deste ano que é especialmente dedicado a ele, em razão dos 150 anos de sua proclamação como patrono da Igreja Universal. Exemplar pai de família, um dom para todos os católicos, São José, visitado pelo anjo, se mostrou admirável na capacidade de escutar. Por isso, alcançou compreensão adequada sobre o mistério maior do amor, o lugar da única fonte capaz de atrair para a escuta, gerar a palavra que edifica e sustenta pontes para o diálogo, consolidando o compromisso com a vida e a paz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

 a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em janeiro a estratosférica marca de 329,30% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 119,59%; e já o IPCA, em fevereiro, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,20%);

 

II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 520 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

59 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2020)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação ...  

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...        

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

        

 

   

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