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segunda-feira, 10 de abril de 2017

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL E OS DESAFIOS DA CIDADANIA, DA LIDERANÇA E DA UNIDADE INTERIOR NA SUSTENTABILIDADE

“Cidadania e liderança
        A realidade do mundo está em constante transformação, exigindo cada vez mais que a escola acompanhe essas mudanças. Hoje, não podemos ter um ensino fragmentado, dissociado da realidade, mas sim engajado com a dinâmica social, rumo à formação de cidadãos éticos e responsáveis.
         A escola deve ser um local de promoção e integração de todos os participantes, numa construção e resgate da cidadania. Na escola não se adquire apenas conhecimentos, mas aprendem-se também valores e normas de comportamento. Pouco a pouco, crianças e jovens vão construindo as noções próprias ao seu desenvolvimento e rumo à sua cidadania. Vão compreendendo e colocando em exercício direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia a dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo o respeito. Portanto, o papel da escola deve estar equilibrado entre a função de preparar cidadãos tanto para desenvolver suas qualidades e potencialidades como para a vida em sociedade. Para isso, deve a escola desenvolver características como o pluralismo de ideias, a liberdade, a justiça, a autonomia e a cidadania. O exercício da cidadania vem de uma prática escolar participativa, crítica, responsável e democrática.
         Nem a internet, palco global de encontros, pode tirar de cena o protagonismo da escola na formação do adolescente, educando-o para agir e se realizar como um ser social, porque na escola as relações são “concretas”. Ali, a convivência face a face e as relações corpo a corpo dos educadores tornam-se um laboratório de conhecimentos vivos e experiências sobre a vida futura.
         A escola é também um dos componentes que podem contribuir de forma significativa para a formação de líderes positivos, sujeitos atuantes e responsáveis, com determinadas funções na sociedade. É na escola que o jovem ganha a chance de tornar-se um cidadão do futuro. A escola para o jovem é um território que acolhe tudo, é onde eles se sentem à vontade para exercitar suas vivências e convivências. Ali ele está se individualizando, afirmando sua identidade, rompendo vínculos e formando outros valores na busca de sua autonomia.
         Quem sou eu? O que eu posso ser? Qual o meu papel na sociedade? É nesse território que se dão conhecimentos, encontros e relações. É nesse ambiente de grupos de iguais e ao lado de professores, veículos de novos valores, que o jovem aprende a se virar de verdade para resolver problemas com independência. É ali que aprende a ouvir, negociar, ceder, participar, cooperar, respeitar. Aprende a ser solidário e consciente de seus direitos, deveres e responsabilidades. Aprende a desenvolver suas potencialidades e com segurança a desenvolver a capacidade de liderar.
         A escola é um importante espaço de convivência da cidadania e de formação de liderança. É o principal espaço de construção e compartilhamento de conhecimentos, experiências, valores e vivências.”.

(FERNANDA MOTA BICALHO. Professora de história do Colégio Sagrado Coração de Jesus, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 7 de abril de 2017, caderno OPINIÃO, página 7).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição, caderno e página, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Investir na unidade
        A humanidade sofre sérias consequências quando deixa de investir na unidade interior – ponto de equilíbrio e sustentação que permite a cada pessoa agir de modo assertivo nos diversos campos da vida. Sem a unidade interior, as muitas possibilidades oferecidas pela inteligência humana não são suficientes para superar os obstáculos que pesam sobre a humanidade. E, muitas vezes, o “progresso” desconsidera as estaturas humanitária e espiritual que precisam permear as atitudes de cada pessoa. Percebe-se, frequentemente, um descompasso entre a dimensão existencial e a posição que se ocupa, no campo profissional ou no exercício de outras responsabilidades. Para além da competência técnica, da experiência ou da força política, é preciso investir na unidade interior, o ponto de equilíbrio.
         Mas não se busca esse caminho. Concentra-se fortemente, e até exclusivamente, nos projetos que resultam em conquistas de poder, nas oportunidades que garantam ganhos financeiros. Tudo a partir de uma compreensão equivocada do que é bem-estar, considerando apenas como a experiência de usufruir das coisas, das benesses. Esse modo de compreender obscurece o olhar humano, que não consegue mais enxergar a necessidade do investimento na unidade interior. Há uma exigência fundamental que deve desafiar todo indivíduo: o cuidado com o próprio “poço”. Há um “poço interior” que alicerça a conduta de cada pessoa e define os rumos de suas escolhas. Incide, determinantemente, sobre a qualidade dos exercícios cidadãos, profissionais e familiares. A medida, portanto, não está “do lado de fora”. Decisivo e mais importante é o “poço, a interioridade de cada pessoa, responsável pela consciência, pelos sentimentos e pela articulação humanística dos valores.
         A interioridade é que gera competência para as ações cidadãs. Sem investir nesse âmbito, os comprometimentos são muitos, a mediocridade  torna-se regra. Não basta ter alcançado um título, vencido eleições, ocupar cargos e nem mesmo a convicção de se estar onde está por ser merecido. Cada pessoa deve mensurar seus atos, considerando a qualidade de suas intervenções e sua influência nos necessários processos de transformação. Tudo temperado por uma simplicidade que forja um tecido cultural de respeito e unidade. Assim, é possível superar descompassos que estabelecem o caos na sociedade.
         A humanidade perdida precisa, com mais velocidade, reencontrar rumos. Por isso, a importância do empenho em buscar a unidade interior, alicerce para condutas adequadas, balizadas por valores que podem deter os problemas humanitários, a exemplo das guerras, migrações forçadas, insensibilidade diante da dor dos pobres e crescimento incontrolável da violência. Em busca da unidade interior, há um percurso a trilhar: é preciso e urgente investir em uma espiritualidade que possibilite aprender a lidar com a interioridade. E que contribua, assim, com o exercício diário de limpar o próprio “poço”. A espiritualidade pode qualificar o sentir e o agir de cada indivíduo, tornando-o instrumento de construção da solidariedade e da cultura da paz.
         Chega agora, mais um vez, a oportunidade de ouro para se investir na unidade interior e requalificar o tecido humano: a vivência da semana santa, a semana maior. Não como um “feriadão”, mas reconhecendo nesse tempo a chance de se fazer um fecundo retiro espiritual. Esse exercício é fundamental para limpar a própria interioridade de tudo o que se origina nos limites e fragilidades humanas. O segredo é fixar o olhar em Jesus Cristo. De modo silencioso e amoroso, deixar-se tocar por seus gestos, por suas palavras e pelo acolhimento de suas indicações. Uma experiência que não pode ser substituída por futilidades, pela fugacidade de sensações.
         Vale a pena vivenciar e engajar-se na celebração da semana santa, no coração da própria família e na comunhão da comunidade de fé, compreendendo o sentido de cada uma dessas celebrações. Um investimento forte e determinante na ordem pessoal e social para renovar a unidade interior, alicerce que sustenta as competências e a vida cidadã. Eis um remédio indispensável.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:
a)     a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 125 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da civilidade, da democracia, da participação, da sustentabilidade...);
b)    o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em fevereiro/2017 a ainda estratosférica marca de 481,46% nos últimos  doze meses, e a taxa de juros do cheque especial registrou históricos 326,96%; e já o IPCA em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,57%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade  –  “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 516 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, a falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;
c)     a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2017, apenas segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1,722 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 946,4 bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”);

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

- 55 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2016) ...

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas...
- Por uma Nova Política Brasileira...  
        
 
 
   
          
 


             

quarta-feira, 31 de março de 2010

A CIDADANIA, A RAZÃO E A FÉ

“Os quadros que compõem o ritual da Semana Santa foram narrados e escritos pelos evangelistas. No decurso de vinte séculos, os textos dos Evangelhos se reproduziram em quantidade sem conta. Copiados e recopiados, guardam, todavia, fidelidade aos originais, graças ao meticuloso exame das reproduções. Naqueles documentos bíblicos está a autenticidade das celebrações da Igreja, que não se podem confundir com meras representações de efeito cênico. [...]”.
(ALUÍSIO VIEIRA CARNEIRO, em artigo do Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 8 de abril de 1993, Caderno OPINIÃO, página 6).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 31 de março de 2010, Caderno OPINIÃO, página 11, de autoria de HAROLDO VINAGRE BRASIL, Engenheiro e professor universitário, que merece INTEGRAL transcrição:

“A razão e a fé

O homem age no mundo usando a razão, apoiando-se na sua experiência e na tradição que recebe de sua comunidade. A razão define possibilidades e impossibilidades em função de esquemas lógicos e do acúmulo de conhecimentos sistemáticos fornecidos pela ciência.

A tradição elabora e transmite sabedoria acumulada, que é mais do que conhecimento, refletindo uma experiência de vida sedimentada ao longo de muitas gerações que se sucederam no tempo.

É nesse jogo de razão e experiência/tradição que o homem dá sentido à sua vida. Aceitar os fatos apresentados pela tradição é um ato de fé no testemunho e na vivência dos antepassados. Ato de fé que a razão molda e controla os limites de forma que a crença não vire superstição. Ter fé, antes de ser um fato religioso, é um ato corriqueiro no homem e intrínseco à sua natureza.

A ciência constata os fenômenos e a fé empresta sentido ao mundo, propiciando ao homem tomar decisões. Mas ciência e a fé são, como o homem, itinerantes. Se constroem, se refinam ao longo de sua história. Sem fé o homem ficaria totalmente imobilizado, porque tudo que ele faz, planeja e decide está na área do provável. Sem também não se praticaria a ciência, que se baseia na crença de que a natureza obedece a regularidades e responde ao raciocínio lógico/matemático.

O homem não vem pronto. Sua vida é um constante jogar de dados, em que ele cria possibilidades de ação e, a partir daí, constrói sua existência pelos caminhos dos acertos e dos erros. Por isso o homem é um ente em projeto e um permanente poder ser por toda a sua vida, até a morte.

A fé assume e reinterpreta o passado, mas também tem confiança no futuro. A razão busca o exato, o que pode ser provado. A fé intui o correto e o verdadeiro da experiência da vida, concreta e transmitida de geração em geração.

Exatidão, correção e veracidade se intercruzam na vida do homem. A experiência vivida e passada pela tradição é evocativa. Ela se coloca para ser recriada a cada geração, apontando novos sentidos para o homem. A simbologia da fé é muito mais aberta do que aquela que é normalmente usada pela ciência, porque se caracteriza por retratar um percurso de aventura, que extrapola o jogo da linguagem lógico-matemática.

A razão torna o mundo cada vez mais controlável, dentro dos limites que ela consegue demarcar. A fé é um risco que abre o mundo ao sentido, à esperança, ao transcendente. Portanto, ninguém deve se enganar, por mais que as aparências enganem, a mente do homem só se torna completa ao incorporar a razão e a fé.”

São páginas, pois, que ampliam nossa visão acerca da complexidade da existência humana e nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nessa grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando a construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, EDUCADA, ÉTICA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA que possa PARTILHAR suas EXTRADORDINÁRIAS RIQUEZAS com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, e mais ainda tendo como horizonte eventos de TRANSCENDENTAL importância como a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016 e os projetos do PRÉ-SAL...

Este é o nosso SONHO, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...