“Inovações
e o processo de internacionalização
Quando falamos em
internacionalização de empresas nos referimos a uma série de processos modernos
de integração cultural, comercial e econômica. Se realizados de forma
profissional, levando em conta as oportunidades e ameaças do ambiente de
negócios, esses processos geram diversas vantagens, como o aumento das
receitas, ganhos de reputação e competitividade, além de ampliar as redes de
relacionamento da empresa.
E para que a
internacionalização de uma companhia tenha êxito é preciso contar com um setor
de TI competente e inovador. A inovação dentro do contexto tecnológico tem a
capacidade de agregar valor aos produtos da empresa, fazendo com que ela se
diferencie das outras companhias que fazem parte de um mesmo mercado.
Há um ano e quatro
meses eu cheguei na Rentcars.com, uma das líderes globais em conectar pessoas
com as melhores opções de aluguel de carros no mundo, e assumi a área de
tecnologia em meio ao processo de internacionalização da empresa. Um dos
principais desafios que encontrei foi a necessidade de adicionar idiomas
diferentes nos canais digitais da companhia (site, site mobile e apps Android e
iOS), até então apenas com português, inglês e espanhol. Para dar
escalabilidade e permitir que a área de produto pudesse inserir rapidamente um
novo idioma, tivemos que fugir de bancos de dados e montamos um serviço
desenvolvido em plataforma na nuvem. Afinal, o know-how da nossa equipe técnica
sempre foi voltado para o desenvolvimento em cloud.
Outra mudança
interessante que realizamos foi a troca do mecanismo de busca por localidade
(cidade ou aeroporto onde o cliente quer retirar o seu carro alugado), já que
ele é o primeiro ponto para a captação de clientes. Agora, apostamos em
soluções baseadas em machinem learning para facilitar a navegação e deixá-la
mais intuitiva. A ideia é que o mecanismo reconheça a localidade pesquisada,
mesmo que ela tenha sido escrita foneticamente, aprimorando, dessa forma, a
experiência e a agilidade da busca.
Também visando a uma
melhor navegação, descentralizamos os conteúdos estáticos, como as imagens dos
veículos que aparecem na plataforma. Agora, a imagem de cada carro é replicada
em servidores espalhados pelo mundo (serviço de CDN). Isso permite que a
plataforma ganhe em desempenho, uma vez que um usuário europeu vê a imagem
armazenada em um servidor da Holanda, por exemplo, enquanto um brasileiro
recebe imagem idêntica, mas armazenada em São Paulo.
Esse processo foi
importante, no entanto, ele acabou nos colocando à frente de outros desafios.
Afinal, quanto mais complexa uma empresa fica, mais vulnerável ela se torna.
Ter diversos servidores em localidades requer ferramentas de monitoramento que
possam mitigar possíveis problemas. A gestão de muitas estruturas requer muita
eficiência do time TI.
Outro obstáculo que
superamos foi a falta de normatização de muitas empresas na América Latina.
Enquanto a empresa estava se expandindo, nós percebemos que não era possível
trabalhar só com APIs que tinham fácil conectividade com a nossa plataforma.
Muitas locadoras de países como Chile, Argentina e Colômbia não contavam com
tecnologias mais atuais.
Por conta disso,
tivemos que nos adaptar. A solução foi desenvolver um sistema que permitisse
que os parceiros que ainda não têm serviços de web servisse/API possam
cadastrar todas as suas informações, como lojas, frota, disponibilidade, preços
e proteções.
E todas essas soluções
só demonstram que inovar constantemente, em termos de tecnologia, permite que
as empresas trabalhem com novas parcerias estratégicas e estabeleçam um alto
padrão de qualidade em seus serviços. As companhias que apostam em iniciativas
baseadas no uso de tecnologia de ponta transformam a experiência de seus
usuários e, consequentemente, crescem dentro de seu mercado – e não só em nível
regional, mas sim em escala global.”.
(EDUARDO
CARDOSO. Chief tecnology officer da Rentcars.com, em artigo publicado no
jornal ESTADO DE MINAS, edição de 14
de fevereiro de 2019, caderno OPINIÃO,
página 7).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de
20 de fevereiro de 2019, mesmo caderno e página, de autoria de MARCELO EDUARDO DE SOUZA, advogado,
engenheiro florestal, MSc. integral master coach e sócio fundador e diretor da
Âmbito Negócios Sustentáveis Ltda., e que merece igualmente integral
transcrição:
“Pés
nos negócios sustentáveis
A comoção que tomou
conta do Brasil em virtude da tragédia social e ambiental que ceifou vidas
humanas num piscar de olhos, e que domina as atenções e preocupações de
inúmeras pessoas, pede uma reflexão honesta sobre o que de fato significa dizer
que um negócio é sustentável, bem como sobre o papel das lideranças nele.
Não se
trata de discutir o caso desta ou daquela empresa, desta ou daquela pessoa.
Trata-se de superar a compreensão rasa do termo, que corre o risco de ser visto
como modismo ou clichê, bem como de refletir, filosoficamente, sobre as
responsabilidades de que, necessariamente, as tem, por sua função e papel nos
negócios.
Para
jogar alguma luz sobre o assunto em poucas palavras: no jargão empresarial,
diz-se que um negócio sustentável leva em conta três dimensões ou realidades,
que compõem o tripé da sustentabilidade. A expressão é clara: são três
fundamentos, três pés sobre os quais o negócio deve se sustentar. Quem já se sentou
num banquinho de três pés sabe o que acontece se um ou mais deles não estiver
bem.
O
primeiro “pé” dos negócios, até na perspectiva histórica (virtualmente, a única
preocupação até recentemente), é o econômico. Significa que o negócio tem que
ser viável, lucrativo e gerar resultados financeiros positivos, sem os quais os
agentes econômicos não vão se interessar em investir nele seu tempo, talento e
recursos. Quem investiria numa empresa sem perspectivas de gerar dividendos
(empresário, acionista) ou de crescimento na carreira (empregados em geral,
médios e altos executivos)? Sem rodeios: ninguém.
Outro
“pé” do negócio sustentável é o social, que diz respeito a cuidados que vão
desde a valorização efetiva das pessoas que compõem o capital humano da organização
(capacitação, liderança de qualidade, perspectivas de progresso, participação
em resultados financeiros etc.), acesso e acolhimento de segmentos específicos
da população (reserva de vagas para jovens, mulheres, pessoas com limitações
etc.) até o engajamento de comunidades e atores sociais relevantes para o
negócio).
Finalmente,
o “pé” ambiental envolve ações preventivas, mitigadoras e de reparação de
efeitos externos do empreendimento sobre o meio ambiente, termo que, bem
entendido, abrange o ambiente natural, o ambiente criado pelo homem e o
conjunto de teias de relação entre eles, chegando aos efeitos de elementos
poluentes sobre o bem-estar e a saúde humana.
As
empresas estão por toda parte dizendo que têm qualidade, são sustentáveis e
tudo mais. Onde está o problema, então? O que revelam a experiência cotidiana
e, de modo muito contundente, as tragédias?
O
tripé da sustentabilidade é um banquinho manco. Numa outra imagem: o pé
econômico é imenso (um pé tamanho 46), mas os pés social e ambiental são
pezinhos de bebê. Visualizou a cena, caro leitor? Quando sobrevém uma
dificuldade, uma crise; na hora de uma decisão de negócio, de estabelecer uma
medida de prevenção contra acidentes; de proteger pessoas e a vida em geral, o
pezão econômico pisa nos outros dois pezinhos.
A
experiência mostra isso. Assuntos da maior relevância – a gestão de temas
dentro da área ambiental, de saúde e de segurança do trabalho, bem como de
responsabilidade social das empresas – chega a ser delegada, na prática, até
mesmo a estagiários. Essas áreas não são realmente vistas como relevantes ou
centrais para o negócio. Essa é a triste verdade.
Mas
por que, então, o pezão empurra, afasta, chuta para escanteio os pezinhos? Na
hora de decidir entre dois ou mais meios de controle de risco a pessoas,
comunidades, ao meio ambiente e à sociedade, por que o pezão chega e comanda as
ações? Quem manda nos pés? Ou os pés são partes autônomas do corpo?
Naturalmente,
não é o pé que toma a decisão. Ele a executa. A ideia vem de outro lugar. Na
imensa maioria das pessoas (sim, não só dos empresários) esconde-se a crença de
que a vida vale pelo dinheiro e pelo que ele permite. Corolário dessa visão,
acredita-se que os negócios existem essencialmente para gerar dinheiro. Dito de
outra forma: o propósito de um negócio é a geração de lucros. Então, na hora H,
será a maximização do dinheiro – não o respeito pela vida humana ou pelo meio
ambiente – a régua e o compasso das decisões.
Mas
essa reflexão não pode ser honesta se não disser quem são os maiores
responsáveis pelas decisões. Os líderes máximos das organizações são os
verdadeiros tomadores de decisões de negócios. Líderes decidem – olho no
resultado financeiro – se o equipamento tal, se a estrutura de contenção qual,
se esse ou aquele método de controle, se tal ou qual processo vai ser utilizado
e não outro. Não é honesto procurar responsáveis solitários nos escalões
inferiores.
É
preciso humanizar a conversa sobre negócio sob uma ótica de responsabilidade e
honestidade. Negócios não são coisas dirigidas e executadas por coisas, feitas
para coisas, que podem vir a gerar prejuízos para coisas.
E
então, infelizmente, quando sobrevêm os acidentes, as tragédias, começa o
falatório sobre se a multa será de tantos milhões ou bilhões. Se irá bloquear
essa ou aquela quantia. Se a empresa vai pagar ou não. Observando bem, a
conversa vai se distanciando de sua dimensão humana, do fato de que é da vida
em diferentes formas que se trata.
Para
que as decisões fossem mais responsáveis e tivessem em conta o que mais
importa, talvez fosse mais produtivo atribuir a cada vida humana, a todas elas
– a do empresário, do alto executivo, do gerente, do encarregado, do operário e
da faxineira – o mesmo valor, um valor imensurável, um valor superior a qualquer
cifra imaginável para o PIB global, por exemplo.
Porque
somente então os pezinhos de bebê poderiam ganhar estatura de pés de infante,
de adolescente, de jovem e, por fim, de pés de adulto e caminhar lado a lado
com o pezão – agora apenas pé também. Então, e apenas então, teríamos um
banquinho seguro sobre o qual sentar e conversar sobre a beleza e os desafios
da vida e dos negócios.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 129 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em janeiro a ainda estratosférica marca
de 286,93% nos últimos doze meses, e a
taxa de juros do cheque especial chegou em históricos 315,58%; e já o IPCA,
também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,78%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa
promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518 anos
já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a
corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar
inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo,
segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a
“... Desconfiança das empresas e das famílias é
grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase
nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses
recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à
ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de
infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de
planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2019, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e
insuportável desembolso de cerca de R$
1,422 trilhão (43,6%), a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 758,672 bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria
grega, do direito e da justiça:
- pagar,
sim, até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Destarte,
torna-se absolutamente inútil lamentarmos
a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e
desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de
infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à
luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização
das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas
tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
57 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2018)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
- Pelo
fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares
do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e,
ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A
alegria da vocação ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador e Legislador, fonte de infinita
misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra
sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.
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