quarta-feira, 6 de março de 2019

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS EXIGÊNCIAS DA INOVAÇÃO NA INTERNACIONALIZAÇÃO E AS TRÊS DIMENSÕES NUCLEARES DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA SUSTENTABILIDADE


“Inovações e o processo de internacionalização
Quando falamos em internacionalização de empresas nos referimos a uma série de processos modernos de integração cultural, comercial e econômica. Se realizados de forma profissional, levando em conta as oportunidades e ameaças do ambiente de negócios, esses processos geram diversas vantagens, como o aumento das receitas, ganhos de reputação e competitividade, além de ampliar as redes de relacionamento da empresa.
E para que a internacionalização de uma companhia tenha êxito é preciso contar com um setor de TI competente e inovador. A inovação dentro do contexto tecnológico tem a capacidade de agregar valor aos produtos da empresa, fazendo com que ela se diferencie das outras companhias que fazem parte de um mesmo mercado.
Há um ano e quatro meses eu cheguei na Rentcars.com, uma das líderes globais em conectar pessoas com as melhores opções de aluguel de carros no mundo, e assumi a área de tecnologia em meio ao processo de internacionalização da empresa. Um dos principais desafios que encontrei foi a necessidade de adicionar idiomas diferentes nos canais digitais da companhia (site, site mobile e apps Android e iOS), até então apenas com português, inglês e espanhol. Para dar escalabilidade e permitir que a área de produto pudesse inserir rapidamente um novo idioma, tivemos que fugir de bancos de dados e montamos um serviço desenvolvido em plataforma na nuvem. Afinal, o know-how da nossa equipe técnica sempre foi voltado para o desenvolvimento em cloud.
Outra mudança interessante que realizamos foi a troca do mecanismo de busca por localidade (cidade ou aeroporto onde o cliente quer retirar o seu carro alugado), já que ele é o primeiro ponto para a captação de clientes. Agora, apostamos em soluções baseadas em machinem learning para facilitar a navegação e deixá-la mais intuitiva. A ideia é que o mecanismo reconheça a localidade pesquisada, mesmo que ela tenha sido escrita foneticamente, aprimorando, dessa forma, a experiência e a agilidade da busca.
Também visando a uma melhor navegação, descentralizamos os conteúdos estáticos, como as imagens dos veículos que aparecem na plataforma. Agora, a imagem de cada carro é replicada em servidores espalhados pelo mundo (serviço de CDN). Isso permite que a plataforma ganhe em desempenho, uma vez que um usuário europeu vê a imagem armazenada em um servidor da Holanda, por exemplo, enquanto um brasileiro recebe imagem idêntica, mas armazenada em São Paulo.
Esse processo foi importante, no entanto, ele acabou nos colocando à frente de outros desafios. Afinal, quanto mais complexa uma empresa fica, mais vulnerável ela se torna. Ter diversos servidores em localidades requer ferramentas de monitoramento que possam mitigar possíveis problemas. A gestão de muitas estruturas requer muita eficiência do time TI.
Outro obstáculo que superamos foi a falta de normatização de muitas empresas na América Latina. Enquanto a empresa estava se expandindo, nós percebemos que não era possível trabalhar só com APIs que tinham fácil conectividade com a nossa plataforma. Muitas locadoras de países como Chile, Argentina e Colômbia não contavam com tecnologias mais atuais.
Por conta disso, tivemos que nos adaptar. A solução foi desenvolver um sistema que permitisse que os parceiros que ainda não têm serviços de web servisse/API possam cadastrar todas as suas informações, como lojas, frota, disponibilidade, preços e proteções.
E todas essas soluções só demonstram que inovar constantemente, em termos de tecnologia, permite que as empresas trabalhem com novas parcerias estratégicas e estabeleçam um alto padrão de qualidade em seus serviços. As companhias que apostam em iniciativas baseadas no uso de tecnologia de ponta transformam a experiência de seus usuários e, consequentemente, crescem dentro de seu mercado – e não só em nível regional, mas sim em escala global.”.

(EDUARDO CARDOSO. Chief tecnology officer da Rentcars.com, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 14 de fevereiro de 2019, caderno OPINIÃO, página 7).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 20 de fevereiro de 2019, mesmo caderno e página, de autoria de MARCELO EDUARDO DE SOUZA, advogado, engenheiro florestal, MSc. integral master coach e sócio fundador e diretor da Âmbito Negócios Sustentáveis Ltda., e que merece igualmente integral transcrição:

“Pés nos negócios sustentáveis
        A comoção que tomou conta do Brasil em virtude da tragédia social e ambiental que ceifou vidas humanas num piscar de olhos, e que domina as atenções e preocupações de inúmeras pessoas, pede uma reflexão honesta sobre o que de fato significa dizer que um negócio é sustentável, bem como sobre o papel das lideranças nele.
         Não se trata de discutir o caso desta ou daquela empresa, desta ou daquela pessoa. Trata-se de superar a compreensão rasa do termo, que corre o risco de ser visto como modismo ou clichê, bem como de refletir, filosoficamente, sobre as responsabilidades de que, necessariamente, as tem, por sua função e papel nos negócios.
         Para jogar alguma luz sobre o assunto em poucas palavras: no jargão empresarial, diz-se que um negócio sustentável leva em conta três dimensões ou realidades, que compõem o tripé da sustentabilidade. A expressão é clara: são três fundamentos, três pés sobre os quais o negócio deve se sustentar. Quem já se sentou num banquinho de três pés sabe o que acontece se um ou mais deles não estiver bem.
         O primeiro “pé” dos negócios, até na perspectiva histórica (virtualmente, a única preocupação até recentemente), é o econômico. Significa que o negócio tem que ser viável, lucrativo e gerar resultados financeiros positivos, sem os quais os agentes econômicos não vão se interessar em investir nele seu tempo, talento e recursos. Quem investiria numa empresa sem perspectivas de gerar dividendos (empresário, acionista) ou de crescimento na carreira (empregados em geral, médios e altos executivos)? Sem rodeios: ninguém.
         Outro “pé” do negócio sustentável é o social, que diz respeito a cuidados que vão desde a valorização efetiva das pessoas que compõem o capital humano da organização (capacitação, liderança de qualidade, perspectivas de progresso, participação em resultados financeiros etc.), acesso e acolhimento de segmentos específicos da população (reserva de vagas para jovens, mulheres, pessoas com limitações etc.) até o engajamento de comunidades e atores sociais relevantes para o negócio).
         Finalmente, o “pé” ambiental envolve ações preventivas, mitigadoras e de reparação de efeitos externos do empreendimento sobre o meio ambiente, termo que, bem entendido, abrange o ambiente natural, o ambiente criado pelo homem e o conjunto de teias de relação entre eles, chegando aos efeitos de elementos poluentes sobre o bem-estar e a saúde humana.
         As empresas estão por toda parte dizendo que têm qualidade, são sustentáveis e tudo mais. Onde está o problema, então? O que revelam a experiência cotidiana e, de modo muito contundente, as tragédias?
         O tripé da sustentabilidade é um banquinho manco. Numa outra imagem: o pé econômico é imenso (um pé tamanho 46), mas os pés social e ambiental são pezinhos de bebê. Visualizou a cena, caro leitor? Quando sobrevém uma dificuldade, uma crise; na hora de uma decisão de negócio, de estabelecer uma medida de prevenção contra acidentes; de proteger pessoas e a vida em geral, o pezão econômico pisa nos outros dois pezinhos.
         A experiência mostra isso. Assuntos da maior relevância – a gestão de temas dentro da área ambiental, de saúde e de segurança do trabalho, bem como de responsabilidade social das empresas – chega a ser delegada, na prática, até mesmo a estagiários. Essas áreas não são realmente vistas como relevantes ou centrais para o negócio. Essa é a triste verdade.
         Mas por que, então, o pezão empurra, afasta, chuta para escanteio os pezinhos? Na hora de decidir entre dois ou mais meios de controle de risco a pessoas, comunidades, ao meio ambiente e à sociedade, por que o pezão chega e comanda as ações? Quem manda nos pés? Ou os pés são partes autônomas do corpo?
         Naturalmente, não é o pé que toma a decisão. Ele a executa. A ideia vem de outro lugar. Na imensa maioria das pessoas (sim, não só dos empresários) esconde-se a crença de que a vida vale pelo dinheiro e pelo que ele permite. Corolário dessa visão, acredita-se que os negócios existem essencialmente para gerar dinheiro. Dito de outra forma: o propósito de um negócio é a geração de lucros. Então, na hora H, será a maximização do dinheiro – não o respeito pela vida humana ou pelo meio ambiente – a régua e o compasso das decisões.
         Mas essa reflexão não pode ser honesta se não disser quem são os maiores responsáveis pelas decisões. Os líderes máximos das organizações são os verdadeiros tomadores de decisões de negócios. Líderes decidem – olho no resultado financeiro – se o equipamento tal, se a estrutura de contenção qual, se esse ou aquele método de controle, se tal ou qual processo vai ser utilizado e não outro. Não é honesto procurar responsáveis solitários nos escalões inferiores.
         É preciso humanizar a conversa sobre negócio sob uma ótica de responsabilidade e honestidade. Negócios não são coisas dirigidas e executadas por coisas, feitas para coisas, que podem vir a gerar prejuízos para coisas.
         E então, infelizmente, quando sobrevêm os acidentes, as tragédias, começa o falatório sobre se a multa será de tantos milhões ou bilhões. Se irá bloquear essa ou aquela quantia. Se a empresa vai pagar ou não. Observando bem, a conversa vai se distanciando de sua dimensão humana, do fato de que é da vida em diferentes formas que se trata.
         Para que as decisões fossem mais responsáveis e tivessem em conta o que mais importa, talvez fosse mais produtivo atribuir a cada vida humana, a todas elas – a do empresário, do alto executivo, do gerente, do encarregado, do operário e da faxineira – o mesmo valor, um valor imensurável, um valor superior a qualquer cifra imaginável para o PIB global, por exemplo.
         Porque somente então os pezinhos de bebê poderiam ganhar estatura de pés de infante, de adolescente, de jovem e, por fim, de pés de adulto e caminhar lado a lado com o pezão – agora apenas pé também. Então, e apenas então, teríamos um banquinho seguro sobre o qual sentar e conversar sobre a beleza e os desafios da vida e dos negócios.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:
a)     a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 129 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b)    o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em janeiro a ainda estratosférica marca de 286,93% nos últimos  doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou em históricos 315,58%; e já o IPCA, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,78%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;
c)     a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2019, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1,422 trilhão (43,6%), a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 758,672 bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
57 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2018)

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira ...
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A alegria da vocação ...  

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...      

E P Í L O G O

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

“Oh! Deus, Criador e Legislador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.



          


  

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