sexta-feira, 30 de julho de 2021

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA TECNOLOGIA NAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E AS LUZES DA SABEDORIA, ESPIRITUALIDADE E ALTRUÍSMO NA QUALIFICAÇÃO HUMANA NA SUSTENTABILIDADE

“Tecnologia: uma aliada da sustentabilidade

        A tecnologia sempre teve um papel superlativo quando relacionada à sustentabilidade, pois, ao mesmo tempo em que seu avanço moderniza, aprimora e melhora a qualidade da sociedade, ela contribui de maneira significativa com as questões ambientais. Produção de equipamentos ineficientes, alto consumo de energia, descarte inapropriado, gestão de impactos e uso da água são exemplos de fatores críticos.

         Para reverter esse quadro, enfatizamos a evolução da tecnologia digital, da qualidade da TI mineira e brasileira, das startups de qualidade e das “greentechs”, as quais estão estabelecendo uma série de práticas intituladas “TI Verde”, com o objetivo de reduzir os malefícios ao ambiente. Também é necessário apresentar soluções inspiradoras por meio da tecnologia que colaborarão com a sustentabilidade e farão parte da transformação do futuro.

         O ano de 2021 marca o início da Década da Restauração de Ecossistemas (2021-2030) pela ONU, na qual importantes eventos ligados ao meio ambiente ocorrerão como forma de unir os países em torno de um futuro sustentável, como, por exemplo, a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 26), em Glasgow (Escócia). Diante também dos novos compromissos do governo dos EUA na gestão Biden e das premissas de negociações internacionais do Reino Unido, a visibilidade do tema oferece ênfase ao papel da tecnologia em favor da sustentabilidade.

         O Sindinfor se associa aos governos do Reino Unido e dos Estados Unidos em uma parceria sólida na qual fomentam o movimento TI Verde ou Green TI (Information Technology), que apresentará um conjunto de medidas e estratégias com o objetivo de otimizar o uso dos recursos de TI em favor do meio ambiente. Enfatizar o fato que a gestão de dados por meio de algoritmos inteligentes, do desenvolvimento da inteligência artificial, do machine lerarning e do big data trarão um impacto positivo no manejo da sustentabilidade. O governo brasileiro também está em conexão com a iniciativa.

         Até a COP 26, representantes dos setores público e privado de nossos países compartilharão o papel multifacetado que a tecnologia pode e deve desempenhar no cumprimento de metas comuns de sustentabilidade; discutir melhores práticas em liderança tecnológica; e demonstrar a intersecção de políticas e práticas ambientais.

         Elaborar estratégias para evitar e reduzir o desperdício de recursos com equipamentos, insumos e energia e melhorar a qualidade de vida das pessoas são exemplos dos benefícios que tais soluções geram. O consumo desordenado e ineficiente de energia elétrica e de água são preocupantes e representam perigos para a sociedade. Dessa forma, elaborar e desenvolver medidas para controlar e reduzir desperdícios são tarefas fundamentais que podem se beneficiar de tecnologias que nosso setor já oferece.

         O Brasil tem empresas e startups detentoras de soluções incríveis. A VG Resíduos tem a missão de fornecer ferramentas para maximizar o reaproveitamento de resíduos, acelerando o desenvolvimento sustentável. A WayCarbon desenvolveu um mecanismo para aplicar inteligência artificial aos processos de licenciamento ambiental, uma ferramenta de modelagem geoespacial que permite integrar o risco climático à tomada de decisão corporativa., entre outras soluções. Já a empresa Residual é licenciada pela Cetesb para coleta e destinação de resíduos, como descartes de tanques, de vidros e de resíduos contaminados. E a BHS, que realiza ações de instalação e de startup até manutenção e reparos, ou seja, além do trabalho de assistência remota, colabora na prevenção e na manutenção dos equipamentos.

         A colaboração transfronteiriça também promove soluções tecnológicas inovadoras. Os Estados Unidos e o Reino Unido trabalham com o Brasil diariamente para apoiar isso. A Agência dos EUA para o Comércio e Desenvolvimento apoiou uma assistência técnica para fortalecer a infraestrutura de distribuição da Cemig em Minas Gerais, para acomodar fontes de geração distribuída renovável, incluindo solar e eólica, por meio de tecnologias que contribuem com a gestão desses recursos e a tomada de decisões na empresa.

         A tecnologia também possibilita e colabora para a otimização de nossas atividades, criando processos mais rápidos e ágeis no dia a dia. Assim, conseguimos economizar e minimizar gastos, sejam financeiros, sejam de duração do trabalho. Com a otimização  dos recursos e equipamentos, o desempenho tende a ser melhor e maior, visto que conseguimos acelerar etapas e economizar recursos.

         Aliada da sustentabilidade, a tecnologia, como todo recurso, será em prol da sociedade. Precisamos acelerar a adoção de estratégias para otimizar a adoção de estratégias para otimizar a extensão de seu uso como catalisadora da sustentabilidade, criando soluções inovadoras que garantirão um futuro melhor para o planeta. Temos a honra de servir a sociedade em um momento de virada, de mudanças para melhor, na velocidade e qualidade que a tecnologia permite.”.

(Katherine Earhart Ordõnez (*), Lucas Brown (**) e Fábio Veras (***). Em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de julho de 2021, caderno OPINIÃO, página 17.

(*) Cônsul dos EUA em Belo Horizonte

(**) Cônsul do Reino Unido em BH

(***) Presidente do Sindicato da Indústria de Software e da Tecnologia da Informação do Estado de MG).”.

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, mesma edição, caderno A.PARTE, página 2, de autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:

“Voar pela imensidão

        Nunca se para de aprender. De incertezas, temores, medos, intranquilidades e dúvidas da juventude, passei para um estágio de consciência bem mais elevada. Os anos são fundamentais para a nítida compreensão. O tempo faz com que as circunstâncias se alternem e nos estimulem a discernir – se não perfeitamente, com mais clareza – os valores reais da vida.

         Aprendi, incomparavelmente, mais com as derrotas do que com os sucessos; mais com os sofrimentos que com os prazeres; mais com o silêncio que com as palavras de revolta; mais perdoando do que retribuindo as ofensas com a mesma moeda.

         Devo confessar que foram mais valiosas as silenciosas meditações do que os gritos de revoltas.

         Dos amigos, tenho recebido conforto; dos inimigos, os ensinamentos de tudo aquilo que deveria evitar para ser uma pessoa justa. E, na justiça – não aquela desta terra, mas na justiça divina –, tenho reconhecido a infalível capacidade de retribuir corretamente a cada ser humano.

         O sábio evitar ofender outro homem com atos ou palavras e foge das honras e das bajulações, pois são efêmeras e inúteis. Responde à pessoa mal-intencionada, tão comum, com disposição bondosa. Porque sabe que as almas não qualificadas e ignorantes perturbam aquele que tem habilidade e conhecimentos e que as ter em volta faz parte da ainda rasteira consciência de muitos seres.

         Sabe que quem faz da sua vida um exercício exacerbado de crítica aos outros, de regra, nada sabe fazer e nada a mostrar de concreto por ele realizado. Quem realiza não tem tempo para críticas vazias, mas oferece soluções alternativas.

         Ainda me convenci de que praticar o autocontrole e a tolerância e não me desesperar em qualquer hipótese é importante, porque o que não está ao meu alcance não me pertence como obrigação.

         Quando odiamos quem nos odeia, não apenas aumentamos as trevas, direta ou indiretamente, do planeta, mas o obscurecemos e diminuímos. Não é com vibrações da mesma categoria que se retribui, mas com vibrações contrárias: ao mal se responde com o bem. E se recebo ódio, devo responder com amor, mesmo que silencioso.

         O mundo é saturado de negatividade, o ódio e a vingança aumentam o apodrecimento. Quem distribui ódio é a primeira vítima de sua atitude, inevitavelmente, pois, no cosmo, crendo ou não num Deus, apercebe-se uma justiça ínsita e infalível. O mal destrói, o bem constrói. Atrás dos grandes construtores existe uma ideia de “Bem”, maiúsculo, de positividade, exatamente o contrário que emana de uma ideia de “Mal”, negativa e destrutiva. Quem faz o mal não colabora para a humanidade e menos ainda para si próprio e seus familiares.

         Por incrível que pareça, vi com os meus olhos que o “absurdo” (para alguns) de amar o inimigo resolve mais que longas disputas ou guerras.

         Uma coisa que vale muito a pena se fazer é passar a vida na verdade e na justiça, com uma disposição benevolente para os mentirosos e os homens injustos, pois tanto a mentira e a simulação como a injustiça serão inexoravelmente castigadas pela que rege o cosmo.

         Também está em nosso poder não opinar sobre as coisas e, assim, não ficamos perturbados em nossa alma. É preciso prestar atenção não só às palavras dos outros, mas ao que está na mente deles, pois aí está a chave para compreender corretamente a manifestação.

         Lembrar-se também de que não somos eternos no corpo que carregamos e de que aqueles com os quais viemos a este mundo já saíram dele, como nós sairemos em breve.

         E descobrir que, quando se é jovem, as horas e o tempo transcorrem com lentidão. Deseja-se, quando o sangue escorre quente e em profusão, que o tempo passe rapidamente para as férias, as festas e os sucessos chegarem logo. Com os anos, aprende-se que a felicidade pode estar em qualquer momento sem os exageros das festas, apenas na paz de um corpo que não lamenta dores e sofrimento, num canto tranquilo onde se pode observar a beleza em todas as suas expressões, já que nela se encontra o esforço bem-sucedido para se aproximar da perfeição, que apenas a Deus pertence.

         Nessa quietude “nirvânica”, vale mais o perdão do que o ódio, a indiferença que o rancor, a serenidade de estar com a alma pura e sem remorsos – para, assim, poder desfrutar do sono e, nos sonhos, voar pela imensidão.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 131 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em maio a estratosférica marca de 329,62% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 122,12%; e já o IPCA, em junho, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 8,35%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2021, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,236 trilhões (53,83%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,603 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)

 

(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 “VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira ...

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos! 

 

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

 

 

Um comentário:

Cláudia Helena Belotte disse...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!