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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A CIDADANIA E UMA NOVA ORDEM MUNDIAL

‘Com o advento da “mundialização” do movimento ecológico, aumentam as responsabilidades e atribuições das ONGs e demais entidades preocupadas com a degradação ambiental. Hoje supera-se a fase eminentemente ambientalista do ecologismo para se adentrar em conteúdos políticos mais explícitos. A busca de condutas ecológicas globais canaliza-se cada vez mais para questões sociais. Parece não haver dúvidas de que os pobres e excluídos são os mais afetados pela degradação ambiental. Essa constatação reforça o diagnóstico de que, para resolver a degradação ambiental, deve-se reverter o quadro de acumulação e distribuição desigual de riquezas.”
(ROBERTO GIANSANTI, in O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. – São Paulo: Atual Editora, 1998, página 101).

Mais uma OPORTUNA e IMPORTANTE contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 11 de novembro de 2009, Caderno OPINIÃO, página 9, de autoria de VINÍCIUS VILLAÇA, Gerente de Marketing da Universidade Fundação Mineira de Educação e Cultura (Fumec), que merece INTEGRAL transcrição:

“Nada está longe

cidadãos conscientes de sua responsabilidade social, nas diferentes áreas do conhecimento, portadores dos valores de justiça e ética, aptos para a inserção nos diversos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.

Nesta perspectiva de formar cidadãos íntegros, a academia ergue a bandeira da formação integral do ser humano e resgata os valores demandados pela nova ordem mundial. Afirma, de modo categórico, que o mundo não precisa de mais um profissional, mas, sim, do indivíduo formado com conhecimento e determinação para mudá-lo. Um ser humano capaz de construir prédios que acolherão pessoas com respeito ao meio ambiente, capaz de gerir organizações promotoras do desenvolvimento com responsabilidade social, fazer e defender leis que assegurem não só os direitos, mas, acima de tudo, a dignidade humana, humanizar a saúde com coragem para defender a vida.

Um novo tempo exige uma nova mentalidade, uma nova sensibilidade e um novo comportamento. As instituições de ensino demonstram seu compromisso de exaltar, cada vez mais, a consciência do papel-chave que suas habilidades ocupam na construção de mundo melhor. A universidade não busca apenas fornecer qualificação profissional, mas, prEm 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que, no Brasil, são chamados de Oito Jeitos de Mudar o Mundo, modelo de desenvolvimento focado na erradicação da extrema pobreza e da fome. Esta visão, compartilhada por dirigentes globais, é a de que, juntos, nós podemos mudar a nossa rua, a comunidade, a cidade, o país. Essa mescla de liderança, solidariedade, cidadania e engajamento surge como a diretriz maior do novo milênio. Engana-se, contudo, quem pensa tratar-se de mais um discurso vazio. A consciência humana ganha coro nos quatro cantos do mundo, embalada por grandes ideais do último século, como a queda do Muro de Berlim, o não ao apartheid, a liberdade do Tibete, as Diretas já. É possível sentir esse movimento crescente, um reavivar do iluminismo de Voltaire, em proporções globais. Governos, organizações não governamentais (ONGs) e entidades privadas de diversos níveis conectam-se em rede e determinam metas para concretizarem os objetivos o milênio.

Alinhadas com esse propósito, as principais instituições de ensino superior de Belo Horizonte uniram-se à prefeitura da capital para implantar o Observatório do Milênio. Belo Horizonte é pioneiro na implantação de observatórios urbanos locais no Brasil. O observatório constitui-se em espaço de produção e análise de indicadores sociais e econômicos sobre a cidade. Essa iniciativa abrangente atua como instância catalisadora de ações conjuntas, em prol do desenvolvimento humano. Mas a viabilização dos projetos implica uma tomada de consciência por parte da sociedade. Nesse sentido, as universidades reafirmam sua missão de formar incipalmente, qualificação humana. Nas palavras do escritor Bernard Shaw, há pessoas que vêem as coisas como são e dizem: por quê?; outras sonham coisas que nunca existiram e dizem: por que não?”

Assim, sintonizados com as exigências de UMA NOVA ORDEM MUNDIAL, é que, reunindo essas contribuições VALIOSAS, nos FORTALECEMOS, com o mesmo ENTUSIASMO, a mesma ALEGRIA, o mesmo PATRIOTISMO, na construção de um BRASIL verdadeiramente JUSTO, LIVRE, ÉTICO, SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDO e SOLIDÁRIO.

Eis, pois, a nossa FÉ, a nossa ESPERANÇA, o nosso SONHO: O BRASIL TEM JEITO!...

quarta-feira, 17 de junho de 2009

A CIDADANIA E OS OITO OBJETIVOS DO MILÊNIO

Mais uma inestimável contribuição para a MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem dos graves COMPROMISSOS assumidos pelos 191 ESTADOS-MEMBROS das NAÇÕES UNIDAS, entre eles o BRASIL, com METAS que devem ser alcançadas até 2015.

Assim, com vistas ao BRASIL 2014, merece uma especial atenção o rol dos OBJETIVOS:

1. Erradicar a Extrema Pobreza e a Fome;
2. Atingir o Ensino Básico Universal;
3. Promover a Igualdade Entre os Sexos e Autonomia das Mulheres;
4. Reduzir a Mortalidade Infantil;
5. Melhorar a Saúde Materna;
6. Combater o HIV/AIDS, a Malária e Outras Doenças;
7. Garantir a Sustentabilidade Ambiental;
8. Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento.

A apresentação e o monitoramento das ações estão em apurado trabalho realizado pelo PNUD – PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (http://www.pnud.org.br/).

Sem nenhuma pretensão, como sempre enfatizamos, queremos simplesmente ASSOCIAR as AÇÕES do País com vista à COPA DO MUNDO DE 2014 com os PROJETOS que estruturam os COMPROMISSOS com os ODM, procurando SENSIBILIZAR a SOCIEDADE CIVIL, os PODERES PÚBLICOS e os EMPREENDEDORES de modo geral para que a execução dos BILIONÁRIOS INVESTIMENTOS, aplicados com ABSOLUTA AUSTERIDADE, BENEFICIEM, de maneira efetiva, TODOS os BRASILEIROS e TODAS as BRASILEIRAS, contribuindo dessa maneira para a concretização do nosso mais precioso IDEAL: uma NAÇÃO, JUSTA, LIVRE, PRÓSPERA e SOLIDÁRIA.

Os parâmetros utilizados pelo PNUD nos convidam e nos motivam à SUPERAÇÃO de vergonhosos indicadores sociais que o BRASIL apresenta em comparação com outros países, não NECESSARIAMENTE com os Estados Unidos e Europa. Sabemos que são DíVIDAS acumuladas durante séculos, gerando um INTOLERÁVEL quadro de DESIGUALDADES SOCIAIS e REGIONAIS.
OS ODM ampliam, de maneira clara, os horizontes dos projetos para as POLÍTICAS PÚBLICAS essenciais ao DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: devem orientar o CRESCIMENTO ECONÔMICO, contemplar a PROMOÇÃO HUMANA e SOCIAL e zelar pela PROTEÇÃO e PRESERVAÇÃO AMBIENTAL, numa perfeita HARMONIA com as exigências do SÉCULO XXI, com as mais sólidas ESPERANÇAS de um mundo mais HUMANO, onde TODOS possam VIVER e CONVIVER e realizar os SONHOS de FELICIDADE, PAZ e de PROSPERIDADE.