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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A CIDADANIA, A QUALIDADE UNIVERSITÁRIA E OS RECURSOS PARA A ESCOLA

“Qualidade universitária

Toda conquista no campo da educação, em qualquer nível, deve ser comemorada. Prioridade dos países que terão futuro e dos que já o alcançaram, a educação continua longe de merecer esse nível de atenção dos governos e da sociedade brasileira. Para muitos em nosso país, a educação é um problema da escola e a escola assunto do governo e dos profissionais da área. Ledo e perigoso engano. Os povos bem-sucedidos comprovam ano a ano que esse é um tema da segurança nacional e, exceto nos tempos de guerra, nenhuma urgência se sobrepõe a ele. Se era assim no passado, hoje, em plena era da economia do conhecimento e da competição globalizada, a qualidade, bem mais que a quantidade da educação, tornou-se mais crucial. Por isso mesmo, a boa colocação das universidades brasileiras em relação aos países da América Latina divulgada ontem é algo a comemorar.

O ranking foi elaborado pela Quacquarelli Symonds (QS), mundialmente respeitada empresa britânica especializada em educação e estudo no exterior. Foi a primeira vez que essa organização aplicou à América Latina sua pesquisa e seus critérios rigorosos de avaliação da qualidade das universidades. O Brasil está, realmente, bem à frente dos vizinhos e conta com quase um terço (31) das 100 melhores instituições da região, a começar do primeiro lugar, ocupado pela Universidade de São Paulo (USP), mantida pelo governo daquele estado. Também do governo paulista é a Universidade de Campinas (Unicamp), que brilhou em terceiro lugar. Minas também tem do que se orgulhar: a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ficou em 10º lugar nesse disputado grupo, à frente da Universidade de Brasília (UNB), em 11º. Ainda entre as 100 melhores da América Latina ficaram as federais de Viçosa (59º), de Uberlândia (83º) e de Juiz de Fora (95º).

É um bom começo, mas é apenas isso. Ninguém deve se iludir. O Brasil tem tido mau desempenho em qualquer comparação com realidade universitária de outras partes do mundo, particularmente dos Estados Unidos e Europa. Não menos respeitado é, por exemplo, o ranking organizado pela Universidade de Comunicações de Xangai (Jiatong), que avalia anualmente as 500 melhores instituições de ensino universitário do mundo. No deste ano, a mais bem colocada do Brasil, a USP, não aparece entre as 100 primeiras, ficando no bloco que vai de 101 a 200. Entre as 10 primeiras, mais uma vez, os Estados Unidos emplacou oito, lideradas pela Universidade Harvard, e a Inglaterra duas (as tradicionais Cambridge e Oxford). Com pouca tradição no ensino superior de alto nível, não é mesmo de se esperar que o Brasil figurasse no topo desse ranking mundial. Mas tradição não é condenação e o futuro de cada povo é feito por ele próprio. O mau posicionamento da universidade brasileira em relação às boas escolas do mundo desenvolvido ou emergente é um alerta: é hora de encarar com seriedade nosso atraso e de reagir para modificar essa realidade. É disso que dependem nossas crianças e jovens.”
(EDITORIAL do jornal ESTADO DE MINAS, publicado na edição de 5 de outubro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 10).

Mais uma IMPORTANTE, PEDAGÓGICA e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição, caderno e página 11, de autoria de HELENA NADER, Biomédica, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), professora titular da Unifest e membro titular da Academia Brasileira de Ciência (ABC) e de JACOB PALIS, Matemático, presidente da ABC, pesquisador do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“O pré-sal na escola

O Congresso Nacional tem nas mãos o poder de exercer uma forte influência sobre como será o futuro do Brasil. Dentro de alguns dias, vai a votação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 8.051/2010, que definirá o destino dos royaltes provenientes da exploração do pré-sal. Pode-se prever que serão aportados aos cofres públicos entre US$ 600 bilhões e US$ 1,2 trilhão, num período de 20 e 40 anos, se extraídos em média cinco milhões de barris/dia. Lembrando que reservas de petróleo são finitas, a grande questão que se apresenta é o que vamos fazer com esse dinheiro: gastar em despesas correntes ou investir na construção do futuro? A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) estão muito preocupadas com a resposta que teremos para essa questão. Em um país com tantas necessidades como o nosso, são elevadas as chances de querer utilizar os royaltes do pré-sal para resolver carências conjunturais esparsas e corrigir desajustes regionais de ocasião em vez de aplicá-los na superação das grandes falhas estruturais da vida nacional e no incremento de atividades portadoras de futuro para o conjunto da sociedade brasileira.

Assim, a SBPC e a ABC estão propondo à sociedade brasileira que os royaltes sejam investidos, majoritariamente, na educação e em ciência e tecnologia. A razão dessa escolha é proporcionar desenvolvimento econômico e social ao Brasil e nos inserirmos na economia do conhecimento, de modo a enterrar de vez o passado de subdesenvolvimento. É a opção por investir em vez de gastar. O mundo de hoje abriga duas características principais – inovação tecnológica e sustentabilidade – e, para alcançá-las, os países precisam produzir ciência e tecnologia de ponta e oferecer educação de qualidade. Inovação e sustentabilidade exigem, portanto, da ciência e da tecnologia um protagonismo que nunca foi exigido em outras épocas, o que demanda recursos correspondentes com os novos desafios. O conhecimento científico está na base do desenvolvimento de produtos e processos, o que torna empresas mais competitivas no mercado global e faz enriquecer economias nacionais. Da mesma forma, a ciência é o único meio para conhecer os recursos naturais e saber como utilizá-los de modo sustentável.

Diante desse quadro, resta uma questão: o ensino oferecido no Brasil hoje está à altura do padrão que se requer do cidadão para que ele tenha uma atuação afirmativa em termos da inovação tecnológica e da sustentabilidade? Infelizmente, a resposta é não. Nos anos recentes, conseguimos universalizar nossa educação básica. Agora, precisamos de novos esforços e recursos para que essa educação tenha qualidade. Os recursos do pré-sal devem ser aplicados para melhorar nossa educação. Além de resgatarmos um débito social histórico, vamos dar às nossas crianças e jovens um ensino que os habilitará para o exercício pleno da cidadania.”

Eis, portanto, mais páginas contendo SÉRIAS, ADEQUADAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam para a IMPERIOSA e PREMENTE necessidade de PROBLEMATIZARMOS questões CRUCIAIS como:

a) a EDUCAÇÃO – e de QUALIDADE, na condição de PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;
b) a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância;
c) a CORRUPÇÃO, que ASSOLA impiedosamente esferas de todos os níveis do PAÍS, consumindo BILHÕES e BILHÕES de reais:
d) o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES;
e) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, que atinge o ASTRONÔMICO montante de R$ 2 TRILHÕES...

Tantas as NECESSIDADES e CARÊNCIAS, e tantos são os RALOS do DINHEIRO PÚBLICO...

São GIGANTESCOS DESAFIOS, sabemos e bem, mas que, de forma alguma, ABATE o nosso ÂNIMO e ARREFECE o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO, e mais nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE NO RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA DAS CONFEDERAÇÕES em 2013; a COPA DO MUNDO DE 2014; a OLIMPÍADA DE 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ, da IGUALDADE – com EQUIDADE – e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A CIDADANIA, O FOCO NO SOCIAL, A LEITURA E A DEMOCRACIA

“Leitura e democracia
Muitos brasileiros identificam-se com o político que alcançou o mais destacado cargo da República sem ter passado por uma universidade e acabam por concluir que os livros são estorvos. Um político não precisa de diploma para ser líder. Entretanto, sem estudo formal, que implica leituras, é impossível construir conhecimento relevante, combustível de um mundo que caminha para os 7 bilhões de habitantes. Sem conhecimento é impossível é impossível discutir; sem discussão, a democracia é insustentável. Ao contrário do que muitos pensam, a internet exige mais leitura, ou seja, exame, seleção.

Ministros, secretários de Educação, empresários e demais lideranças, numa democracia, deveriam visitar as bibliotecas municipais e escolares emitindo para os jovens sinais da importância dos livros para a criação do conhecimento e para o exame dos fatores históricos que produzem e reproduzem a pobreza hereditária. Se os prefeitos considerassem as bibliotecas investimento na educação e no imaginário das pessoas, os jovens teriam capital cultural suficientemente robusto para avaliar o comportamento do Executivo, do Judiciário, do Legislativo e da imprensa e a qualidade do ensino oferecido pelas redes pública e privada, não se deixando enganar por falsos projetos pedagógicos ou confundindo publicidade com informação e conhecimento.

O fraco desempenho em leitura dos brasileiros em parte explicaria a complacência dos cidadãos com medidas de controle da imprensa. Controlar a imprensa é censurar palavras; o que significa cercear o pensamento porque só se pensa com palavras. Palavras podem ser deformadas, proibidas, esquecidas, estimuladas ou banalizadas. O cerceamento dos vocábulos é o controle do pensamento. Por isso, estudar, aprender e ler são atos políticos. Ditaduras deturpam a memória, reescrevem documentos, atacam bibliotecas, amordaçam a imprensa, caçam jornalistas e juízes, proíbem livros e, paradoxalmente, impõem leituras.

Sem leitura, os jovens não conquistarão vocabulário e terão uma vida subjetiva empobrecida e todo o dinheiro investido na educação será em vão. As universidades seriam outras se contassem com estudantes mais ocupados com livros e leituras do que com clientes angustiados com mensalidade ou cópias de surradas apostilas. Precisamos inserir a biblioteca no centro das atenções da escola e ouvir as perguntas que surgirão assim que nossos alunos começarem a ler, assenhorando-se da informação qualificada acumulada ao longo da história. Medidas de controle da imprensa somadas ao analfabetismo funcional de enorme parcela da população, fruto de décadas de mediocridade pedagógica, intensificam a impunidade, favorecem a corrupção e ameaçam a democracia.”
(DARWIN SANTIAGO AMARAL, Professor de história, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 19 de agosto de 2011, Caderno OPINIÃO, página 9).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de reportagem publicada no mesmo veículo, edição de 29 de julho de 2011, Caderno CIÊNCIA, página 18, de autoria de MAX MILLIANO MELO, que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“FOCO NO SOCIAL

Administrador da Usaid, agência americana para desenvolvimento internacional, defende prioridade e mais investimentos em estudos que ajudem a solucionar os principais problemas da humanidade: saúde, educação e segurança

Brasília – A ciência pode ajudar mais. É o que defende no editorial de sua mais recente edição, a prestigiada revista científica Science. A publicação argumenta que, com mais investimentos em pesquisas, antigos e recentes problemas que assolam a população mundial, como epidemias e mudanças climáticas, podem ser resolvidos. No Brasil, embora existam iniciativas de sucesso, áreas como educação e saúde ainda precisam se conectar mais com o que é produzido por pesquisadores, afirmam os especialistas.

O editorial – assinado por Rajiv Shah, administrador da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), órgão norte-americano responsável pela assistência econômica e social para países em desenvolvimento – afirma que a ciência deve ganhar mais importância na elaboração de políticas publicas.

“Ciência e tecnologia têm o potencial de conduzir soluções para os problemas mais difíceis do mundo em desenvolvimento”, afirma ao Estado de Minas Shah, para quem as alianças globais devem ser construídas a fim de tentar resolver os desafios mais graves e urgentes.

Na opinião de Shah, os problemas de saúde deveriam ser um dos focos dos investimentos em ciência. “Na saúde global, há uma necessidade real de inovação em tecnologia que protejam a vida das mães grávidas e dos recém-nascidos durante o parto”, aponta o diretor da Usaid, que cita como exemplos de iniciativas bem-sucedidas a erradicação da varíola, que teve o último registro em 1977, e as vacinações em massa contra a poliomielite, que restringiram os cerca de 400 mil casos anuais no início do século passado a apenas mil notificações atualmente.

Para o norte-americano, velhos e novos problemas precisam ser mais bem estudados pela ciência, e é dever dos governos estimular pesquisas nessas áreas. “Na educação, temos de desenvolver plataformas que podem ensinar as crianças a ler, mesmo aquelas que nunca tiveram chance de entrar em uma sala de aula”, acrescenta Shah, “Em energia, nós precisamos encontrar fontes limpas para ajudar a levar eletricidade, especialmente para regiões pobres rurais”, completa.

RETORNO À SOCIEDADE Segundo o pesquisador membro da Academia Brasileira de Ciência (ABC) Issac Roitman, para que a produção científica tenha um papel mais importante no Brasil, é preciso maior interação Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) com outros órgãos públicos. “A falta de integração compromete a eficiência da ciência como ferramenta para beneficiar a sociedade brasileira”, afirma. “É preciso valorizar a produção científica – livros, publicações de artigos científicos e patentes. No entanto, os benefícios para a sociedade são igualmente importantes”, opina.

Roitman aponta algumas iniciativas em que a ciência já se mostra uma importante arma na solução de desafios brasileiros. “Uma delas é o papel da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) no aumento da produtividade agrícola no país. Na área tecnológica, outros dois exemplos que podem ser citados são a indústria aeronáutica e a avançada tecnologia da Petrobras”, enumera o pesquisador. “No entanto, certos desafios, como na área de educação e saúde, podem ter cenários mais positivos com a utilização da ciência em sua plenitude”, defende.

(segue NOTA do autor)

PRÓXIMOS PASSOS

Embora ainda esteja engatinhando no Brasil, a ampliação de soluções científicas na resolução dos problemas já é realidade em outras regiões. No Reino Unido, todos os ministérios têm um conselho científico responsável por estudar formas de aplicar os recentes avanços da ciência nas áreas de competência de cada pasta. Além disso, o primeiro-ministro britânico reúne-se regularmente, a cada seis ou sete semanas, com esses conelhos, para garantir que a produção nos laboratórios seja aplicada nas políticas públicas nacionais.”

Eis, portanto, mais páginas contendo FECUNDAS e ADEQUADAS abordagens e REFLEXÕES que acenam, de forma INCISIVA e DETERMINANTE, para a IMPERIOSA necessidade de se PONTIFICAR a EDUCAÇÃO, e suas ESPECIAIS afilhadas, aCIÊNCIA e a TECNOLOGIA – e de QUALIDADE –, como PRIORIDADE ABSOLUTA das POLÍTICAS PÚBLICAS, caminho ÚNICO para o acesso ao CONCERTO das nações DESENVOLVIDAS e DEMOCRÁTICAS e SOBERANAS...

São GIGANTESCOS DESAFIOS que, longe de ABATER o nosso ÂNIMO e ARREFECER o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO, mais ainda nos MOTIVAM e nos FORTALECEM nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DESENVOLVIMENTO e SOLIDÁRIA, que permita a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20) em 2012, a COPA DAS CONFEDERAÇÕES em 2013, a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...