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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A CIDADANIA E A PASSAGEM DO CAPITAL AO SOCIAL, VIA WALL STREET

“Wall Street está acuada

O capitalismo encontra-se em um impasse gigantesco diante da crise profunda, estrutural, que vive desde a sua eclosão, em 2008. É a maior e mais aguda crise desde a de 1929, que acabou desembocando na Segunda Guerra Mundial. Hoje, uma saída desse teor levaria à destruição do planeta. Não devemos menosprezar a capacidade do capital de superar – a um custo elevadíssimo para a população mundial – os prováveis transformismos que o capitalismo como sistema hegemônico tem realizado há pelo menos dois séculos, impondo ao mundo sua dominação, sua influência e seu controle opressor soberano sobre o planeta. Estão surgindo em praticamente todo o mundo movimentos populares que atuam no sentido de questionar o próprio sistema capitalista em sua totalidade. A ocupação de Wall Street, centro nevrálgico financeiro do mundo e do capital hegemônico mundial – os Estados Unidos da América –, com cartazes e palavras de ordem que colocam em xeque o capital com toda a sua superestrutura e estrutura de dominação, exploração e reprodução política-econômico-social. A Europa convulsionada

No Oriente Médio, também está sob fogo cerrado o domínio do capital. Querem democracia, querem direitos fundamentais, querem participação, querem liberdade, querem justiça social. Ditaduras com décadas de dominação estão caindo ou seus detentores estão entregando os anéis para se salvar da avalanche popular. Enfim, o céu não é de brigadeiro para o capitalismo, mas sim um imenso nevoeiro que paira sobre seu domínio há bem pouco tempo inimaginável. Há uma hemorragia, um esgotamento que atinge as vísceras do capital. Os organismos internacionais, como o FMI, estão sendo questionados, e, indo mais além, o próprio sistema produtivo-social-político. Não devemos esquecer que no capitalismo as contradições e suas repercussões no mundo se dão de forma desigual, porém combinada, ou seja, todos pagarão, uns mais, outros menos, mas todos hão de pagar a conta da degradação e da barbárie que o capitalismo apresenta neste início de século, que promete ser o século das grandes transformações sociais, das grandes transformações de caráter estrutural e – por que não? – revolucionárias.

O momento atual nos impele a ousar, essa é a palavra ou expressão mais válida para a passagem histórica que vivemos. Ousar, ir além dos limites da dominação do capital, pressionar, romper os limites da exploração do capital e trazer o ser humano para o seu devido lugar, no seio, no âmago da existência digna em que o homem possa se tornar destino, destruindo qualquer tipo de opressão e exploração. Onde ele se torna o senhor de sua própria existência, o verdadeiro reino da liberdade, da confraternização internacional dos povos, da conformidade em ser para si, estabelecendo no mundo uma sociedade harmônica, humana e fraterna.”
(ARI DE OLIVEIRA ZENHA, que é economista, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 26 de outubro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 9).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição, caderno e página, de autoria de FREI BETTO; Escritor, autor de Sinfonia Universal – a cosmovisão de Teilhard de Chardin (Vozes), entre outros livros, e que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“Do capital ao social

O economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, calcula que, em 2010, por meio de programas sociais, o governo federal repassou a 31,8 milhões de brasileiros – a maioria pobres – R$ 114 bilhões. Ao incluir programas de transferência de renda de menor escala, o montante chega a R$ 116 bilhões. Esse valor é mais que o dobro de todo o investimento feito pelo governo no mesmo ano – R$ 44,6 bilhões, incluindo construção de estradas e obras de infraestrutura.

Os R$ 116 bilhões foram destinados à rede de proteção social, que abarca aposentadoria rural, seguro-desemprego, Bolsa-Família, abono salarial, Renda Mensal Vitalícia (RMV) e Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses programas abocanharam 3,1% do PIB. A RMV, criada em 1974, era um benefício previdenciário destinado a maiores de 70 anos ou inválidos, definitivamente incapacitados para o trabalho, que não exerciam atividades remuneradas, nem obtinham rendimento superior a 60% do valor do salário mínimo. Também não poderiam ser mantidos por pessoas de quem dependiam, nem dispunham de outro meio de prover o próprio sustento.

Em janeiro de 1996, a RMV foi extinta ao entrar em vigor a concessão do BPC. Hoje, a RMV é mantida apenas para quem já era beneficiário até 96. Já o BPC é pago a idosos e portadores de deficiências comprovadamente desprovidos de recursos mínimos.

Há quem opine que o governo federal gasta demais com programas sociais, prejudicando o investimento. Ora, como afirma Lula, quando o governo canaliza recursos para empresas e bancos, isso é considerado investimento; quando destina aos pobres, é gasto.

O Brasil, por muitas décadas, foi considerado campeão mundial de desigualdade social. Hoje, graças à rede de proteção social, o desenho da pirâmide (ricos na ponta estreita e pobres na base) deu lugar ao losango (cintura proeminente graças à redução do número de ricos e miseráveis, e aumento da classe média). Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre 2003 e 2009, 28 milhões de brasileiros deixaram a miséria. Resultado do aumento anual do salário mínimo e da redução do desemprego, somados ao Bolsa-Família, às aposentadorias e ao BPC.

A lógica capitalista considera investimento o que multiplica o lucro da iniciativa privada, e não o que qualifica o capital humano. Essa lógica gera, em nosso mercado de trabalho, a disparidade entre oferta de empregos e mão de obra qualificada. Devido à baixa qualidade de nossa educação, hoje o Brasil importa profissionais para funções especializadas. Se o nosso país resiste à crise financeira que, desde 2008, penaliza o hemisfério Norte, isso se deve ao fato de haver mais dinheiro em circulação. Aqueceu-se o mercado interno.

Há queixa de que os nossos aeroportos estão superlotados, com filas intermináveis. É verdade. Se o queixoso mudasse o foco, reconheceria que nossa população dispõe, hoje, de mais recursos para utilizar o transporte aéreo, o que até pouco tempo era privilégio da elite.

Há, contudo, 16,2 milhões de brasileiros ainda na miséria. O que representa enorme desafio para o governo Dilma. Minha esperança é que o programa Brasil sem miséria venha resgatar propostas do Fome Zero abandonadas com o advento do Bolsa-Família, como a reforma agrária.

Não basta promover distribuição de renda e facilitar o consumo dos mais pobres. É preciso erradicar as causas da pobreza, e isto significa mexer nas estruturas arcaicas que ainda perduram em nosso país, como a fundiária, a política, a tributária, e os sistemas de educação e saúde.”

Eis, portanto, mais páginas contendo AMPLAS, ADEQUADAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam para as IMPERIOSAS e URGENTES transformações em nossa SOCIEDADE, a partir da PROBLEMATIZAÇÃO de questões CRUCIAIS apontadas, e particularmente como:

a) a EDUCAÇÃO – e de QUALIDADE, como PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍIICAS PÚBLICAS;
b) a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância;
c) a CORRUPÇÃO, que campeia por todos os setores da vida nacional, sangrando os nossos já escassos recursos;
d) o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES;
e) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, consumindo anualmente o ASTRONÔMICO montante que beira os R$ 200 BILHÕES...

Sabemos, e bem, que são GIGANTESCOS DESAFIOS que, todavia, em NADA chega a ABATER o nosso ÂNIMO ou ARREFECER o nosso ENTUSIASMO, PERSEVERANÇA e OTIMISMO nesta grande cruzada pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa permitir a PARTILHA de suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDADE NO RIO DE JANEIRO em 2013, a COPA DAS CONFEDERAÇÕES em 2013; a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016, as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE – e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A CIDADANIA BUSCA AS MUDANÇAS POSSÍVEIS E OS JORNAIS COM QUALIDADE E RIGOR

“Jornal, qualidade e rigor

Televisão e internet são, frequentemente, os bodes expiatórios para justificar a crise dos jornais. Os jovens estão plugados horas sem fim. Já nascem de costas para a palavra impressa. Será? É evidente que a juventude de hoje lê muito menos. Mas não é moçada que foge dos jornais. Os representantes das classes A e B também têm aumentado a fileira dos navegantes do espaço virtual.

Os diários de sucesso são aqueles que sabem que o seu público, independentemente da faixa etária, é constituído por uma elite numerosa, mas cada vez mais órfã de jornais de qualidade. Num momento de ênfase no didatismo, na infografia e na prestação de serviços – estratégias convenientes e necessárias –, defendo a urgente necessidade de complicar as pautas. O leitor que devemos conquistar não quer, como é lógico, o que pode conseguir na TV ou na internet. Ele quer informação de qualidade: a matéria aprofundada, a reportagem interessante, a análise que o ajude, de fato, a tomar decisões.

Para sobreviver, os grandes jornais precisam fazer com que seja interessante o que e relevante. “O jornalismo impresso deve ser feito para um público de paladar fino e ser importante pelo que conta e pela forma como conta. A narração é cada vez mais importante”. É a correta percepção do professor Alfonso Sánchez-Tabernero, vice-reitor da Universidade de Navarra.

Quem tem menos de 30 anos gosta de sensações, mensagens instantâneas. Para isso, a internet é imbatível. Mas há quem queira entender o mundo. Para esses, deve existir leitura reflexiva, a grande reportagem. Será que estamos dando respostas competentes às demandas do leitor qualificado? A pergunta deve fazer parte do nosso exame de consciência diário.

Antes, os periódicos cumpriam muitas funções. Hoje, não cumprem algumas delas. Não servem mais para nos contar o imediato, o que vimos da TV ou acabamos de acessar na internet. E as empresas jornalísticas precisam assimilar isso e se converter em marcas multiplataformas, com produtos adequados a cada uma delas. Não há outra saída!

Nas experiências que acompanho, no Master em Jornalismo e nos trabalhos emde consultoria, ninguém alcançou a perfeição e ninguém se equivocou totalmente. O que se nota é que os jornais estão lentos para entender que o papel é um suporte que permite trabalhar em algo que a internet e a rede social não podem: a seleção de notícias, o jornalismo de alta qualidade narrativa e literária. É para isso que o público está disposto a pagar. A fortaleza do jornal não é dar notícia, é se adiantar e investir em análise, interpretação e se valer de sua credibilidade.

Estamos em uma época em que informação gráfica é muito valiosa. Mas um diário sem texto é um diário que vai morrer. O suporte melhor para fotos e gráficos não é o papel. Há assuntos que não são possíveis de resumir em poucas linhas. Assistimos a um processo de superficialização dos jornais. Queremos ser lights, leves, coloridos, enxutos. O risco é investir na forma, mas perder o conteúdo. Olhemos para o sucesso do The Economist. Algo nos deveria dizer. Não é verdade que o público não goste de ler. O público não lê o que não lhe interessa, o que não tem substância, o que não agrega, o que não tem qualidade. Um bom texto, para um público que compra a imprensa de qualidade, sempre vai ter interessados.

Daí a premente necessidade de um sólido investimento em treinamento e qualificação dos profissionais. Para mim, o grande desafio do jornalismo é a formação dos jornalistas. Se você for a um médico e ele disser que não estuda há 20 anos, você sai correndo. Mas há jornalistas que não estudam há 20 anos. É preciso criar oportunidades de treinamento. O jornalismo não é rotativa. O valor dele se chama informação de alta qualidade, talento, critério, ética, inovação. Por isso é preciso jornalistas com excelente formação cultural, intelectual e humanística. Gente que leia literatura, seja criativa e motivada. Só um sério investimento em qualidade e rigor garantirá o futuro dos jornais.”
(CARLOS ALBERTO DI FRANCO, Diretor do Master em Jornalismo, professor de ética e doutor em comunicação pela Universidade de Navarra (Espanha), em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 17 de outubro de 2011, Caderno OPINIÃO, página 7).

Mais uma IM0RTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado na Revista VEJA – edição 2240 – ano 44 – nº 43, de 26 de outubro de 2011, página 24, de autoria de LYA LUFT, que é escritora, e que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“Mudar é possível

Acompanho com certa esperança o movimento que vai se tornando mundial, de insatisfação com a situação generalizada, com grandes empresas, corporações, bancos e países tendo administrado mal seus recursos e agora dependendo do dinheiro para não decretar falência. E o povo? Penso nos trabalhadores, dos mais simples aos professores universitários, cientistas, médicos, nas donas de casa, nos velhos, nos jovens, que no mundo todo não conseguem pagar as contas básicas, ter cuidados de saúde, ter trabalho ou esperança. Penso nas hordas de desempregados, cada um com uma família que precisa de apoio.

Penso nas crianças sentindo no silêncio pesado dos pais seu próprio futuro incerto. Penso nas esperanças espezinhadas, no desencanto de milhões de pessoas honradas que trabalharam duro e agora estão abandonadas, ou de jovens que querem trabalho, pagamento digno, esperança. Essa é, aliás, a palavra que mais me vem à mente: esperança, junto com confiança.

Então começa o movimento de ocupar Wall Street, que já transbordou os limites da própria, e se espalha pelos continentes numa indignação ainda ordeira. Aqui e ali alguém se excede, há violência, feridos, quebra-quebra, mas coisa pouca, tendo em vista a magnitude que o movimento vai assumindo. Claro que aqui e ali também há infiltrados, anarquistas, ou cobras-mandadas de autoridades incapazes de gerir a realidade, postos ali como provocadores, para se possa dizer que o movimento é espúrio ou violento e deve ser esmagado.

Até mesmo aqui, onde andamos numa onda ufanista que não aprecio, pensando que podemos ensinar países mais desenvolvidos, aparece esse movimento, sobretudo com jovens, sem bandeiras partidárias, aos poucos atraindo adultos de todas as classes, até velhos. Queremos algo melhor. Queremos ter orgulho real de nós mesmos e de nossa terra. Queremos honradez e transparência, não a palavra vazia que se torna banal demais, queremos cuidado com o povo, lealdade com bons princípios, nada de promessas vagas: cuidado, proteção, orientação, resolução das necessidades mais básicas, que não são apenas comida, mas higiene, estudo (mais que o resto), saúde, tudo o que estamos cansados de saber.

Eu apoio integralmente o movimento, enquanto for ordeiro, e torço para que assim continue, vencendo os eventuais interessados em diminuir sua dignidade e seu valor. Pois a gente quer ordem, a gente quer paz, a gente quer respeito. A gente quer estudar em colégios com boas instalações e professores entusiasmados, bem pagos, bem formados. A gente quer poder cruzar o país em boas estradas e aviões e aeroportos totalmente confiáveis. A gente quer ver pais, filhos e avós acolhidos e atendentes quando doentes. A gente quer poder pensar em um futuro que não precisa ser de glórias, mas de oportunidades.

A gente não quer mais ouvir falar em bilhões e trilhões jogados ao vento para nada além do essencial que tanto nos falta. A gente quer repensar o país e o mundo, numa ordem não vertical, mas horizontal, isto é: mais igualdade, mais fraternidade, mais atenção para o humano e o real. Talvez seja a hora de aos poucos substituir a dominação pela parceria: que não seja para explorar, enganar, ludibriar e espezinhar, mas para apoiar, estimular, inspirar e merecer confiança. Para seguir em frente sem ufanismo tolo e vazio, mas com o sentimento de que, sim, estamos começando a construir juntos, cada um com seu jeito e capacidade de colaborar, uma pátria diferente e um outro mundo possível.

Porque não é impossível mudar para melhor, desde que se comece repensando o próprio país e o papel de cada um dentro dele, não importam a idade, a profissão, a conta no banco ou nem ter conta no banco. A postura maior tem de ser dos governos, dos líderes, das autoridades, mas cada um, do gari ao senador, pode e deve contribuir para isso, para começar a entender quem somos, que país somos, quem queremos ser, como podemos nos transformar – para ter na ciranda dos países todos, de verdade, um lugar respeitado e respeitável.”

Eis, portanto, mais SÉRIAS, PEDAGÓGICAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que sinalizam para a IMPERIOSA e URGENTE necessidade de sintonia com as TRANSFORMAÇÕES vigentes no PAÍS e no MUNDO, que seguem ademais a observação de ALVIN TOFFLER: “Os analfabetos do século XXI serão todos aqueles que não souberem desenvolver a capacidade de aprender, desaprender e reaprender...”.

Assim, em meio a GIGANTESCOS DESAFIOS, urge a PROBLEMATIZAÇÃO de questões CRUCIAIS como:

a) a EDUCAÇÃO – e de QUALIDADE, como PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;
b) a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância;
c) a CORRUPÇÃO, que campeia por TODAS as esferas da vida nacional, numa ESPÚRIA parceria quealia DINHEIRO PÚBLICO x INTERESSES PRIVADOS, causando PERDAS e DANOS incalculáveis;
d) o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES:
e) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, atingindo o montante ASTRONÔMICO de R$ 2 TRILHÕES, carecendo de efetivo CONTROLE, TRANSPARÊNCIA e RESPONSABILIDADE...

Mas, NADA, NADA mesmo, ABATE o nosso ÂNIMO nem ARREFECE o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, QUALIFICADA, LIVRE, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos para EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO + 20) em 2012; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE NO RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA DAS CONFEDERAÇÕES em 2013, a COPA DO MUNDO DE 2014, a OLIMPÍADA DE 2016; as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, das NOVAS TECNOLOGIAS, da SUSTENTABILIDADE e de um NOVO mundo da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE – e FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...