“A
contemplação traz a semente para uma nova vida interior
Para o Plano de Deus
sobre a Terra, tanto têm valor as flores – que com sua beleza cantam as
maravilhas da criação e com seu perfume embebem o mundo nos louvores e glórias
à Vida – quanto as raízes, sem as quais elas não existiriam.
No
caminho espiritual, a Religião e o Sacerdócio estão sempre presentes como
energias e como ritmo de vida em diferentes graus. Religião, no plano que nos é
dado compreender, corresponde a uma atitude interna e profunda de coligação;
primeiro, com os níveis divinos do próprio Ser,
depois com os níveis superiores do Plano de Deus. O verdadeiro
Sacerdócio, para nossa compreensão, revelou-se como a rigorosa vivência das
Leis Superiores também nos planos da vida material.
Religião
e Sacerdócio, como essência da vida, levam o Ser à contemplação, estado
interior em que o silêncio, a entrega e o serviço mostram os passos a serem
dados. A contemplação traz de início as sementes de uma nova vida interior,
nunca cristalizada em experiências; torna-se depois uma prática contínua que
nada exclui e que, ao mesmo tempo, por nada é contaminada.
Estamos
diante de uma grave situação planetária em que não há mais tempo para trilhar
as belas planícies de uma boa vida humana. Quando nos entregamos a Deus,
entregamos as pretensões e aptidões de que os veículos humanamente
dispõem, isso se aplica a todos os
campos de expressão. Por exemplo, sabe-se que de nada adianta desenvolver hoje
as chamadas artes, se não existe nelas uma manifestação realmente superior e
que seja instrumento de elevação e de serviço. Entretanto, uma vez tendo sido
feita a entrega, se por inspiração interna algo deva ser expresso na
literatura, desenho, pintura, música ou qualquer outra forma, isso acontecerá
de modo não premeditado e em harmonia com o ritmo maior da evolução.
Assim,
o que nos é pedido é o desenvolvimento da entrega, da aspiração e da fé. Tudo o
mais decorrerá das necessidades do próprio serviço e da atualização da própria
energia.
É no
estado de contemplação que percepções de outras realidades são possíveis; é no
silêncio que os novos e determinantes rumos da evolução podem chegar à
consciência dos homens.
Para
refletirmos: Pode um mergulhador saltar por outro? Pode uma fogueira arder por
outra? Pode um pássaro voar por outro? Não. Cada qual tem de cumprir a própria
tarefa, dar os próprios passos, e deixar-se consumir na Chama do Encontro
Supremo. Eles têm de ser vividos na entrega ao Supremo. Não há outro caminho
que não esse, não outra opção que não essa. Todo o restante são detalhes,
processos, que não são mais do que vias de acesso. Porém, mais cedo ou mais
tarde o peregrino terá de, com suas próprias pernas, ascender à montanha,
mergulhar no profundo oceano do Desconhecido, e penetrar nas Chamas da Grande
Fogueira.
As
chaves já vos foram entregues. O mergulho há de ser dado. No sofrimento do ego
está a liberação. Podeis reconhecer isso finalmente? Aquele que sofre, na realidade
não existe. Aquele que existe, não sofre. Segui os passos dos Mais Antigos. Em
vosso interior há as respostas que necessitais; alijai-vos das dúvidas,
transcendei a vossa mente humana.”
(TRIGUEIRINHO.
Escritor, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de março de 2014, caderno O.PINIÃO, página 20).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Cidadania e Qualidade vem de entrevista concedida à repórter MALU GASPAR,
da revista VEJA, edição 2354 – ano
47 – nº 1, páginas 13 a 15, por JOSÉ
ALEXANDRE SCHEINKMAN, e que merece igualmente integral transcrição:
“É
preciso mudar a mentalidade”
Há mais de quatro décadas nos Estados Unidos, o
carioca José Alexandre Scheinkman, de 65 anos, construiu uma carreira acadêmica
brilhante como professor, com passagens pelas universidades de Chicago,
Princeton e, agora, Colúmbia, em Nova York. Ao longo de sua trajetória, foi
parceiro em estudos de ganhadores de prêmios Nobel e de xerifes da economia, como
o presidente do Fed (o banco central americano), Ben Bernanke. Autor e analista
renomado, tornou-se uma voz influente nas altas esferas das decisões
econômicas, mas nunca deixou de lançar um olhar especialmente perspicaz sobre o
Brasil, que visita com frequência. Em sua mais recente passagem por São Paulo,
ele falou a VEJA sobre como a falta de regras claras e estáveis para
investimentos e a permanência de focos de protecionismo continuam emperrando os
avanços e mantendo o país na rabeira do bloco de nações mais promissoras.
Por
que a economia brasileira patinou em 2013? O fraco
desempenho do PIB é um retrato de erros do governo em questões cruciais para o
avanço da economia. Ele foi excessivo de um lado, ao promover o protecionismo e
interferir no mercado, e ausente de outro, já que deixou de criar as condições
para que o Brasil melhorasse sua produtividade. Ao se abster de enfrentar as
reformas necessárias, precisou recorrer a ajustes pontuais que, como se sabe,
não funcionam a longo prazo. Falo do congelamento do preço de combustíveis e
energia para conter a inflação – mais um remendo que não traz crescimento
sustentável. Enquanto o país teve um ano medíocre, é bom que se lembre, a
economia mundial se recuperou, impulsionada pela indústria de tecnologia e pela
novidade energética do gás de xisto, nos Estados Unidos, pelas boas
perspectivas do Japão e ainda pela China, que não desacelerou tanto quanto se
temia.
O
Brasil pode reverter a situação em 2014? Só haverá
avanços reais se o governo encarar as reformas pendentes, desonerando a
produção e elevando a competitividade. O problema é que essas medidas costumam
ter custo imediato e benefícios a longo prazo – justamente o avesso do que os
políticos buscam em ano eleitoral. O mais provável é que elas fiquem para o
próximo mandato. Torçamos para que não.
Mesmo
com todos os problemas, o Brasil era até recentemente o país onde o mundo
queria investir. O que fizemos de tão errado a ponto de espantar o capital
estrangeiro? A verdade é que nem a economia
brasileira estava tão bem nos tempos de euforia nem está tão ruim agora, apesar
de tudo. Houve, isto sim, um otimismo exagerado, próprio de um momento em que
as economias avançadas deixavam de ser atraentes. Quem tinha dinheiro sobrando
começou a prospectar oportunidades em novos lugares e setores. Bastava dizer
“infraestrutura” e “Brasil” e os cofres se abriam. Os investidores mais
otimistas queriam injetar capital aqui de qualquer maneira, mesmo que os
projetos não estivessem muito bem fundamentados. E olhe que não era gente
desinformada: os maiores fundos americanos, aqueles que todo o mercado
considera mais espertos e agressivos, investiram muito em negócios brasileiros.
Parece
o cenário típico de bolha. A euforia com o Brasil foi isso, uma bolha? Exato.
As bolhas tendem a aparecer no rastro de grandes novidades, como ocorreu no
caso da internet. Há uns anos que o Brasil era essa novidade, um país que
colhia os frutos de vinte anos de melhorias institucionais e um eficiente
produtor de commodities. Em paralelo à bolha Brasil – e totalmente conectada a
ela –, desenvolveu-se outra, a do Eike Batista. Eike surgiu como exemplo de
sucesso que muitos políticos exploraram em proveito próprio e despertou grande
interesse da imprensa, dois sinais comuns na formação de bolhas.
O
governo não demorou demais a deixar de financiar “campeões nacionais” como o
Império X de Eike Batista? Só posso atribuir tamanha
insistência a uma questão ideológica. Felizmente, os dogmas do atraso vão aos
poucos caindo. Houve um tempo em que até investir em educação era visto como
coisa neoliberal. Não é mais. O triste é que abandonar determinadas premissas
demora, e a lentidão tem seu preço. Nos trinta anos que levamos para entender a
importância dos investimentos na escola, outros países deram grandes saltos. É
uma competição dura, global, que não perdoa a inação. Se tivéssemos sido mais
rápidos, estaríamos em outro patamar. Fenômenos como a bolha Eike vão e vêm e
os mercados não aprendem. Mas nem todas as bolhas são completamente destrutivas.
Elas podem deixar algum substrato positivo. No caso do Brasil, ficou um legado.
Que
legado é esse? O país precisa de portos, de ferrovias,
e o fato de uma quantia razoável de dinheiro barato ter sido alocada em
projetos nesses setores ainda virá a ter efeitos positivos. É uma pena que, por
falta de um ambiente regulatório mais adequado, tenhamos perdido uma ótima
chance de aproveitar melhor a onda de expectativas positivas sobre o Brasil.
Mas, reforço aqui, considero exagerada a atual onda de pessimismo.
Onde
está o exagero do pessimismo com o Brasil? Não devemos
subestimar a existência no Brasil de um empresariado eficiente, que compra transforma companhias no exterior. O Brasil
tem marcas já fortes e reconhecidas, como InBev, Natura e Havaianas, e é capaz
de promover inovação em larga escala. Precisamos disseminar essa cultura e
ganhar eficiência, produzindo cada vez com o mesmo número de braços.
Produtividade é o nome do jogo, a força propulsora das economias que mais
cresceram no mundo. Desde 1989, os Estado Unidos aumentaram a produtividade em
12%, a China, em mais de 50%, a Coreia do Sul, em 65%. E o Brasil praticamente
não saiu do lugar, o que é imperdoável.
O
que funciona mesmo quando o objetivo é aumentar a produtividade? Antes
de tudo, reproduzir em larga escala iniciativas
já testadas com sucesso, dentro fora do
país. No Brasil, o melhor exemplo vem da agricultura, que experimentou ganhos
notáveis de eficiência nas últimas décadas. Isso se deve, em grande parte, à
criação da Embrapa, um centro de inovação com pessoal e estrutura capazes de
obter soluções sob medida para nossas necessidades e desenvolver técnicas
revolucionárias para o agronegócio. O Brasil multiplicou por quatro a produção
de milho, enquanto a área cultivada caiu à metade. Conseguiu também transformar
a cultura da cana em uma indústria moderna. Enfim, o campo está repleto de
exemplos inovadores que devem ser copiados.
Por
que é tão difícil replicar esse bom DNA em outros setores? Precisa
haver uma mudança de mentalidade. A agricultura brasileira evoluiu justamente
por ser um setor menos protegido e mais competitivo. Já a indústria funciona na
mão inversa. A reserva de mercado na informática fez o Brasil perder tempo
precioso; a exigência de conteúdo nacional mínimo em tantos segmentos também
não ajuda. São todas iniciativas protecionistas que fecham a economia ao mundo
e refreiam os ganhos de produtividade. As montadoras de automóveis recebem
subsídios desde qu se instalaram no Brasil, nos anos 1950, e até hoje fabricam
alguns dos carros mais caros do planeta. O pior é que esse protecionismo acabou
fazendo com que os investimentos se concentrassem nas rodovias, também as mais
caras e menos eficazes. Resultado: produzimos milho e soja mais baratos que os
americanos, só que, quando o carregamento chega ao porto, a vantagem já se
perdeu. O objetivo de um país não dever ser o de enriquecer alguns poucos
empresários, mas a sociedade como um todo.
Vários
leilões voltados para a infraestutura fracassaram. O problema está nos
investidores ou no governo brasileiro? O maior obstáculo
reside no marco regulatório. No mundo todo se fazem leilões sob um arcabouço de
regras já testadas e satisfatórias, mas o Brasil insiste em inventar normas, gerando
incerteza e desconfiança. O investidor tem medo de ser surpreendido por algo
que fará aumentar seus custos, como já ocorreu com a energia elétrica. É bom
ressaltar que, no recente leilão dos aeroportos, se viu o oposto; o governo
formulou regras que estimulavam os investimentos. E eles vieram. Também pesou
aí o fato de uma empreiteira ser sócia do grupo vencedor. Empreiteiras sempre
selam bons negócios com governos, e isso deve ter dado certa tranquilidade aos
demais parceiros.
Está
em julgamento no STF a compensação aos poupadores por supostas perdas dos
antigos planos econômicos. Será a maldição de que no Brasil até o passado é
incerto? Esse episódio traz lições importantes. A primeira é
que medidas voluntaristas, como o Plano Collor, não só não resolvem os
problemas como deixam sequelas. Planos mágicos nunca funcionam. Felizmente não
vejo hoje no Brasil ninguém ensaiando nada parecido. Mas convivemos, sim, com o
segundo aspecto para o qual essa discussão toda chama a atenção: a morosidade
do Judiciário. Passaram-se mais de duas décadas até que a questão chegasse a um
julgamento definitivo. Tal demora para dirimir dúvidas que envolvem tanto
dinheiro é, com certeza, um fator de risco. E risco afasta investimento.
O
Brasil ocupa os últimos lugares nos rankings mundiais de inovação. Como mudar
isso? O segredo está em criar canais de comunicação entre
a academia e o mercado. Temos um bom ponto de partida: 200 000 pesquisadores e
mais de 10 000 Ph.Ds., publicações de nível internacional e instituições como a
Embrapa e o ITA. O difícil é pôr a tecnologia a serviço da sociedade de forma
rápida e eficiente. Em 1999, o número de registros de patentes brasileiras nos
Estados Unidos era praticamente igual ao da Índia e da China: cerca de 100 por
ano. Hoje, a Índia registra anualmente mais de 4 000 patentes; a China, 6 000;
e o Brasil quase não andou. Na origem desse atraso está a eterna discussão
sobre uma suposta disputa entre pesquisa teórica e pesquisa aplicada, discussão
tola e contraproducente.
Como
os estudantes brasileiros enviados às melhores universidades do mundo pelo
programa Ciência sem Fronteiras podem ajudar a imprimir essa nova mentalidade? Outros
países experimentaram enorme progresso com iniciativas desse tipo. Os
empresários bem-sucedidos de Taiwan, uma grande potência em eletrônicos,
estudaram nos Estados Unidos e regressaram para fundar suas empresas. Mas não
basta enviar os alunos, sentar-se e esperar que promovam uma revolução. É
preciso assegurar que as universidades tenham condições de lhes oferecer bons
salários, estrutura para a investigação científica e um ambiente profícuo. É
necessário promover a concentração de cérebros. Reunir talentos é o maior de
todos os incentivos. Durante quinze anos, viajei diariamente de Nova York a
Princeton, em Nova Jersey. Fazia o trajeto de duas horas de trem com gosto,
porque sabia que encontraria lá uma atmosfera intelectualmente estimulante. Em
pesquisa, conta muito quem são seus colegas. Outro fator decisivo é o grau de
urbanização da cidade. Quem pode escolher prefere, em geral, lugares bem organizados,
com baixos índices de criminalidade e alta oferta de serviços e cultura. Isso
só se alcança com uma eficiente política urbana.
É
o caso de Nova York? Sim, ali estão instalados um centro
financeiro, empresas de tecnologia e grandes grupos de mídia. O Google
inaugurou um enorme laboratório na cidade, porque, afinal, é lá que os jovens
querem morar. Isso não é fruto de uma política. O prefeito Michael Bloomberg
percebeu que faltavam boas escolas de engenharia e abriu uma concorrência
internacional para escolher entre as melhores do mundo qual ganharia o terreno
para se instalar na cidade. A disputa foi acirrada. Venceu a Universidade
Cornell, em associação com o Instituto de Tecnologia de Israel. Iniciativas assim
mostram como o Estado pode incentivar o verdadeiro avanço.”
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes,
incisivas e oportunas abordagens
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa
história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de
questões deveras cruciais como:
a) a
educação – universal e de qualidade, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas;
b) o
combate, implacável e sem trégua,
aos três dos nossos maiores e mais avassaladores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero; II – a corrupção, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da
vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de vária
ordem; III – o desperdício, em todas
as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos,
inexoravelmente irreparáveis;
c) a
dívida pública brasileira, com
projeção para 2014, segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e
intolerável desembolso de cerca de R$ 1
trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos
(apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a exigir igualmente uma
imediata, abrangente, qualificada e eficaz auditoria...
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais contundente ainda, afeta
a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade, criatividade,
produtividade, competitividade); entre outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que,
de maneira alguma, abatem o nosso ânimo nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela cidadania e
qualidade, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, desenvolvida e
solidária, que possa partilhar suas extraordinárias e abundantes riquezas,
oportunidades e potencialidades com todas
as brasileiras e com todos os
brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários
previstos e que contemplam eventos como a Copa do Mundo; a Olimpíada de 2016;
as obras do PAC e os projetos do pré-sal, à luz das exigências do século 21, da
era da globalização, da internacionalização das empresas, da informação, do
conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um
possível e novo mundo da justiça, da
liberdade, da paz, da igualdade – e com
equidade –, e da fraternidade
universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a
nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!...
O
BRASIL TEM JEITO!...
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