Mostrando postagens com marcador imprensa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imprensa. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A CIDADANIA E A IMPRENSA PUJANTE E LIVRE

“Atravessamos nós um momento histórico de grandes repercussões, resultante de rápida e violenta mutação e valores. Marchamos para um futuro diverso de quando conhecíamos em matéria de organização econômica, social e política. Os velhos sistemas desacreditados e as fórmulas autocráticas e egoísticas entraram em declínio. Hoje, os povos vigorosos aptos à vida, necessitam seguir o rumo de suas aspirações, em vez de se deterem na contemplação do que se desmorona e tomba em ruína.

É preciso compreendermos a nossa época e removermos o entulho de idéias mortas e dos ideais estéreis. A consideração serena dessas verdades nos mostra, entre outras coisas, que uma economia equilibrada não comporta mais o monopólio do conforto e dos benefícios da civilização por classes privilegiadas.

Ao mesmo tempo a lição do que se passa com todos os povos que querem vencer as suas crises, sem apelar para recursos estranhos que não os do bom senso e do equilíbrio, traça-nos o caminho certo: só com a união nacional, formada pela colaboração de todos, acima de considerações pessoais e de interesses facciosos é que o Brasil será colocado em bases concretas, numa justa e viva demonstração que repouse no sentimento de responsabilidade e sem que seja necessária ou justificada se alterar o ritmo democrático da vida nacional. [...]”.
(PAULO EMÍLIO NELSON DE SENNA, em artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 30 de novembro de 1993, Caderno OPINIÃO, página 6, sob o título Brasil passado a limpo).

Mais uma IMPORTANTE contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem também de artigo publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, edição de 5 de dezembro de 1993, Caderno OPINIÃO, página 6, de autoria de BELIZÁRIO ANTÔNIO DE LACERDA, que é doutor e mestre em Direito Administrativo, que merece INTEGRAL transcrição:

“Imprensa livre


Nunca a moralidade administrativa brasileira fora tão alvo de vigília por parte dos cidadãos como nos últimos três anos.

Essa sentinela constante que mantém o povo brasileiro sobre seus administradores em particular, e sobre todos aqueles que servem à Pública Administração em geral, demonstra a não mais poder que o Brasil ainda tem jeito apesar e a contragosto dos maus brasileiros.

E a mais viva forma de participação do cidadão em seu governo é vigiando incansadamente os atos de todos os servidores públicos que compõem a gigantesca máquina administrativa daquele.

E tanto isso é verdade que o gosto por aquela forma participativa somente veio a eclodir juntamente com os primeiros arrulhos de cada regime que se instalava no Brasil com a liberdade de expressão e imprensa livre, essa última aliás, a tribuna mais desejada e benfazeja da sofrida gente nacional.

Em ocasião alguma a imprensa exerceu papel tão preponderante para a independência moral da Administração Pública do Brasil, sindicando fatos ilícitos, quer sob o aspecto administrativo, quer sob o aspecto criminal, adiantando-se mesmo às autoridades públicas a quem por dever do próprio ofício caberia trazer a lume as infrações.

Muitas autoridades públicas guiam-se mais nas investigações da imprensa para a descoberta dos ilícitos do que mesmo em seus próprios trabalhos, e não raras vezes a imprensa aponta para as autoridades constituídas a autoria e materialidade das infrações. Somente podem senti incomodados pela imprensa os maus brasileiros.

Uma cidade que tenha um bom magistrado, um bom sacerdote, um bom médico e um bom delegado de polícia é seguramente um bom lugar para viver.

E um País que tem uma imprensa pujante e livre, e que conte ainda com bons juízes, bons padres, bons médicos e bons policiais é seguramente muito promissor.”

E, assim, com o mesmo ENTUSIASMO, a mesma CORAGEM, o mesmo AMOR À LIBERDADE, o CLAMOR de brasileiros como TIRADENTES nos MOTIVA e nos FORTALECE nesta grande CRUZADA NACIONAL visando a construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, LIVRE, ÉTICA, EDUCADA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, em sintonia com a MODERNIDADE e os anseios de um mundo de PAZ e FRATERNIDADE UNIVERSAL, que possa PARTILHAR com TODOS os BRASILEIROS e com TODAS as BRASILEIRAS as suas EXTRAORDINÁRIA RIQUEZAS e POTENCIALIDADES...

Este é o nosso SONHO, a nossa LUTA, o nosso AMOR, a nossa FÉ e a nossa ESPERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A CIDADANIA E A SERIEDADE NO BEM VIVER

“O homem é o autor dos mais complicados mecanismos das grandes aeronaves, e, também, é o autor da miséria e imundícia dos bairros pobres” (in O Mais Importante é o Amor) e com humildade acrescentamos que SOMENTE através da EDUCAÇÃO, sob a luz divina, cuidaremos de tornar o MUNDO verdadeiramente JUSTO, LIVRE, PRÓSPERO e SOLIDÁRIO, como pretendemos com a MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE, eis que GLOBALIZADO, FASCINANTE e BELO.

Mais uma vez, buscamos em INSPIRADO e INDIGNADO artigo de HINDEMBURGO PEREIRA DINIZ, Presidente do Conselho Consultivo do Condomínio dos Associados, publicado no Jornal ESTADO DE MINAS, Edição de 11 de abril de 2001, Caderno Opinião, página 7, que também IMPÕE pela CLAREZA e CONCISÃO a sua TRANSCRIÇÃO na íntegra:

“Falta seriedade

Ando assombrado, com medo do amanhã, pela falta de seriedade no Brasil. Parece-me que a contaminação atinge os diversos agregados que compõem o corpo do País, sem exceção. Nesta consideração, não observo apenas a presença normal dos antígenos sempre ativos na sociedade humana. Refiro-me a quadro patológico aterrorizante onde bacilos da incorreção preponderam sobre os anticorpos da saúde moral. Chegamos a um ponto em que muitas reservas éticas sucumbiram, transmudando-se em agentes numerosos do que costumavam condenar. Encontramo-nos em processo contínuo de deteriorização dos padrões de comportamento que identificam as sociedades preocupadas com a seriedade. Tudo serve de justificativa para que se preserve o quadro dissoluto que a maioria aceita, ou acompanha sem indignação, as práticas que generalizam e aprofundam a realidade degradante.

No campo político, que é o mais importante porque revela e influencia a índole da sociedade, chegamos a extremos contagiantes a indicarem o comprometimento quase geral dos valores que identificam e, normalmente, resguardam nosso caráter. É inadmissível que se preserve governabilidade sustentada pelo negocismo, porquanto significa reconhecer-se que ele é necessário. É inaceitável que se permita incorreção em nome da economia, porque implica aceitar-se que ela pode ser desonesta. É, sobretudo, sinal de alienação comprometedora ouvirem-se passivamente as justificativas impudentes de responsáveis pelos descaminhos em que nos encontramos. O que se assistiu recentemente, a partir de iniciativas do Executivo contra a CPI da corrupção, com apoio de parte significativa da imprensa brasileira, desestimula acreditar-se em seriedade neste País nos dias de hoje.

A mídia, sem considerar ou saber como se origina o direito, gosta de sugerir que parlamentares costumam posicionar-se em função de interesses pessoais, sempre exigindo “favores do Executivo”. Trata-se de comentário permanente e incorreto que desserve a consciência nacional. Se a exigência do congressista parte de ordem orçamentária não se trata de favor, mas de direito, que o Executivo discricionariamente gerencia. Na hipótese contrária, são os dois que estão errados. Mas a imprensa não costuma condenar o comportamento pior da Administração absolutista, mesmo quando as ações antiéticas partem de conveniências do Executivo, como se deduz dos comentários sobre a frustrada CPI da corrupção. Em País onde o Executivo tem condições de efetuar represálias contra parlamentares, há de reconhecer-se que o processo democrático é enganoso. No Brasil, o presidente da República pune até Estados-membros dos quais os governadores são seus adversários políticos. A imprensa sem se justificar acha o fato normal e não critica o abuso antifederalista e antidemocrático do poder hipertrofiado de discriminar”.

Reportando-nos ao texto: “... desestimula acreditar-se em seriedade neste País nos dias de hoje”. Isto já há quase uma DÉCADA, exatamente no LIMIAR do século XXI, que queremos o século do CONHECIMENTO, da ÉTICA, da INFORMAÇÃO, da DISCIPLINA, das NOVAS TECNOLOGIAS, da BIOTECNOLOGIA, da NANOTECNOLOGIA, tudo que nos dá a FÉ e a ESPERANÇA de um MUNDO NOVO, de AMOR, PAZ, PROSPERIDADE e HUMANIDADE...

terça-feira, 12 de maio de 2009

A OPINIÃO PÚBLICA E A VELHA E DECOMPOSTA ‘LIXA’

Através da MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE, é a mais profunda fé que nos move, estaremos qualificando o voto brasileiro e será apenas uma lembrança trágica a cena protagonizada por um deputado da Câmara Federal, que disse à imprensa: “ESTOU ME LIXANDO PARA A OPINIÃO PÚBLICA. ATÉ PORQUE PARTE DA OPINIÃO PÚBLICA NÃO ACREDITA NO QUE VOCÊS ESCREVEM. VOCÊS, BATEM, BATEM E A GENTE CONTINUA SE REELEGENDO.” (E.M, 09/05/09 - o grifo é meu).

Não será com ódio, nem rancor, nem nos sentindo atingidos, mas, pelo contrário, com altivez, com entusiasmo, alegria, discernimento e o mesmo sentimento de amor à pátria que inflamava o coração de brasileiros como FELIPE DOS SANTOS e TIRADENTES, que promoveremos, numa grande cruzada cívica,
a substituição desses que vêm usando, através de séculos, de uma velha e decomposta “lixa”.

O Parlamento é nobre, enquanto fiel guardião da DEMOCRACIA, em perfeita sintonia com a IMPRENSA LIVRE, AUTÊNTICA, RESPONSÁVEL e QUALIFICADA como a que temos, não será, da mesma forma, enlameado por eventuais e indignos ocupantes de cadeiras que pertencem ao POVO, que os ELEGE e os PAGA, e muito bem, e do qual emana todo o poder.

Não há tempo a perder, as eleições se aproximam e, com elas, os fantasmas rondam as cabines indevassáveis que devem abrigar, inexoravelmente, CIDADÃOS LIVRES, CONSCIENTES e QUALIFICADOS, para permitir assento nos parlamentos de HOMENS e MULHERES que sejam absolutamente, ÉTICOS, ÍNTEGROS, HONRADOS, DIGNOS e perfeitamente VOCACIONADOS para os legítimos e sagrados INTERESSES DO POVO.

Então, há que se destacar ainda uma das dívidas da ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA: a da opressão do VOTO. Eis a nossa fé, a nossa determinação, a nossa esperança, que a CADA CIDADÃO corresponda exata e soberanamente CADA VOTO.